Um fabuloso carregamento de estátuas e moedas romanas de há 1.600 anos atrás foi encontrado no fundo do mar, ao largo da cidade israelita e bíblica de Cesaréia Marítima, oriundo do naufrágio de uma embarcação comercial sepultada no fundo do mar de Cesaréia por volta do ano 400 d.C.
Esta descoberta acidental feita por dois mergulhadores, dois dias antes da Páscoa judaica, foi prontamente comunicada à Autoridade para as Antiguidades de Israel.
Uma equipa de arqueólogos e mergulhadores enviada prontamente para o local limpou o fundo do mar onde jazia a embarcação naufragada, tendo encontrado em bom estado de conservação diversas âncoras de ferro, restos de âncoras de madeira e objectos utilizados na construção e navegação da embarcação romana. Uma outra equipa mais especializada fez novas pesquisas, tendo encontrado uma grande quantidade de artefactos em excelente estado de conservação, chegando a afirmar-se que "parecia terem sido postos ali na véspera."
DEUSA "LUNA" |
Entre os objectos mais valiosos e melhor preservados ali encontrados contam-se uma lamparina de bronze com a imagem do deus "Sol", uma imagem da deusa da lua "Luna", uma lamparina com a imagem da cabeça de um escravo africano, fragmentos de outras imagens feitas em bronze, imagens de animais, etc.
Foram também encontrados enormes jarros que eram utilizados para o transporte de água para a tripulação do barco e para o transporte no mar. Uma das maiores surpresas das descobertas foram dois jarros contendo milhares de moedas. Para além da beleza, estes achados têm um elevado valor histórico, constituindo a maior descoberta nos mares israelitas dos últimos 30 anos. Estátuas em metal são raras de encontrar, uma vez que no passado eram derretidas para outros usos. Artefactos em bronze são normalmente encontrados no mar devido a naufrágios, ficando assim no seu estado original. Estas estátuas agora achadas ficaram preservadas num excelente estado de conservação devido a terem ficado soterradas pela areia durante estes 1.600 anos.
As moedas encontradas têm cunhada a imagem do imperador Constantino, que governou o Império Romano Ocidental entre 312 e 324 d.C., sendo posteriormente conhecido como Constantino o Grande.
Esta descoberta vem também comprovar a importância da antiga Cesaréia nas rotas comerciais marítimas da época, num período de intensa actividade e estabilidade política e comercial.
Foi neste período que Constantino decretou o cristianismo como a religião oficial do império romano, dando fim às terríveis perseguições aos cristãos, permitindo a paz às muitas comunidades espalhadas por todo o império romano, incluindo Cesaréia.
Shalom, Israel!
4 comentários:
O Império romano é uma das cabeças da besta que foi ferida mortalmente pela ESPADA, e que nos dias actuais ressurge subindo do
mar ...Apocalipse 13
O número de um homem é 666 ... e o número da besta qual será ?
A besta usa o calendário gregoriano, para saber o número da besta o calculo têm que ser feito através dele... Ano de 1934 Adolfo Hitler presidente da Alemanha, ano 2000 as nações do mundo se maravilham após a besta. Pessoalmente acredito que o número da besta é o número sessenta e seis [ 66 ] tempo de tempos [ ...! ]
Estes achados seriam os mais importantes se não fossem os recentes achados do cemitério filisteu. Huehuehue... Oh... Glórias à Deus!!! :D
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