terça-feira, outubro 26, 2010

"JERUSALEM, COMPLETA E UNIDA, É A CAPITAL DE ISRAEL"


Esta é uma mensagem ao mundo: Jerusalém recebe estatuto de prioridade máxima para o desenvolvimento.
O comité ministerial para a legislação aprovou uma proposta que garantirá benefícios especiais à capital, incluindo incentivos para construção na parte ocidental, oriental e norte de Jerusalém.
Esta aprovação pelo comité significa que a proposta terá apoio oficial do governo quando chegar ao parlamento para votação. Cerca de 45 deputados votaram a favor da proposta, a qual não deverá ter dificuldades em passar no parlamento - o knesset.
A proposta propõe um subsídio governamental anual à cidade, bem como um upgrade no seu estatuto, de forma a encorajar investimentos na educação, habitação e emprego. Jerusalém desfrutará assim da classificação de máxima prioridade existente no país, com o objectivo de parar o recente êxodo de jovens casais e fortalecer o estatuto israelita da cidade.
Nas palavras de Uri Ariel, deputado da União Nacional que iniciou esta idéia, "a verdadeira mensagem dada pela passagem desta proposta é a mudança de direcção do governo em relação a Jerusalém, e um sinal de que a construção na cidade será em breve descongelada".
Algumas das áreas da cidade onde Israel continuará a construir foram libertadas durante a Guerra dos Seis Dias de 1967, como por exemplo: Pisgat Ze'ev, Gilo, Ramot, N'vei Yaakov e Har Homa, pelo que se espera que haja a costumeira condenação internacional.
A comunidade internacional teima em considerar os novos bairros construídos em Jerusalém como "ocupações", mas a famosa "Lei Básica: Jerusalém, Capital de Israel" passada e aprovada em 1980, começa com estas palavras: "Jerusalém, completa e unida, é a capital de Israel".
Nas palavras do actual prefeito da cidade, "O reconhecimento formal por parte do knesset e do governo da necessidade de se fortalecer Jerusalém é crítica para o futuro e o contínuo crescimento da cidade. Esta decisão ajudará Jerusalém a continuar sendo atractiva para os jovens, para os turistas e para os investidores".
E o Ministro das Comunicações, Moshe Kachlon adianta: "Quem quer que seja entre os palestinianos ou no mundo que espera que o presente governo de Israel reconheça reivindicações externas de soberania sobre a nossa capital está enganado e enganando os outros".
Shalom, Jerusalém!

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