segunda-feira, fevereiro 20, 2012

"INVISTAM EM ISRAEL!" - ACONSELHA AGÊNCIA FINANCEIRA BLOOMBERG

Segundo a agência noticiosa financeira Bloomberg News, a conversa sobre a guerra com o Irão não é nada de novo para Israel, um país que vive debaixo de ameaças desde a sua existência.
Segundo a agência, o retorno dos investimentos em Israel nos últimos 10 anos foi o maior entre os índices de referência das nações desenvolvidas, incluindo a China e a Noruega, depois de se descontar a volatilidade.  
"O país está rodeado de inimigos, está sempre à beira da extinção, mas vai crescendo e prosperando" - afirmou o ex-gestor de fundos Michael Steinhardt à agência noticiosa financeira.

Os investidores sabem que o passado não é garantia para o futuro, mas Bloomberg assinalou que os objectivos do Ministério das Finanças de Israel projectam para este ano um crescimento de 3,2% no produto interno bruto, quase três vezes superior à média do "Grupo dos 10", dos países desenvolvidos.   
As empresas sediadas nos EUA ainda têm apetência por Israel. Há 2 semanas atrás a IBM anunciou que vai comprar a empresa israelita Worklight company, que fornece plataformas de aplicação para smartphones e tablets.
No início deste ano a Apple informou que iria comprar a Anovbit technologies, uma empresa israelita que fabrica peças de memória para os iPhone e os IPads.
Warren Buffet, que há alguns anos atrás pagou 4 biliões de dólares por uma empresa israelita de ferramentas metálicas, gracejou: "Se você vai para o Médio Oriente e procurar petróleo, passe ao lado de Israel. Se vai à procura de cérebros, então páre em Israel. Você não tem de ir a mais lado nenhum". O público teme as repercussões de uma guerra com o Irão, mas a Bloomberg assinalou que a bolsa de valores de Tel Aviv sobrepujou as outras até mesmo durante a Segunda Guerra no Líbano em 2006, e durante a intervenção contra-terrorista em Gaza "Operação Chumbo Pesado" a meio do Inverno de 2008-2009.
"Será necessário muito mais do que uma simples acção militar para impedir o mercado de acções de funcionar" - afirmou Gilad Alper, um analista de Tel Aviv, acrescentando: "A última guerra em grande escala que aqui tivemos e que envolveu enormes porções da nossa economia aconteceu em 1973. Desde então tem tudo sido relativamente pequeno".
Assim seja!
Shalom, Israel!  

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