sábado, janeiro 18, 2014

UNESCO CEDE A PRESSÃO ÁRABE E ADIA INAUGURAÇÃO DE EXPOSIÇÃO SOBRE OS 3.500 ANOS DE LIGAÇÃO DOS JUDEUS À SUA TERRA

A mais que provada anti-semita UNESCO - organização da ONU sediada em Paris e que deveria promover a cultura mundial independentemente de questões políticas - cedeu mais uma vez à chantagem árabe ao adiar uma importante exposição pública denominada "Povo, Livro, Terra: os 3.500 anos de relação entre o povo judeu e a Terra Santa", usando o argumento de que haviam preocupações de que em certos aspectos "poderia ser entendida por estados membros como pondo em risco o processo de paz."
A embaixadora norte-americana nas Nações Unidas, Samantha Power, apelou à UNESCO para que repense a decisão sobre a exposição que a UNESCO estava organizando em cooperação com o Centro Simon Wiesenthal.
"A decisão da UNESCO é errada e deveria ser revertida" - afirma a declaração. "Os Estados Unidos está-se envolvendo a níveis altos apelando à UNESCO para que permita que esta exposição prossiga o mais brevemente possível."
"A UNESCO deveria estar a fomentar o debate e a interacção entre a sociedade civil e os estados membros, e organizações como o Centro Wiesenthal têm o direito de serem escutadas e contribuírem para a missão da UNESCO" - afirmou Power.
A agência informou ter recebido na sua secretaria uma carta assinada por 22 estados - o grupo árabe - expressando a sua preocupação de que "a exposição prevista poderia causar um impacto negativo ao processo de paz e às actuais negociações a decorrer no Médio Oriente."
"Neste contexto, e lamentavelmente, a UNESCO teve de adiar a inauguração da exposição" - conclui o comunicado.
O rabino Marvin Hier, fundador e deão da associação em Los Angeles apelidou a decisão de "revoltante", afirmando: "eles vetaram cada uma das linhas na UNESCO. Eles sabem muito bem que isso não interfere com o processo de paz, nem sequer faz menção dele."
"O último papel que a UNESCO deve desempenhar é o da censura. Como resultado deste adiamento, eles tornaram-se censores em vez de instituição que convida a novas ideias."
Segundo o rabino, a ideia desta exposição foi apresentada há 2 anos atrás quando da elevação do estatuto da "Palestina" nas Nações Unidas. Segundo o rabino, a directora da UNESCO veio a Los Angeles para assinar o acordo sobre a exposição, que seria financiada pelo Centro Wiesenthal. 
A exposição deveria ser inaugurada nesta próxima semana em Paris, na sede da organização, tendo os convites sido já enviados, quando subitamente a organização decidiu unilateralmente anunciar o seu adiamento.
O Centro Wiesenthal anunciou entretanto que irá fazer uma conferência de imprensa em Paris nesta próxima segunda-feira, para "mostrar aos media a exposição que a UNESCO não quis que o mundo visse."

Sem comentários: