Mais um acto terrorista antissemita abalou a comunidade judaica francesa: um indivíduo fez explodir um carro à porta da uma sinagoga no Sul da França, numa localidade perto de Montpellier, numa tentativa de matar judeus. A explosão de gás de botija à porta do local de culto judaico visava matar um indeterminado número de fiéis, acabando por incendiar a entrada da sinagoga e ferir um polícia presente no local.
O suspeito foi identificado através de uma câmara de vigilância, e via-se que ostentava uma bandeira da "palestina" na altura da explosão, para além de ter um kafieh na cabeça e uma pistola na cinta. Dois carros ficaram incendiados como consequência da explosão da botija de gás dentro de um deles, tendo as portas da sinagoga ficado também danificadas. Na altura do atentado terrorista não se encontrava ninguém dentro da sala de culto.
O presidente francês Emanuel Macron já se manifestou sobre este incidentes, classificando-o como "um acto terrorista", acrescentando que a luta contra o antissemitismo é uma luta diária.
O líder da oposição israelita, Yair Lapid, condenou o ataque incendiário em França, classificando-o como "outro acto horrível de antissemitismo", acrescentando que se tratou de "uma trágica continuação da campanha de terrorismo palestiniano contra o povo judeu."
"Há uma ligação directa entre o terrorismo do Hamas, as manifestações antissemitas contra Israel à volta do mundo, e o ataque na França. Estou certo que as autoridades francesas farão todo o possível para trazer os responsáveis à justiça" - escreveu Lapid na sua página da plataforma "X".
Este é mais um acto antissemita em França, onde desde o 7 de Outubro tem havido um aumento de mais de 300% destas condenáveis acções.
O indivíduo que perpetrou este atentado ainda não foi encontrado, estando as autoridades francesas a porfiar todos os esforços para o fazer.
Shalom, Israel!
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