sexta-feira, dezembro 02, 2011

PROPOSTA ISRAELITA NAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA GANHA O APOIO DE 133 ESTADOS

Uma proposta apresentada hoje por Israel ao Conselho Geral das Nações Unidas ganhou uma expressiva maioria de 133 votos a favor da mesma.
A proposta visa tornar a tecnologia agrícola mais acessível às nações africanas em desenvolvimento. Os países árabes, que se opuseram à medida por razões políticas, lideraram um grupo de 35 países que se abstiveram na votação.
A medida proposta pelo estado judaico deverá também ajudar o mundo árabe, entre outras regiões do mundo, e está em linha com a política da ONU para a erradicação da fome e da pobreza.

O Iraque expressou objecção à proposta em nome dos países árabes, afirmando que Israel está explorando as necessidades do mundo em desenvolvimento para conseguir ganhos políticos e para mascarar políticas "ilegais e destrutivas". Apesar disso, os estados árabes não votaram contra a medida.
O embaixador israelita para as Nações Unidas, Ron Prosor, agradeceu aos membros da Assembleia Geral o apoio à proposta, assinalando que o apoio indica o reconhecimento internacional da contribuição de Israel para o mundo, especialmente no campo tecnológico.
O diplomata israelita acusou as nações árabes de tentarem sabotar a iniciativa apenas pelo facto de ter sido submetida por Israel. O embaixador reiterou que enquanto Israel age para promover o progresso e a tecnologia, as nações que se opuseram fazem esforços para preservar a "retórica e a ignorância".

Cerca de 75% da população mundial vive na pobreza e depende da agricultura para sobreviver. A proposta de Israel visa capacitar as mulheres nas áreas rurais, promover a segurança alimentar e a educação agrícola, e retardar os efeitos das mudanças climáticas.
Mais um grande contributo de Israel para o mundo. Ao contrário das nações árabes, que nada conseguem dar de bom a este mundo, antes pelo contrário, promovem e financiam a destruição através das guerras e do terrorismo sustentado pelo petróleo com que tão generosamente foram agraciados...
É a grande diferença, mas que muitos, infeliz e estupidamente, não querem ou não conseguem enxergar...
Shalom, Israel!

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