Não existe infelizmente falta de árabes palestinianos com uma enraizada motivação nacionalística para atacar e matar judeus israelitas. Mas, para muitos outros, há ainda uma outra razão apelativa para se envolverem no terrorismo: um salário estável.
Um tribunal israelita condenou esta semana dois indivíduos de Gaza por envolvimento em actividades terroristas após estes terem admitido estarem planeando matar soldados israelitas, para que assim pudessem recolher um generoso salário pago pela Autoridade Palestiniana durante a sua "estadia" em prisões israelitas.
Realmente a economia não está saudável em quase nenhuma parte do mundo. Mas com a desgovernação do Hamas em Gaza (será que alguém esperaria outra coisa de um grupo terrorista reconhecido?) e com a necessidade de Israel impôr um bloqueio de segurança, as taxas locais de desemprego já chegam ao tecto...
Salam Alsufi e Ra'ami Tayima sabiam que ao juntarem-se ao Hamas se meteriam em sarilhos que os conduziriam certamente às prisões israelitas. E era exactamente isso que eles queriam, uma vez que a Autoridade Palestiana - financiada também pela União Europeia! - paga aos terroristas palestinianos encarcerados entre 3.200 a 10.000 shekels por mês (cerca de 640 a 2.000 euros), um valor muito superior ao que é pago aos funcionários públicos palestinianos. Além disso, as famílias dos terroristas palestinianos recebem isenções fiscais e "educação" (que "educação" será essa?) gratuita.
Com tal tipo de benefícios, não é de admirar que Alsufi e Tayima estivessem ansiosos por ser presos. Os relatos da imprensa sugerem até que os dois homens estavam impacientes com as ordens dadas pelo Hamas e que incluíam monitorar o movimento das tropas israelitas a partir de um esconderijo, e matar quaisquer israelitas que entrassem em Gaza. Em vez de esperarem, Alsufi e Tayima foram apanhados a atravessar a barreira de separação de forma a atacarem soldados que patrulhavam o lado israelita da vedação fronteiriça.
Com tal tipo de benefícios, não é de admirar que Alsufi e Tayima estivessem ansiosos por ser presos. Os relatos da imprensa sugerem até que os dois homens estavam impacientes com as ordens dadas pelo Hamas e que incluíam monitorar o movimento das tropas israelitas a partir de um esconderijo, e matar quaisquer israelitas que entrassem em Gaza. Em vez de esperarem, Alsufi e Tayima foram apanhados a atravessar a barreira de separação de forma a atacarem soldados que patrulhavam o lado israelita da vedação fronteiriça.
Os dois "artistas" estão agora na prisão, e, tal como ambicionavam, irão provavelmente começar a receber chorudos salários mensais da Autoridade Palestiana. A maior parte desse dinheiro está sendo providenciado pela América e pela União Europeia, em violação das leis anti-terrorismo, embora o assunto tenha constantemente sido posto nas prateleiras pelos líderes de ambas as potências.
Assim sendo, eu, que vivo na União Europeia, posso sem querer, estar a contribuir com o dinheiro dos meus impostos para o sustento de um bando de terroristas cujo objectivo final é a matança dos meus amigos judeus...!
O pior é que a Europa e a América sabem disso, e assobiam para o lado como se nada fosse...
Shalom, Israel!
Shalom, Israel!
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