segunda-feira, junho 09, 2014

AS PEÇAS DO PUZZLE ESTÃO A COLOCAR-SE NO LUGAR PARA O QUADRO FINAL

8 de Junho de 2014: o Dia da Festa bíblica das Semanas (Pentecostes) marcou definitiva e negativamente o acelerado correr da História para os seus últimos capítulos. 
Não pela festa bíblica em si, obviamente, mas pelos tenebrosos acontecimentos que nessa mesma data - ontem tiveram lugar - e todos eles relacionados com Israel e com Jerusalém.

JUDEUS, CATÓLICOS, ORTODOXOS E MUÇULMANOS REZAM CONJUNTAMENTE À SOMBRA DO VATICANO - A "MÃE DE TODAS AS PROSTITUIÇÕES" 
Alegando que não se tratava de uma iniciativa para o processo de paz entre israelitas e palestinianos, o chefe da Igreja Católica Romana juntou o presidente de Israel Shimon Peres e o presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas para um tempo de oração conjunta a favor da paz em Israel.
Francisco I, terá dito a ambos os líderes políticos que esperava que a cimeira de oração fosse marcar "uma nova caminhada" para a paz.
O Vaticano convidou ainda para este encontro o líder espiritual da Igreja Ortodoxa Cristã, de forma a apresentar uma frente cristã unida para apoiar a paz em Israel.
O papa urgiu ainda Israel e os palestinianos a estabelecerem o diálogo e a iniciarem uma nova era de coexistência. Francisco I invocou ainda a memória das crianças mortas pela guerra e pelo conflito entre ambos os lados de forma a instigar a perseverança e o poder para trazer a paz.

"É precisa muito mais coragem para fazer a paz do que a guerra" - afirmou o papa, acrescentando: "É necessária coragem para dizer sim ao encontro, e não ao conflito."
As orações realizadas ao final do dia de ontem nos jardins do Vaticano seguiram rituais judaicos, cristãos e islâmicos e foram realizadas nas línguas hebraica, inglesa, árabe e italiana.
Os temas principais estabelecidos pelo chefe católico focalizaram-se nos pedidos feitos a Deus e a Alá para a paz em Israel, agradecendo-lhes pela criação, e buscando o perdão para os erros cometidos.
O presidente Peres mencionou na sua participação o Salmo 122, para pedir a paz para Israel: "Orai pela paz de Jerusalém", acrescentando que prosperarão todos aqueles que amam a santa e antiga cidade. Fazendo uso da palavra "paz" inúmeras vezes, através das expressões hebraica "Shalom" e árabe "Salam", e citando vários textos bíblicos do Antigo Testamento, Peres adiantou-se ainda mais neste desejo ao mencionar a profecia de Isaías (relacionada com o Reino Milenar do Messias Jesus): "...e converterão as suas espadas em arados e as suas lanças em foices; não levantará espada nação contra nação, nem aprenderão mais a guerrear."
No final da cimeira de oração, Francisco, Peres e Abbas apertaram as mãos e plantaram conjuntamente uma oliveira como sinal de paz.
O Vaticano não acredita obviamente em resultados imediatos deste encontro, mas espera mesmo assim que o mesmo possa aproximar ambas as partes desavindas. Nas palavras de um porta-voz do Vaticano: "Nem tudo é decidido pela política."

Enganou-se Francisco I nas suas intenções, ao chamar aos intervenientes "filhos de Abraão". Fisicamente talvez, mas não espiritualmente, uma vez que o chefe palestiniano Abbas segue um deus escolhido por Maomé dentro de um conjunto de 360 deuses que rodeavam a Caaba, na cidade sagrada de Meca, e que deu uma revelação extra-bíblica ao "último profeta" (entenda-se: falso profeta) Maomé, um homem cruel e violento, que adaptou aquilo que lhe convinha do Antigo Testamento, mas depois escreveu a sua própria "revelação" no livro que designou de "Corão", e que se tornou na autoridade de fé para todo o mundo islâmico.
Misturar o Deus de Israel, de Abraão, Isaque e Jacó com Alá é desconhecer por completo a verdade histórica e bíblica. Mas para o chefe do Vaticano o que conta são as intenções. O seu entusiasmo e sucesso no caminho do ecumenismo leva-o a passar por cima da revelação bíblica e da verdade absoluta, para acabar por desempenhar um papel de verdadeiro falso profeta, o percursor do falso Messias, o Anticristo, talvez até desconhecendo o papel que está a desempenhar em todo o quadro escatológico e profético para estes últimos dias. 

UNIÃO EUROPEIA APOIA O GRUPO TERRORISTA HAMAS
Mas o dia 8 de Junho não se ficou por aqui. Enquanto o presidente de Israel e o presidente da Autoridade Palestiniana rezavam à sombra do Vaticano, o presidente da Comissão Europeia, o português Durão Barroso, visitava em Jerusalém o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, tendo descaradamente e sem qualquer espécie de pudor afirmado publicamente que "um acordo de unidade palestiniana com o movimento islamista Hamas deve ser apoiado."
Prestes a abandonar o seu cargo na união Europeia, Durão Barroso não descansou enquanto não deixou cair uma nódoa negra no seu já dúbio currículo à frente dos destinos da Comissão Europeia. Quis fazer figura de grande político, quando deveria ter vergonha de estar a propôr a Israel o reconhecimento de um grupo terrorista que não reconhece nem o direito à existência de Israel e que tudo tem feito para tentar destruir a presença dos judeus na sua Terra, a única Terra dada por Deus a um povo, o povo de Israel.

Esperemos para ver o rumo dos acontecimentos. Uma coisa é certa: algo de simbólico aconteceu ontem em Roma às 6 horas da tarde que poderá ter adiantado um pouco os ponteiros do relógio profético de Deus...
Shalom, Israel!





3 comentários:

Anónimo disse...

O messias que os judeus e os maçons(Shimon Peres é maçon) esperam é o homem ímpio ou anticristo da Bíblia(2 Tessal. cap. 2). O papa invocou uma intervenção divina pra resolver o caso. Quem sabe eles estejam abrindo caminho pro aparecimento do anticristo, resolvendo também a construção do Terceiro Templo em Jerusalém.

Elias disse...

E o "homem cavalo branco", saiu como vitorioso e para vencer.
Mas vitória é do Cordeiro.
http://eltimafonso.blogspot.com.br/2014_05_25_archive.html

Anónimo disse...

Os planos de D'us já foram traçados e ninguém pode impedi-los.Ninguém pode deter a sua forte mão para salvar, como para destruir.

Fabiana