Vendo chumbada a proposta de resolução para um estado palestiniano no Conselho de Segurança das Nações Unidas, os palestinianos não perderam tempo e, como já haviam ameaçado fazer, apresentaram na passada Quarta-Feira um pedido de adesão ao Tribunal Penal Internacional, alegando dessa forma poder levar à justiça os "crimes de guerra cometidos por Israel."
Para além deste estatuto de Roma, o presidente palestiniano Mahmoud Abbas assinou também várias convenções internacionais durante uma reunião da cúpula da Autoridade Palestiniana em Ramalá.
Esta adesão ao TPI era já uma antiga pretensão dos palestinianos, apesar de veemente rejeitada pelos Estados Unidos e obviamente por Israel.
O processo de adesão deverá ficar completo dentro de 2 meses, permitindo aos palestinianos trazer à justiça crimes cometidos no decorrer do conflito israelo-palestiniano.
Os documentos referentes ao pedido de adesão foram também ontem entregues na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, alegando os palestinianos esperar desta forma conseguirem "justiça para todas as vítimas que foram mortas por Israel, a força ocupante."
REACÇÃO ISRAELITA
Israel reagiu prontamente a esta decisão, tendo o primeiro-ministro avisado que "quem mais tem a perder (com a adesão) é a Autoridade Palestiniana, que formou um governo com o Hamas."
Hoje mesmo um responsável israelita avisou que Israel está buscando formas de processar líderes palestinianos por crimes cometidos nos Estados Unidos e em outras partes do mundo. O próprio presidente palestiniano Abbas será um dos visados.
A recente aliança feita entre a Autoridade Palestiniana e o grupo terrorista Hamas põe obviamente o governo palestiniano debaixo do foco incriminatório de graves crimes contra a humanidade.
"O Hamas comete crimes de guerra, disparando contra civis a partir de zonas populacionais" - afirmou Netanyahu.
É verdadeiramente imbecil esta atitude palestiniana, ao querer criminalizar um estado por aquilo com que eles próprios - os palestinianos - estão manchados, e de que maneira: o sangue dos inocentes!
Como pode um grupo que usa o terrorismo indiscriminado contra civis inocentes como "forma de luta" aparecer agora na ribalta como "vítima", quando se sabe que praticamente todas as acções que Israel toma usando meios violentos são uma resposta "obrigatória" aos constantes ataques terroristas realizados pelos palestinianos?
É a verdadeira provocação ao bom senso, à moral e à razão humana. Mas neste mundo dominado pela propaganda de auto-vitimização palestiniana, tudo se pode esperar...
Shalom, Israel!
QUER
CONTRIBUIR PARA ESTE MINISTÉRIO?
Se
desejar contribuir com alguma oferta para encorajar o nosso
ministério, ficaremos imensamente reconhecidos!
Para
fazer qualquer contribuição, pode usar o sistema mundial de
transferências "paypal",
completamente seguro, bastando para tal clicar no pequeno rectângulo
na coluna à direita onde diz "Doar", logo abaixo do
anúncio dos DVDs. Obrigado!
4 comentários:
Bem, é parecido com o que ocorre no Brasil, onde uma tal de Comissão Nacional da Verdade, instituída pelo governo do PT (aliado incondicional do Hamas e inimigo declarado do Estado de Israel), quer processar e julgar antigos militares por supostos crimes praticados durante o período de Governos Militares no país, esquecendo-se convenientemente dos crimes praticados pelos componentes de grupos armados (incluindo a própria Presidente da República), que tentavam implantar o comunismo em nosso País.
Shalom.
Paolo Hemmerich
Estado palestino dentro de Israel? Atitudes como essas mostra a loucura deste intento.
Há uma frase atribuída a Lenine, um célebre promotor de genocídios, que diz o seguinte: "Acuse os seus inimigos daquilo que você faz".
Esse Abbas é mesmo um imbecil, se continuar assim seu governo será culpados de crimes contra a humanidade realizado contra seu próprio povo.
Fabiana Leite
RJ
Brasil
Enviar um comentário