quarta-feira, janeiro 07, 2015

ISRAEL JUNTA-SE AO RESTO DO MUNDO NA CONDENAÇÃO AO MASSACRE ISLÂMICO EM PARIS

Os líderes mundiais condenaram o massacre desta manhã contra a sede de uma revista satírica francesa no coração de Paris, que deixou mortas 12 pessoas, entre as quais 8 jornalistas e 2 polícias. Para além dos mortos há ainda cerca de 10 pessoas feridas.
A execução destas pessoas foi feita por 2 indivíduos que, aos gritos de "Alá é grande!", entraram nas instalações do semanário parisiense e, fazendo uso de uma metralhadora e de outra arma, dispararam cerca de 30 tiros num espaço de 10 minutos, conseguindo escapar dentro de um carro, abatendo nessa altura 2 polícias que vigiavam a entrada das instalações do jornal francês. 
Neste momento há uma verdadeira caça ao homem em toda a capital francesa. Três mil polícias estão envolvidos nesta busca. 
Grandes manifestações estão neste momento também sendo realizadas por toda a França, especialmente na capital, em solidariedade com o jornal satírico e apelando ao direito à liberdade de expressão.

Ao saírem do edifício, ouviram-se expressões por parte dos terroristas que levam a crer que se trata de muçulmanos: "Vingámos o profeta Maomé. Charlie Hebdo morreu."
A revista satírica visada neste ataque, a "Charlie Hebdo", tem por costume satirizar o islamismo e outras religiões, tendo já sido alvo de ameaças no passado por parte de grupos islâmicos. 
O ministro das Relações Exteriores israelita Avigdor Liberman, enviou as condolências de Israel ao povo francês, numa altura em que a nação gaulesa vive uma profunda consternação e revolta: "Israel simpatiza com a dor da França. O mundo não pode permitir que terroristas intimidem o mundo livre, e o Ocidente é obrigado a permanecer unido e determinado contra esta ameaça" - declarou o ministro.
O presidente francês François Hollande pronunciou-se esta tarde acerca do atentado terrorista islâmico com estas palavras: "Ninguém pode pensar que pode agir em França contra os valores da República."
A União Europeia, os Estados Unidos, a Rússia, o Canadá, outros países, e o próprio Vaticano condenaram veementemente o ataque terrorista contra os jornalistas franceses, apelidado pelo presidente da Comissão Europeia Jean-Claude Juncker como "um acto bárbaro." O parlamento português através de todos os partidos ali representados manifestou também a sua indignação com o atentado, defendendo também o direito de expressão.
Para a líder alemã Angela Merkel, este acto não foi apenas "repulsivo", mas também "um ataque contra a liberdade de expressão e da imprensa - um componente chave para a nossa cultura democrática livre - que não tem justificação."
O presidente russo mencionou o atentado como "terrorismo", acrescentando que Moscovo "condena resolutamente o terrorismo em todas as suas formas."
IRONIA DO DESTINO?
Por ironia do destino, um dos cartoons publicados na próxima edição do "Charlie Hebdo" pelo próprio director do jornal - uma das vítimas mortais desta manhã - tinha os seguintes dizeres: "Ainda não houve atentados em França. Esperem. Temos até ao fim de Janeiro para os nossos desejos (de Ano Novo)."
Parece que estes "desejos" foram realizados. Para desgraça de pessoas inocentes e da liberdade de expressão...

