A prestigiada publicação económica norte-americana "Dow Jones", no seu tributo ao 60º aniversário do moderno estado de Israel, trouxe um emotivo artigo enfatizando o milagroso e rápido desenvolvimento da economia de Israel. Contra toda a lógica e razão.
O artigo nota que além de Israel ter renascido num mundo em guerra, lutando pela sua própria existência apenas minutos após declarar a sua independência, há 60 anos atrás Israel estava também desesperadamente carenciado de dinheiro, comida e parceiros económicos.
Os líderes israelitas de então impuseram um sistema socialista estrito que ajudou o estado a sustentar-se a si próprio, mas que também levou a um sector público inchado, elevado desemprego e inflação galopante.
Mas Israel avançou, e em poucas décadas não apenas conseguiu pôr a economia sob controle como no ano passado registou a maior percentagem de crescimento económico anual (5%) entre todas as nações industrializadas, e isto pelo quinto ano consecutivo.
A moeda israelita - o shekel - foi também recentemente adiciona à pequena lista de moedas negociadas nos mercados mundiais. Só 17 divisas nacionais é que pertencem a esse prestigiado grupo.
E poucos precisam de ser lembrados das proezas na indústria de alta tecnologia israelita. Ainda na semana passada o gigante americano Google mostrou um elevado interesse na compra de empresas israelitas ligadas às energias alternativas.
Estas e outras tremendas realizações por parte de um estado tão jovem e com tão poucos recursos naturais levou a que a mais importante publicação financeira secular de todo o mundo chegasse quase a declarar como um milagre divino o poder económico de Israel.
Israel é mesmo isto: um milagre! Daí tanta inveja...
Shalom, Israel!
O artigo nota que além de Israel ter renascido num mundo em guerra, lutando pela sua própria existência apenas minutos após declarar a sua independência, há 60 anos atrás Israel estava também desesperadamente carenciado de dinheiro, comida e parceiros económicos.
Os líderes israelitas de então impuseram um sistema socialista estrito que ajudou o estado a sustentar-se a si próprio, mas que também levou a um sector público inchado, elevado desemprego e inflação galopante.
Mas Israel avançou, e em poucas décadas não apenas conseguiu pôr a economia sob controle como no ano passado registou a maior percentagem de crescimento económico anual (5%) entre todas as nações industrializadas, e isto pelo quinto ano consecutivo.
A moeda israelita - o shekel - foi também recentemente adiciona à pequena lista de moedas negociadas nos mercados mundiais. Só 17 divisas nacionais é que pertencem a esse prestigiado grupo.
E poucos precisam de ser lembrados das proezas na indústria de alta tecnologia israelita. Ainda na semana passada o gigante americano Google mostrou um elevado interesse na compra de empresas israelitas ligadas às energias alternativas.
Estas e outras tremendas realizações por parte de um estado tão jovem e com tão poucos recursos naturais levou a que a mais importante publicação financeira secular de todo o mundo chegasse quase a declarar como um milagre divino o poder económico de Israel.
Israel é mesmo isto: um milagre! Daí tanta inveja...
Shalom, Israel!
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