sexta-feira, março 23, 2012

ISRAEL E UNIÃO EUROPEIA ASSINAM ACORDO DE "CÉUS ABERTOS" PARA 2017


A União Europeia informou que em 2017 o mercado "aéreo" estará completamente aberto e sem quaisquer limites ao número de voos entre Israel e a União Europeia. 

Os viajantes israelitas podem esperar para breve voos mais baratos e melhores serviços, depois de um acordo alcançado entre a União Europeia e Israel, ontem, em Tel Aviv, e que proporcionará o desenvolvimento de uma área comum à aviação entre Israel e a UE. 
O acordo dos assim chamados "céus abertos" é o resultado de oito rondas de negociações entre as duas partes realizadas desde Dezembro de 2008. Segundo a Comissão Europeia, o acordo prevê o aumento de oportunidades de viagens e benefícios económicos tanto para Israel como para os países de toda a Europa. 
Num comunicado à imprensa feito ontem, Siim Kallas, comissário europeu para os Transportes, disse que o acordo "é muito importante para um maior fortalecimento da economia global e das relações comerciais e turísticas entre Israel e a UE. Israel é um parceiro chave para a UE e o acordo contribuirá muito para o desenvolvimento dos laços na aviação entre os dois parceiros e para estabelecer um alto grau de convergência regulatória". 
O acordo significa que todas as companhias aéreas na UE poderão operar voos directos para Israel a partir de qualquer localidade na UE, e que as companhias israelitas poderão voar para todos os aeroportos na UE. A UE disse ontem que devido ao acordo, o mercado ficará completamente aberto em 2017, sem quaisquer limites no número de voos entre Israel e a UE. 
Espera-se que o acordo encoraje um aumento no número de voos directos de Israel para mais destinos de toda a Europa a preços mais baixos. Para além disso, espera-se também que os preços baixem para para os europeus que viajem para Israel.
O acordo requererá também que os transportadores israelitas implementem os requisitos de regulamentos de nível europeu ligados entre outras coisas à segurança, protecção ao consumo, gestão do tráfego aéreo, regulação económica, e às questões de competição e do ambiente. 
Segundo dados da UE, o mercado do transporte aéreo entre a UE e Israel representou 6,75 milhões de passageiros em 2010. A UE representa cerca de 57% do transporte aéreo oriundo de Israel, e existem neste momento voos directos entre Israel e 16 estados membros da UE (Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, República Checa, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Itália, Latvia, Holanda, Polónia, Roménia, Espanha e Reino Unido). 
A UE disse ontem que o acordo é parte dos esforços para criar uma área de aviação comum entre a UE e os seus vizinhos. A UE já assinou acordos semelhantes com vizinhos nos Balcãs, Marrocos, Jordânia, Georgia e Moldova, e está negociando com a Ucrânia, Líbano e brevemente com o Azerbaijão e Tunísia. 
Shalom, Israel!


1 comentário:

Anónimo disse...

Enquanto esta é uma boa notícia vinda da Europa, esta é uma péssima vinda dos EUA:

Em Outubro passado o Congressos dos EUA cancelou a ajuda habitual aos "palestinianos":

(lêr notícia e comentários, há neles um pró-terrorista infiltrado mas,...enfim!!!):
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5388232-EI294,00-Congresso+dos+EUA+congela+ajuda+de+US+mi+aos+palestinos.html

E precisamente hoje os EUA do esquerdelho Bobama recuaram e já passou a ser assim:
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=538715&tm=7&layout=121&visual=49

Isto é um crime, uma demagogia inaceitável, uma falsa questão artificial! É por isso que desconfiam, e bem, que Bobama é islâmico. As suas atitudes anti-semitas e a sua naive governação com laivos marxistas têm sido constantes atentados de indignidade e de traição contra Israel.

Lá vão mais milhões de dólares para o Hamas, Jihad e OLP desviarem para comprarem mais foguetes explosivos e materiais para os fabricarem.
Portanto, num próximo dia destes aí vai mais arremessada desde Gaza para dentro de Israel!

É assim que o Ocidente e a Democracia querem combater o terrorismo!
Qualquer dia, não se admirem, os EUA até já aceitam conversações com os vermes do Hamas (nada de estranhar, aliás como o governo socialista da Noruega, a própria UE e a ONU já andam a fazer à muito)!

Todos querem deslegitimar a existência de Israel, para eles o espeto cravado no sapato!
Porque o ilegítimo disto tudo é Israel, que não pode, nem sequer devia existir!

Manuel Cunha