ISRAEL SENTE MAIS DO QUE NINGUÉM
Israel é um dos países que mais sente na pele uma situação como esta. Os muçulmanos, tanto a nível individual como em forma de organizações terroristas têm despejado constantemente o seu ódio contra as populações civis israelitas, muitas vezes perante o silêncio ensurdecedor do mundo "civilizado."
Tal como um dos líderes políticos israelitas declarou esta tarde, após o atentado de Paris: "Os franceses estão agora aprendendo o que Israel sabe há muito: que é impossível viver no meio de terroristas."
E acrescentou: "Foi hoje mais uma vez provado que a guerra contra o terrorismo assassino dos extremistas muçulmanos é uma guerra entre o bem e o mal, entre a liberdade e o ódio, e entre a democracia e o terrorismo."
Talvez agora a França acorde, e entenda que não é promovendo os ideais palestinianos que se consegue a paz no Médio Oriente. É uma luta contra a intolerância, o fanatismo islâmico e o desprezo pela vida a que Israel já há muito se habituou, mas que o mundo precisa de entender. A bem ou a mal. Infelizmente para alguns.

Shalom, Israel!

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5 comentários:

Anónimo disse...

É, europeus, parece que seu excesso de tolerância para com o islamismo está dando seus PRIMEIROS frutos! Não foi por falta de aviso! Divirtam-se!

Shalom

Paolo Hemmerich

Anónimo disse...

Procurem os responsáveis começando uma investigação ao grão mestre do oriente na França ou aos chefes do serviço secreto franceses, de preferência com técnicas usadas em Guantânamo. Pelo vídeo, os terroristas que praticaram o atentado tem treino militar e agem despreocupados, como se estivessem certos haver uma colaboração poderosa. O porte das armas também não enganam. São europeus natos e não imigrantes.
Não se deixem conduzir pela mass media.

Benaiah Cabral Ben יהוה Iehouah disse...

Mais que tolerância: a Europa está promovendo em diferentes frentes as causas islâmicas. Como explica Bill Warner, intimidados pelo terror e na ementa antissemita se escondendo por trás de tudo que é anti-América e anti-Israel. Eles tem que se esforçar muito pra seus governos não serem tomados pelo Islã nos próximos 30 anos, o que tende a se dar mediante voto, violência brutal ou ambos.

Anónimo disse...

A liberdade de expressão não pode ser confundida com liberdade de desrespeito. O jornal satiriza abertamente, com imagens pornográficas, até mesmo a fé cristã.

É como disse o escritor Fiódor Dostoievski:

"O Ocidente perdeu o Cristo e por isso declina".

olga disse...

Nossa pelo que vejo em alguns comentários a teoria da conspiração e a justificação da violência chegaram também por aqui... Há pessoas que dirão sim que judeus, americanos, ETS, etc., estão por trás deste massacre. Que tal uma viagem para a Síria, Afeganistão, Nigéria, Iraque... Será que estas pessoas sabem que xiitas e sunitas, por exemplo, são inimigos? Isto é, há guerra até entre eles... Os terroristas não precisam de desculpas, de teorias de conspiração! Eles querem que saibam que são eles os agentes das ações violentas ao redor mundo contra os "infiéis"! Sentem orgulhos disso, são "educados" pra isto desde a mais tenra idade. É questão de orgulho para eles. E mesmo que haja a participação de europeus ou americanos estes europeus e americanos deixam de ser europeus e americanos e passam a ser jihadistas muçulmanos quando passam a lutar na mesma "guerra santa"! Simples assim... Judas, por exemplo, era um discípulo e, entrou para a história como um discípulo traidor!
Aqui no Brasil muitos querem justificar atos de traficantes, assassinos, estupradores... Há muitos defensores apelando para diferenças sociais, infância, raça, situação econômica, etc. destes criminosos para justificar bestialidades. Parece que a lei só existe para quem a respeita! Enfim, lá como cá a crise é moral, de autoridade... Talvez, muitos na Europa estão subestimando os grupos extremistas, infelizmente, assim como já aconteceu no passado, alguns abrirão os olhos tarde demais! Em breve, mais uma vez, elegerão um culpado e, assim como Judas o venderá por algumas moedas de ouro. Nós já vimos este filme antes. e, sabemos o que ocorre com crises econômicas e financeiras na Europa. Como "atacar" o Islã e os muçulmanos não é politicamente correto, resta...
Como é mesmo a frase? A história que se repete é uma farsa...
Shalom Israel!
Olga