segunda-feira, abril 01, 2024

ISRAEL DÁ POR TERMINADA A OPERAÇÃO DE LIMPEZA NO HOSPITAL SHIFA


Após 2 semanas de operações militares no hospital al-Shifa e que levaram à detenção de 800 palestinianos ali refugiados, dos quais cerca de 500 foram identificados como sendo membros do Hamas ou da Jihad Islâmica, as IDF deram por terminada a operação com grande êxito, tendo deixado um cenário de destruição e morte. Cerca de 200 terroristas palestinianos foram abatidos durante esta operação. Segundo as IDF, entre os terroristas abatidos e os detidos encontram-se comandantes de topo do Hamas e da Jihad Islâmica Palestiniana. 


Israel informou entretanto que a operação poupou tanto civis como pessoal médico. Os palestinianos alegaram entretanto que o hospital ficou inoperacional, tendo acusado Israel de destruir vários andares e incendiado o que restava das instalações, bem como outros edifícios contíguos. 

O porta-voz das IDF, Daniel Hagari, tinha entretanto informado há uma semana que o Hamas tinha feito disparos de morteiros contra as instalações do hospital, facto mais tarde confirmado pelo próprio grupo terrorista. Segundo Hagari, o Hamas "tinha destruído o hospital." Hagari informou que os terroristas tinham estado a disparar contra as tropas israelitas a partir das emergências do hospital e da maternidade, atirando explosivos a partir da ala dos queimados. 

"Os terroristas, escondidos à volta do hospital. dispararam morteiros contra as nossas forças, provocando extensos estragos ao edifício do hospital" - informou Hagari. 


Israel classificou esta operação como "bem sucedida", com "resultados muito significativos." Os terroristas tinham usado as instalações do hospital como centro de comando operacional.

Segundo as leis internacionais, as instalações médicas devem ser sítios protegidos em caso de conflito, no entanto perdem tal estatuto se usadas para actividade militar. 

Israel tem revelado provas de que o Hamas faz uso de instalações hospitalares para encobrir as suas acções terroristas, ao mesmo tempo que saqueia ajuda humanitária para favorecer os seus membros, privando dessa forma a população civil dos bens essenciais. 

Shalom, Israel!

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