Estas são palavras de Jean-Claude Trichet., actual presidente do Banco Central Europeu. Numa entrevista ao periódico Yedioth Ahronoth, Trichet disse acreditar que a economia israelita é a de maior sucesso em todo o mundo actual: "Estou espantado com o sucesso e perfomance da economia israelita" - afirmou.
Considerado a figura mais influente da economia europeia, Jean-Claude Trichet disse acreditar que a economia israelita "está na melhor posição possível para colher os frutos da globalização e não ser afectada pela crise das "sub-prime". Parecendo positivo, Trichet recusou contudo subscrever a idéia generalizada de que o pior já passou. "Estamos a ver os mercados mundiais a interiorizarem as mudanças e a reconfigurarem os investimentos. Este é um longo processo com um longo caminho a percorrer."
É de facto espantoso que os mercados israelitas tenham subido 5,4% neste primeiro trimestre do ano, e isto se compararmos com o que se passa no resto das bolsas mundiais. Apesar deste crescimento ser menor do que o registado nos dois últimos trimestres de 2007, superou mesmo assim as expectativas, especialmente quando se considerarem os vários avisos de recessão ouvidos de todo o mundo, incluindo Israel.
As exportações israelitas cresceram 12%, sendo que a importação de bens e serviços cresceu 18,7%, o produto interno cresceu 5,4% e a produção industrial aumentou 6,1%. O estilo de vida continua aumentando o seu custo, tendo o consumo interno aumentado 14,1% em relação ao ano anterior, sendo que a exportação de bens e serviços aumentou 23,6%.
Hoje mesmo a moeda israelita - o shekel - entrou no "cabaz" das 15 moedas reconhecidas para as transacções internacionais, demonstrando dessa forma a sua força e capacidade sustentável, sendo esse "um passo significativo na crescente integração israelita na economia global" - afirmou o presidente do Banco de Israel.
Shalom, Israel!
Considerado a figura mais influente da economia europeia, Jean-Claude Trichet disse acreditar que a economia israelita "está na melhor posição possível para colher os frutos da globalização e não ser afectada pela crise das "sub-prime". Parecendo positivo, Trichet recusou contudo subscrever a idéia generalizada de que o pior já passou. "Estamos a ver os mercados mundiais a interiorizarem as mudanças e a reconfigurarem os investimentos. Este é um longo processo com um longo caminho a percorrer."
É de facto espantoso que os mercados israelitas tenham subido 5,4% neste primeiro trimestre do ano, e isto se compararmos com o que se passa no resto das bolsas mundiais. Apesar deste crescimento ser menor do que o registado nos dois últimos trimestres de 2007, superou mesmo assim as expectativas, especialmente quando se considerarem os vários avisos de recessão ouvidos de todo o mundo, incluindo Israel.
As exportações israelitas cresceram 12%, sendo que a importação de bens e serviços cresceu 18,7%, o produto interno cresceu 5,4% e a produção industrial aumentou 6,1%. O estilo de vida continua aumentando o seu custo, tendo o consumo interno aumentado 14,1% em relação ao ano anterior, sendo que a exportação de bens e serviços aumentou 23,6%.
Hoje mesmo a moeda israelita - o shekel - entrou no "cabaz" das 15 moedas reconhecidas para as transacções internacionais, demonstrando dessa forma a sua força e capacidade sustentável, sendo esse "um passo significativo na crescente integração israelita na economia global" - afirmou o presidente do Banco de Israel.
Shalom, Israel!
1 comentário:
Israel é parecido com um crente,enquanto tudo vai mal,Israel se mostra vigoroso.
LOUVADO SEJA O DEUS DE ISRAEL.
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