sexta-feira, outubro 08, 2010

UM SÉRIO AVISO À EUROPA!


Não posso deixar de corroborar este editorial que hoje recebi dos meus amigos da "Ynetnews" de Israel, deveras preocupante e urgente para que não exija de nós uma séria e profunda reflexão...e quem sabe: alguma acção?
Passo a transcrever:

"Bom dia, Europa! Olá para ti, meu caro continente. Tenho estado há algum tempo a querer escrever-te umas poucas palavras, como vizinho próximo que és aqui de nós no Médio Oriente, nós que tanto gostamos de passear pelas tuas maravilhosas paisagens, e cujas raízes são tão profundas no continente.
Foste o nosso lar por milhares de anos, e especialmente nos últimos mil. Conhecemos bons tempos de boas relações de vizinhança bem como de prosperidade económica, cultural e espiritual. Contudo, conhecemos também dias difíceis de ódio, expulsões, humilhações e difamações raciais. Oh, se não conhecemos esses dias...
De algum modo, sobrevivemos; tanto tu como eu. Para nossa tristeza, e para tua vergonha, não fomos nós que escolhemos terminar a nossa relação contigo, querido continente. Poderíamos ter mantido relações e cooperação de boa vizinhança durante muitos mais anos, porém por razões só tuas escolheste pôr literalmente um fim a esta parceria.
O plano foi formulado no teu solo, os campos foram aí construídos e os comboios andaram por aí; os sepulcros foram cavados no teu solo e o sangue correu para os teus rios. Dentro de um pequeno espaço de tempo cortaste uma presença judaica significativa de mais de 1000 anos. Assassinaste e expulsaste milhões de leais cidadãos judeus. Não só os eliminaste a eles, mas também a todas as suas contribuições para a cultura, economia, arte, humanidades, instrução académica, literatura, medicina, educação, comércio, banca, e vida em geral.
Eu ando há muito para te escrever, mas não tem funcionado. Porém, esta semana, e depois de ter visto duas coisas, decidi que tenho de dizer algumas poucas coisas.
Em primeiro lugar, vi relatos preparads por toda a sorte de peritos em demografia e em sociologia, que indiciam que dentro de poucos anos, tu, Europa, ter-te-ás tornado muçulmana. Em alguns estados europeus, 50 % de todos os nascimentos actuais já são muçulmanos. Se juntarmos isto às baixas taxas de natalidade dos europeus não-muçulmanos - aí estás tu, a Europa branca e cristã a tornar-te num continente muçulmano.
Estás verdadeiramente tentando a te engajares em batalhas de rearmamento contra este fenómeno - contra mesquitas na Suíça, contra burqas na França, contra a imigração e contra muita coisa mais. Porém tu também já reconheceste que esse comboio não pode ser mais parado. Ninguém será capaz de proibir uma mulher muçulmana de colocar um véu. Na verdade, as iluminadas, liberais e escassamente vestidas mulheres europeias reconhecem que pode chegar o dia em que o islamismo radical irá ganhar suficiente força para acabar com a festa.
A segunda coisa que eu vi foram os avisos aos viajantes emitidos por muitos estados alertando os seus cidadãos para não se deslocarem à Europa, por receios de terrorismo. Alguém já notou (e não foi necessariamente um judeu) que apesar de nem todos os muçulmanos serem terroristas, por aguma razão a maioria dos terroristas são muçulmanos.
Meu caro continente: estás lentamente começando a entender com o que estás lidando. Estás começando a compreender o tipo de religião e cultura trazidos pelo islamismo radical. Subitamente descobres o ódio e a cultura do martírio, bem como a intolerância, o isolamento e a alienação face à verdadeira democracia, e o apagar dos direitos humanos e do das mulheres.
Subitamente, o Islão radical fica entalado como uma espinha na garganta da Europa. Não a consegues extrair - porque isso iria imediatamente levantar gritos de racismo, xenofobia e direitos humanos, e o bulício habitual - mas também não a consegues engolir, porque a branca, democrática, liberal e cristã cultura europeia não pode conter tais elementos radicais, culturais e religiosos. Vai terminar numa grande explosão, e isso em mais do que uma forma.
Caro continente: não há vácuo neste mundo. Tu expulsaste-nos e exterminaste-nos, e ficaste com o mundo muçulmano no lugar. De princípio era bonito apanhar um pouco da atmosfera e brisa oriental, contudo com a passagem do tempo a tempestade do radicalismo islâmico chegou, e agora ameaça varrer-te, meu querido vizinho.
Agora, começas a dormir na cama que armaste. De repente começas a descobrir mulheres envergando véus, olhos zelosos e mesquitas em todas as esquinas. De repente começas a ter que lidar com altas taxas de natalidade, uma cultura com características radicais que cultivaste, e terrorismo e violência que ignoraste. Não podes negar isto por muito mais tempo. A confrontação já chegou. Infelizmente, nós por cá já somos peritos na matéria, apesar de por aqui também não haver falta de indivíduos ingénuos e hipócritas.
A primeira vez que o Criador decidiu arrasar o mundo como resultado da nossa conduta, Ele concordou em permitir à humanidade uma outra chance. Ele disse a Noé para entrar na arca para criar uma nova base para o mundo e produzir uma humanidade mais decente. A arca foi a oportunidade para o mundo; um abrigo momentâneo.
Assim, querida Europa, serás suficientemente inteligente para preparares antecipadamente uma Arca de Noé física e cultural para poderes sobreviver e te preservares? Ou será que a tua agressividade, arrogância e hipocrisia não te deixarão admitir o desastre que atraíste para ti mesma, tornando-te num continente que vive num tempo emprestado?"

E eu comento: este aviso talvez até já venha tarde. Não o aviso, mas aquilo que se faz com ele. Tal como aconteceu com Noé e a sua arca...
Shalom, Israel!

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