Este fim de semana foi sangrento para 3 famílias de judeus israelitas.
Os terroristas palestinianos, aplaudidos pelas suas comunidades, cometeram dois bárbaros crimes contra judeus indefesos, provando uma vez mais que estão longe de desejarem a paz.
Adiel Kolman, de 32 anos, pai de quatro crianças, foi ontem barbaramente esfaqueado numa rua da Cidade velha de Jerusalém, no sector muçulmano, não conseguindo resistir aos ferimentos. O jovem era um simples judeu trabalhador nas escavações da Cidade de David. Qual a razão do crime: o simples facto de ser judeu...
O criminoso palestiniano autor do massacre, tinha 32 anos, tinha permissão para estar 5 dias em Jerusalém para buscar um trabalho.
Na passada Sexta-Feira, dois jovens soldados israelitas, com 21 e 20 anos, foram barbaramente assassinados por um carro conduzido por um palestiniano que foi atirado para cima deles quando se encontravam num posto de observação junto a uma estrada.
RESPOSTA DE ISRAEL
A casa do terrorista de ontem já foi demarcada para pronta demolição. No funeral hoje realizado e que juntou centenas de familiares e amigos, o ministro da Agricultura prenunciou a "vingança" de Israel: mais construções em Jerusalém, na Judeia, e em Samaria.
"A nossa vingança é construir e agarrarmo-nos à terra" - avisou o ministro, acrescentando: "Espero que continuemos a avançar com as construções em Jerusalém, na Judeia e na Samaria e tomar uma clara decisão que entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo só haverá um estado soberano: o estado de Israel."
E, de forma clara e determinada, o ministro Uri Ariel completou: "Esta terra é nossa. Recebemo-la de Deus, bendito seja o Seu Nome."
Shalom, Israel!
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