quarta-feira, janeiro 29, 2014

PLANO AMERICANO "FORÇA" DIVISÃO DE JERUSALÉM

Caindo cada vez mais em desgraça e em descrédito, a administração de Barack Hussein Obama está a cavar a sua própria sepultura, agora que foi desvendado o plano norte-americano para a paz no Médio Oriente. 
O secretário de estado norte-americano John Kerry, que desde há seis meses tem andado num constante rodopio entre Washington e Jerusalém, está prestes a revelar o plano americano para o processo de paz entre israelitas e palestinianos. 
O CUMPRIMENTO DO TRAIDOR AMERICANO
O plano acaba de ser revelado pelo colunista do New York Times Thomas Friedman, um jornalista próximo à administração norte-americana. 
"Depois de deixar que as duas partes andassem às turras durante seis meses sem proveito algum, Kerry está agora planeando apresentar uma estrutura americana que estabelecerá aquilo que Washington considera ser o âmago das concessões que israelitas e palestinianos terão de fazer para um acordo justo e duradoiro" - escreveu Friedman na edição de ontem.
Tal como o colunista explica, o plano dos EUA contempla Israel a retirar-se da Judéia e da Samaria em fases, mas não de 100% do território. Grandes aldeamentos judaicos seriam deixados intactos e debaixo da soberania israelita, e Israel compensá-los-ia entregando partes do seu território à Autoridade Palestiniana.
Jerusalém seria dividida, e a parte oriental da cidade reconhecida como capital da "Palestina."
Em relação ao reconhecimento, Israel seria explicitamente reconhecido como o estado nacional para o povo judeu.
A proposta não abrange a entrada em massa em Israel dos assim-chamados "refugiados palestinianos."

PROPOSTA IMPOSSÍVEL
Para quem está familiarizado com o conflito, como Friedman pretende ser, tanto a proposta como o apoio à mesma são frustrantes.
Pergunta-se: quantas vezes é que o líder palestiniano Mahmoud Abbas terá de rejeitar as noções do reconhecimento de um estado judeu ou de abandonar o "direito de retorno" palestiniano para que a América finalmente o leve a sério?
Abbas tem firmado o seu legado político sobre a promessa de um "direito ao retorno" para os palestinianos, e tem sido tão inflexível em nunca chamar Israel de "estado judaico", que é de certa forma insensato alguém esperar que ele agora vá mudar a sua mente quanto a este assunto. 
E esses não são os únicos obstáculos insuperáveis. 

HAMAS À ESPREITA
Kerry e Friedman parecem estar a esquecer o Hamas, que ontem mesmo fez uma declaração pública em que nunca aceitaria uma "solução dois estados" nem entregaria "um só centímetro da terra da Palestina" que o grupo considera incluir a totalidade da Terra de Israel.
Estas posições extremistas do Hamas não podem ser ignoradas, uma vez que o grupo já demonstrou a sua capacidade de ganhar as eleições palestinianas e ascender às mais elevadas posições do poder, seja através de processos democráticos ou pela força das armas.

ÁRABES ISRAELITAS NÃO QUEREM SER PALESTINIANOS
Há ainda a questão dos árabes israelitas que se tornariam cidadãos palestinianos como parte da planeada troca de terras. Quase de forma unânime, tanto os árabes israelitas como os seus representantes no parlamento israelita têm vindo a rejeitar tal conclusão.
E finalmente, mas não menos importante, os judeus israelitas têm tornado bem claro nas pesquisas realizadas nestas duas últimas décadas que não aceitarão a re-divisão da sua antiga e sagrada capital. Qualquer primeiro-ministro que concorde com tal concessão será com toda a certeza posto fora do poder antes que consiga implementar o acordo.

Shalom, Israel!


4 comentários:

Anónimo disse...



JERUSALÉM SERÁ SEMPRE E SEMPRE A CAPITAL ETERNA DE ISRAEL.

Anónimo disse...

A Paz do Senhor Jesus!

Temos que admitir que a coisa está ficando mais interessante a cada dia que se aproxima da primeira lua de sangue. Mas eu deixo claro que, no meu entender, Deus vai começar a julgar as nações, a começar pelos Estados Unidos que, segundo a maioria dos cristãos, é a grande babilônia que será destruída em um só dia. E caindo os EUA outro terá que tomar o seu lugar, economicamente falando, e quem seria? A China? Não, a Europa, e provavelmente o presidente desta nova superpotência será o anticristo. Eu vejo a atual situação do mundo como um tabuleiro de xadrez, e a vez de jogar é de Deus, depois será a de Satanás.

Deus abençoe a Israel. Amém!

André M. dos Santos

Anónimo disse...

Mais uma vez Kerry e suas idéias brilhantes....os EUA estão a causar a ira divina, depois não digam que não avisamos.

Fabiana

jpachecopoa disse...

... você Cristão, Judeu ou Palestino... crendo ou não, o que vai acontecer, já foi descrito nos detalhes há muito tempo, e obviamente não é tão claro assim, mas há alguns traços bem expostos no nariz de todos nós e nunca vimos...vou mostrar algo intrigante, e de antemão aviso, tem outros mais claros, mas vou apresentar este um dos mais simplórios, mas não menos curioso e especulativo: verifique em qualquer navegador de busca da internet, sobre visualização do mapa da Arábia Saudita, o berço do Islam, observe a semelhança que esse mapa possui, com o formato da cabeça de um grande animal, (Urso ou Hipopótomo), observe que o Mar Vermelho, separa a Arábia Saudita (a Cabeça) do Norte da Africa, se olhar verificará que também se assemelha a um corpo de um grande animal (Norte da África), e ao Norte deste dois Paises, Africa e Arábia, está Israel no formato de uma faca, como se estivesse cortando, decapitando esse "Animal". Fantasia ou não, isso é o que está desenhado no Mapa Mundi.