sexta-feira, janeiro 31, 2014

A CORAGEM DA ACTRIZ SCARLETT JOHANSSON FACE À HIPOCRISIA DA OXFAM

Filha de uma combinação de pai dinamarquês cristão e mãe judia norte-americana, a famosa actriz Scarlett Johansson teve a admirável coragem de combater a política anti-semita da Oxfam, decidindo cancelar o seu papel de "embaixadora mundial" da organização ao fim de oito anos, alegando "diferenças fundamentais de opinião."
E tudo por causa de uma empresa israelita de fabrico e comercialização de refrigerantes SodaStream, que Scarlett vai representar num anúncio durante a grande final desportiva norte-americana "Super Bowl" a realizar no próximo Domingo.
Esta empresa israelita em rápido crescimento tem uma das suas fábricas num aldeamento judaico na chamada "Margem Ocidental", que os palestinianos reclamam como sendo território seu.
A decisão da organização de "solidariedade" Oxfam tem a ver exactamente com isso. Num recente comunicado, esta organização que prima pelo "politicamente correcto" (entenda-se: "palestinamente" correcto...), comunicou o seu desagrado com os seguintes dizeres: "A Oxfam acredita que negócios como os da SodaStream, que funcionam em colonatos, aumentam a pobreza e negam os direitos das comunidades palestinianas para as quais trabalhamos dando o nosso apoio."
Diferente foi a posição da actriz norte-americana, que defendeu a empresa SodaStream como "uma ponte construtiva" entre israelitas e palestinianos, assinalando que a empresa emprega palestinianos, tratando-os com as mesmas regalias que os outros.
As instalações da fábrica da SodaStream em causa estão na povoação árabe de Ma'ale Adumin, com cerca de 40 mil habitantes, sob administração da Autoridade Palestiniana a uns 10 quilómetros de Jerusalém. 
Na zona industrial onde a fábrica de refrigerantes está instalada existem outras 230 instalações industriais e comerciais. 

FONTE DE EMPREGO PARA PALESTINIANOS
900 PALESTINIANOS TRABALHAM NA SODASTREAM
A hipócrita e condenável atitude da Oxfam não tem certamente em conta os 22% de desempregados palestinianos residentes na chamada "Margem Ocidental" - Judéia e Samaria.
A Oxfam tenta ignorar que a empresa israelita emprega 900 funcionários palestinianos de Jerusalém oriental e da Judeia, fazendo desta indústria israelita uma das maiores empregadoras de palestinianos em todo o Israel. 
Apesar da pressão para fechar a fábrica e construir outra dentro de território israelita, o CEO da empresa "teima" em manter a mesma, alegando que trata os funcionários palestinianos da mesma forma que quaisquer outros e não entendendo como é que o fecho da fábrica iria contribuir positivamente para a causa palestiniana. 
Mas isso a Oxfam não consegue ver. O seu já conhecido anti-semitismo impede-a de perceber que mandar 900 palestinianos - muitos deles chefes de família - para o desemprego é criar mais miséria e acrescentar mais turbulência àquela já demasiado volátil região...

HIPOCRISIA EUROPEIA
Mas a Oxfam não está sozinha. Cresce por toda a Europa o boicote aos produtos israelitas oriundos dos chamados "territórios ocupados". O que é revoltante nesta política hipócrita europeia é que os mesmos que a propagam ficam silenciosos quanto à importação de toneladas e toneladas de produtos fabricados na China, Índia, etc., muitos deles produzidos por crianças e em regiões onde os direitos humanos não são mais que uma miragem. Para isso a Europa fecha os olhos, mas para produtos vindos da Terra de Israel, fruto do labor de palestinianos a quem Israel dá emprego, há uma condenação e políticas de boicote.
Dois pesos e duas medidas, algo condenável pela Lei divina, e que acarretará certamente as suas consequências.
A Oxfam alega que se "opõe a todas as trocas comerciais oriundas dos colonatos israelitas, os quais são ilegais sob a lei internacional." Pergunta-se então: e as trocas comerciais com produtos oriundos de países que desrespeitam os direitos humanos, nomeadamente fazendo uso do trabalho escravo infantil?

SODASTREAM ACABA GANHANDO POPULARIDADE
Quem ficou a ganhar com esta decisão foi a própria empresa SodaStream, que acabou por ganhar a admiração de muitos e a atenção do mundo inteiro, uma vez que uma das mais prestigiadas actrizes de Hollywood é agora a sua "embaixadora."
A empresa fabrica máquinas e sistemas caseiros para a produção e dispensação do refrigerante. Com o anúncio feito com Scarlett Johansson no próximo Domingo durante a final desportiva mais vista pelos americanos, é natural que a empresa consiga uma maior penetração naquele mercado, tal como já tem conseguido em algumas partes do mercado europeu.
O Congresso Mundial Judaico já expressou ontem o seu louvor à actriz americana, pela sua "franca defesa da cooperação económica entre israelitas e palestinianos."
A organização internacional judaica afirmou que a actriz é "um modelo para outros, confrontados pela insidiosa pressão anti-israelita."
Shalom, Israel!


2 comentários:

olga disse...

Além de linda Scarlett Johansson demonstrou ser inteligente e integra. Mas, com certeza, seu ato acarretará retaliações por parte dos seus próprios pares,afinal, o politicamente correto é ser contra Israel. Sempre foi assim, mas há momentos que isso fica bem evidente!

Anónimo disse...

Corajosa essa moça, mulher de personalidade.

Essa onda anti-semita disfarçada de ativismo humano, não me engana.


Fabiana