quarta-feira, setembro 01, 2010

HAMAS ASSASSINA 4 PESSOAS, DEIXANDO 6 ÓRFÃOS MENORES

A horas do encontro em Washington entre o presidente da Autoridade Palestiniana e o primeiro-ministro de Israel, sob o auspício da Casa Branca, o movimento terrorista Hamas "mostra" o seu desagrado pela idéia de negociações "para a paz" e comete mais um dos seus costumeiros assassínios contra civis inocentes, desta vez perto de Hebron, ontem à noite, disparando contra um carro em que seguia um casal e 2 outras pessoas que seguiam com eles. O casal, ambos com a idade de 40 anos, deixa para trás 6 órfãos menores. Outra mulher que seguia no carro deixa também uma filha e encontrava-se grávida do segundo filho.
Os criminosos terroristas dispararam inicialmente contra o casal, e depois aproximaram-se do veículo, assassinando os outros 2 ocupantes, sendo todos encontrados estendidos no chão cravejados de balas.
Um dos membros da equipa de resgate que chegou ao local sofreu o maior choque da sua vida ao deparar com a sua esposa morta entre as 4 vítimas.
O primeiro-ministro reagiu, dizendo que o ataque é mais uma evidência da razão porque Israel tem de se manter firme nas suas exigências de segurança. Muitos outros israelitas dizem que essa é mais uma evidência de que o líder palestiniano Mahmoud Abbas ou não tem controle sobre o seu povo ou então não se preocupa em impedir que eles matem judeus, e isso é, em ambos os casos, prova de que ele não é um fidedigno parceiro para a paz.
"O mundo inteiro pôde ver esta noite que Israel deseja a paz, enquanto que os palestinianos querem a violência e o terrorismo" - afirmou ontem mesmo o jurista do Likud, Ofir Akunis.
Centenas de pessoas assistiram entretanto ao funeral realizado esta manhã das 4 vítimas do terrível atentado cometido pelo Hamas, num misto de emoção e revolta pelo assassinato de inocentes que deixaram 7 órfãos impregnados de dor e sofrimento por tão grande perda.
Israel recebeu este "aviso" bem claro da parte dos palestinianos. Esta é a linguagem que eles conhecem. Esperamos que Netanyahu seja firme e não ceda às pressões de Obama, muitos menos às daqueles que outra coisa não visam que não o extermínio da nação judaica.
Shalom, Israel!

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