Um dos mais importantes manuscritos do Mar Morto irá ser exposto esta semana em Jerusalém - mais de 40 anos depois de ter sido exposto ao público pela última vez.
O manuscrito de mais de 7 metros de comprimento com o texto do Livro de Isaías (Bíblia) estava desde 1967 numa sala escura e com temperatura controlada no Museu de Israel. Tinha sido exposto 2 anos antes, mas os curadores substituíram-no por uma cópia, após verificarem novas fissuras no pergaminho de pele de vitela.
O museu decidiu expôr de novo o pergaminho durante 3 meses como parte das celebrações dos 60 anos de Israel.
O manuscrito de valor incalculável foi escrito por um escriba judeu cerca de 120 anos antes de Cristo e estava hoje num grande invólucro de vidro com as suas linhas de escrita hebraica muito bem alinhadas e legíveis. O presidente Bush, em visita a Israel a partir de amanhã, será um dos primeiros a poder ver o manuscrito original.
O manuscrito de Isaías foi o único livro completo da Bíblia encontrado entre os manuscritos do Mar Morto, uma das maiores descobertas arqueológicas do século 20. Os velhos documentos, que incluem fragmentos dos livros do Velho Testamento e tratados sobre a vida comunitária e guerras apocalípticas, lançaram uma importante luz sobre o Judaísmo e as origens do Cristianismo.
O livro de Isaías é atribuído ao profeta com o mesmo nome que viveu no século 8º a.C.
Neste livro, Isaías apela ao arrependimento, avisa sobre a ruína eminente e - numa das mais famosas passagens jamais escritas - oferece uma visão idílica do futuro: "Converterão as suas espadas em arados e suas lanças em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra."
O curador Adolfo Roitman apelidou o manuscrito de Isaías de "gema dos manuscritos do Mar Morto". "É um dos mais importantes tesouros da nação judaica, quiçá o mais importante" - acrescentou.
Um muito menor fragmento de outro manuscrito do Mar Morto estará exposto no centro de convenções de Jerusalém, onde Bush estará falando juntamente com outras individualidades que estarão visitando Jerusalém nos próximos dias.
O segmento, também raramente exibido, contém o Salmo 133, onde se lê: "Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!"
Shalom, Israel!
O manuscrito de mais de 7 metros de comprimento com o texto do Livro de Isaías (Bíblia) estava desde 1967 numa sala escura e com temperatura controlada no Museu de Israel. Tinha sido exposto 2 anos antes, mas os curadores substituíram-no por uma cópia, após verificarem novas fissuras no pergaminho de pele de vitela.
O museu decidiu expôr de novo o pergaminho durante 3 meses como parte das celebrações dos 60 anos de Israel.
O manuscrito de valor incalculável foi escrito por um escriba judeu cerca de 120 anos antes de Cristo e estava hoje num grande invólucro de vidro com as suas linhas de escrita hebraica muito bem alinhadas e legíveis. O presidente Bush, em visita a Israel a partir de amanhã, será um dos primeiros a poder ver o manuscrito original.
O manuscrito de Isaías foi o único livro completo da Bíblia encontrado entre os manuscritos do Mar Morto, uma das maiores descobertas arqueológicas do século 20. Os velhos documentos, que incluem fragmentos dos livros do Velho Testamento e tratados sobre a vida comunitária e guerras apocalípticas, lançaram uma importante luz sobre o Judaísmo e as origens do Cristianismo.
O livro de Isaías é atribuído ao profeta com o mesmo nome que viveu no século 8º a.C.
Neste livro, Isaías apela ao arrependimento, avisa sobre a ruína eminente e - numa das mais famosas passagens jamais escritas - oferece uma visão idílica do futuro: "Converterão as suas espadas em arados e suas lanças em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra."
O curador Adolfo Roitman apelidou o manuscrito de Isaías de "gema dos manuscritos do Mar Morto". "É um dos mais importantes tesouros da nação judaica, quiçá o mais importante" - acrescentou.
Um muito menor fragmento de outro manuscrito do Mar Morto estará exposto no centro de convenções de Jerusalém, onde Bush estará falando juntamente com outras individualidades que estarão visitando Jerusalém nos próximos dias.
O segmento, também raramente exibido, contém o Salmo 133, onde se lê: "Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!"
Shalom, Israel!
Sem comentários:
Enviar um comentário