Fontes próximas do presidente iraniano Ahmadinejad disseram ao diário britânico em língua árabe al-Sharq al-Awsat que ele não escondeu o descontentamento e o espanto após ter sido informado sobre as conversações entre Damasco e Jerusalém.
"Isto é uma violação dos compromissos mútuos entre os dois países, e Teerão irá preparar uma resposta adequada" - refere a mesma fonte.
Segundo este jornal, a declaração conjunta emitida simultâneamente em Jerusalém, Damasco e em Ancara nesta Quarta-Feira passada sobre o regresso às negociações entre Israel e a Síria levantaram tensões entre o Irão e a Síria.
Isto acontece apenas algumas semanas depois de o ministro sírio para os Negócios Estrangeiros Walid Moallem ter visitado Teerão, numa altura em que Ahmadinejad tentou fortalecer o "abraço do urso" à volta do pescoço sírio. O líder iraniano avisou na altura o ministro sírio e os estados árabes moderados de que quem quer que se juntasse aos Estados Unidos ficaria desgraçado tanto quanto os EUA.
Na Quinta-Feira, Damasco rejeitou a exigência da ministra israelita Tzipi Livni para que a Síria se afastasse das organizações terroristas, incluindo o Hamas e o Hezbollah. O ministro sírio para a informação, Muhsin Bilal, disse que "quando eles fazem estas exigências, estão a estabelecer condições, e o processo de paz não exige condições prévias".
Logo a seguir à publicação das conversações israelo-sírias, o primeiro ministro israelita Olmert disse não ter ilusões em relação às negociações com Damasco.
"As negociações não serão fáceis nem simples e o processo envolverá concessões difíceis" - afirmou numa reunião, acrescentando contudo que - "em situações como esta é sempre melhor conversar do que disparar e estou contente porque ambas as partes aqui decidiram conversar."
Quando Olmert se refere a "concessões difíceis" estará a referir-se à entrega dos montes Golan? Parece que sim, para desgraça dele e do povo de Israel. Creio que Deus não permitirá que esse homem - o mesmo que há 2 anos atrás prometeu que nunca cederia os Golan à Síria - continue a ameaçar ainda mais o destino de Israel...
Shalom, Israel!
Isto acontece apenas algumas semanas depois de o ministro sírio para os Negócios Estrangeiros Walid Moallem ter visitado Teerão, numa altura em que Ahmadinejad tentou fortalecer o "abraço do urso" à volta do pescoço sírio. O líder iraniano avisou na altura o ministro sírio e os estados árabes moderados de que quem quer que se juntasse aos Estados Unidos ficaria desgraçado tanto quanto os EUA.
Na Quinta-Feira, Damasco rejeitou a exigência da ministra israelita Tzipi Livni para que a Síria se afastasse das organizações terroristas, incluindo o Hamas e o Hezbollah. O ministro sírio para a informação, Muhsin Bilal, disse que "quando eles fazem estas exigências, estão a estabelecer condições, e o processo de paz não exige condições prévias".
Logo a seguir à publicação das conversações israelo-sírias, o primeiro ministro israelita Olmert disse não ter ilusões em relação às negociações com Damasco.
"As negociações não serão fáceis nem simples e o processo envolverá concessões difíceis" - afirmou numa reunião, acrescentando contudo que - "em situações como esta é sempre melhor conversar do que disparar e estou contente porque ambas as partes aqui decidiram conversar."
Quando Olmert se refere a "concessões difíceis" estará a referir-se à entrega dos montes Golan? Parece que sim, para desgraça dele e do povo de Israel. Creio que Deus não permitirá que esse homem - o mesmo que há 2 anos atrás prometeu que nunca cederia os Golan à Síria - continue a ameaçar ainda mais o destino de Israel...
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