É algo tranquilizante, mas nada que assegure que o novo governo a eleger em Setembro não tome outra posição...
Os militares que agora dirigem os destinos do Egipto pós-Mubarak prometeram que a nação respeitará os acordo internacionais em vigor. Pediram ainda ao governo eleito por Mubarak que continue o seu trabalho até à entrega do poder a um governo civil escolhido pela população.
Nem todos estão contudo de acordo com esta solução, achando que seria melhor que os militares dissolvessem o parlamento e nomeassem um governo provisório.
No meio da euforia, surgem agora muitas dúvidas sobre o rumo que o Egipto poderá tomar. Uma grande parte da população parece desejar um país "mais islamizado", ao mesmo tempo que mais democrático. Ora é esse convite à islamização que deixa o mundo civilizado num estado de preocupação e ansiedade. Acima de tudo porque Israel precisa que o seu vizinho do sul se mantenha pacífico, o que parece não parecer fácil...
Shalom, Israel!
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