Menos de 12 horas antes da celebração dos 60 anos do moderno estado de Israel, a nação curva a sua cabeça em memória dos 22.437 mortos em guerras e em ataques terroristas desde a independência do estado.
As sirenes tocaram durante dois minutos, às 11H00 de hoje, por todo o Israel, num momento de pausa e homenagem por parte dos cidadãos de Israel. Logo após o toque das sirenes começou a cerimónia solene no monte Herzl, em Jerusalém, com a presença de altas individualidades do país, familiares dos mortos e ainda do presidente Shimon Peres e do primeiro ministro Ehud Olmert. Falando na cerimónia esta manhã no monte Herzl, Olmert disse que "o país tem uma dívida de honra para com os que caíram".
Falando ontem à noite junto ao Muro das Lamentações, o presidente Peres afirmou "estarmos prontos para pagar pelo dia da paz, para que hajam crianças com um sorriso nos lábios, sejam elas palestinianas, jordanas, egípcias ou sírias."
E acrescentou: "Nós sonhamos com a paz, sem aceitar que nos obriguem à rendição. Desejamos um aperto de mão, mas os nossos inimigos sabem que podemos puxar o gatilho em defesa própria. Queremos acabar com as guerras e prosseguir com a visão do movimento sionista, mas os nossos inimigos reconhecem que, se encurralados, essa visão será avançada com as pontas das nossas baionetas, até que venha a paz."
Shalom, Israel!
As sirenes tocaram durante dois minutos, às 11H00 de hoje, por todo o Israel, num momento de pausa e homenagem por parte dos cidadãos de Israel. Logo após o toque das sirenes começou a cerimónia solene no monte Herzl, em Jerusalém, com a presença de altas individualidades do país, familiares dos mortos e ainda do presidente Shimon Peres e do primeiro ministro Ehud Olmert. Falando na cerimónia esta manhã no monte Herzl, Olmert disse que "o país tem uma dívida de honra para com os que caíram".
Falando ontem à noite junto ao Muro das Lamentações, o presidente Peres afirmou "estarmos prontos para pagar pelo dia da paz, para que hajam crianças com um sorriso nos lábios, sejam elas palestinianas, jordanas, egípcias ou sírias."
E acrescentou: "Nós sonhamos com a paz, sem aceitar que nos obriguem à rendição. Desejamos um aperto de mão, mas os nossos inimigos sabem que podemos puxar o gatilho em defesa própria. Queremos acabar com as guerras e prosseguir com a visão do movimento sionista, mas os nossos inimigos reconhecem que, se encurralados, essa visão será avançada com as pontas das nossas baionetas, até que venha a paz."
Shalom, Israel!
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