sábado, novembro 14, 2020

AGENTES SECRETOS ISRAELITAS LIQUIDARAM O Nº2 DA AL-QAEDA NUM RUA DE TEERÃO

 

Apesar dos desmentidos de Teerão - outra coisa não seria de esperar - a verdade é que um dos mais perigosos terroristas "à solta", Abu Muhammad al-Masri (nome de guerra), considerado o número dois da organização terrorista islâmica al-Qaeda, foi liquidado em Agosto passado, numa rua da capital iraniana, por dois agentes da Mossad israelita.

Este criminoso foi o orquestrador das explosões em duas embaixadas dos EUA na África (Quénia e Tanzânia), em 1998, que provocaram 224 mortos e centenas de feridos, e do ataque ao hotel Kenyan, gerido por israelitas, em 2002, em que morreram 13 pessoas e 80 ficaram feridas.
Segundo relata o "New York Times", o terrorista foi abatido por dois agentes israelitas numa moto, a pedido dos Estados Unidos. O "ajuste de contas" deu-se no passado dia 7 de Agosto, dia do aniversário do ataque terrorista perpetrado por Abu Muhammad.

O terrorista conduzia o seu automóvel perto de casa, quando dois motociclistas, agentes israelitas, se colocaram ao lado do automóvel e dispararam 5 tiros com uma arma equipada com silenciador, liquidando al-Masri e sua filha, Miriam, que era casada com o falecido filho mais novo de Osama bin Laden, Hamza bin Laden. Desde há anos que os EUA mantinham informações sobre a actividade do terrorista, mas não se sabe ao certo qual o papel que os EUA terão desempenhado neste ataque.

Al-Masri era um dos mais antigos membros da al-Qaeda, sendo provavelmente o próximo a liderar o grupo terrorista, depois do seu actual líder, Ayman al-Zawahri.

Depois do assassinato, os media iranianos identificaram o morto como sendo um professor de História do Líbano chamado Habib Daoud, e sua filha, Maryam. Órgãos informativos do Líbano alegaram entretanto que o terrorista era membro do Hezbollah. Estas duas personagens inventadas pelo Irão não existem, tendo sido uma tentativa de desviar a atenção da incapacidade do Irão em impedir ataques de agentes secretos israelitas. 

Não se sabe ao certo qual a razão porque o Irão deu abrigo a este terrorista. Sabe-se apenas que ele residia no país desde 2003, e em Teerão desde pelo menos 2015. Enquanto na capital iraniana, ele era protegido pelos Guardas Revolucionários Iranianos, mas tinha liberdade para se deslocar dentro e até para fora do país. 


PLANEAVA ATAQUES A ISRAELITAS E JUDEUS

Sabe-se agora que Abdullah Ahmed Abdullah, estava planeando ataques terroristas contra alvos judaicos e israelitas no mundo. Os serviços de espionagem israelitas andavam a rastreá-lo desde há um ano, e estas informações sobre possíveis ataques planeados fizeram "apressar" a sua liquidação. 

Shalom, Israel!

2 comentários:

Victor Nunes disse...

viva Mossad

Alberto Luiz disse...

#Chegou o fim da caminhada maligna desse 'INJUSTO', PARABÉNS para a Polícia Federal Israelense que exterminou o inimigo.!