Os palestinianos estão agindo como se fossem um estado de direito, ao solicitarem hoje ao Comité do Património Mundial - um órgão da ONU - para registarem a Igreja da Natividade em Belém sob a alçada da "Palestina".
A Autoridade Palestiniana tem uma lista de inventário com 20 locais históricos, religiosos, culturais e naturais, dentro das fronteiras anteriores a 1967, que quer ver reconhecidos pelas Nações Unidas.
Estes locais incluem a velha cidade de Nablus e Qumran (onde foram encontrados os manuscritos do Mar Morto). Nenhum sítio em Jerusalém está presentemente na lista da AP. Por enquanto...
Como passo inicial, a AP pediu ao comité para considerar a Igreja da Natividade como um sítio histórico, quando este se reunir em S. Petersburgo no final de Junho.
Como passo inicial, a AP pediu ao comité para considerar a Igreja da Natividade como um sítio histórico, quando este se reunir em S. Petersburgo no final de Junho.
A "Palestina" não é um estado aceite na ONU. Mas é possível a AP registar sítios sob o nome de "Palestina" depois que a Organização Cultural, Educacional e Científica da ONU a aceitou como 195º membro da organização em 31 de outubro passado. Essa medida abriu a porta para a admissão da Palestina a todos os órgãos da UNESCO.
Segundo Omar Awadallah, que lidera o departamento das Nações Unidas no Ministério das Relações Exteriores da AP, as preparações para registar os sítios palestinianos perante o Comité da ONU começaram há quatro anos atrás.
Segundo o palestiniano, "Estamos aguardando pela resolução final do nosso estatuto com Israel".
Segundo o palestiniano, "Estamos aguardando pela resolução final do nosso estatuto com Israel".
À luz do bloqueio nas negociações, a AP está agora usando esse material para avançar dentro da UNESCO.
Israel tem-se oposto a todas as medidas palestinianas para conseguir um estatuto de estado dentro da ONU, incluindo a membresia na UNESCO e as decisões de registar sítios na "Palestina".
O porta-voz israelita do Ministério das Relações Exteriores Yigal Palmor disse que o reconhecimento de um estado palestiniano só deveria vir depois de a AP ter negociado um acordo final com Israel. Segundo ele, o reconhecimento da "Palestina" antes de tal acordo destrói a chance de se alcançar uma solução "dois estados" onde os dois povos possam viver em paz. Ele apelou ainda aos palestinianos que voltem à mesa das negociações em vez de tentarem unilateralmente um estatuto de estado junto à ONU.
Awadallah no entanto afirmou: "Nós acreditamos que já somos um estado. Apenas queremos ser reconhecidos como membro estado da ONU".
Awadallah no entanto afirmou: "Nós acreditamos que já somos um estado. Apenas queremos ser reconhecidos como membro estado da ONU".
E continuou: "É um direito legal e histórico de todas as nações fazerem parte dessas convenções, incluindo os palestinianos. Isto é uma coisa normal, porque as nações querem proteger os seus patrimónios e as suas culturas".
Mas Palmor reagiu, dizendo que se se tratasse de protecção nacional, a AP teria então escolhido registar um sítio muçulmano ou ambiental. Mas pelo contrário, escolheu um sítio cristão.
E adiantou: "Correndo desesperadamente na tentativa de desapossar os judeus da sua História, tal como se viu na infâme "conferência de Jerusalém" recentemente realizada em Doha, os palestinianos estão agora a causar grandes danos colaterais ao tentarem reivindicar o Cristianismo e os seus lugares sagrados como algo que lhes pertence".
E adiantou: "Correndo desesperadamente na tentativa de desapossar os judeus da sua História, tal como se viu na infâme "conferência de Jerusalém" recentemente realizada em Doha, os palestinianos estão agora a causar grandes danos colaterais ao tentarem reivindicar o Cristianismo e os seus lugares sagrados como algo que lhes pertence".
Palmor acrescentou ainda que a AP poderia ter tentado registar um sítio não-religioso ou até mesmo um muçulmano.
"Mas eles escolheram um sítio cristão, ao mesmo tempo que estão a promulgar leis inspiradas pela Sharia, que dificilmente tolera os cristãos, já para não falar dos judeus".
"Mas eles escolheram um sítio cristão, ao mesmo tempo que estão a promulgar leis inspiradas pela Sharia, que dificilmente tolera os cristãos, já para não falar dos judeus".
Awadallah contra-atacou, alegando que a História cristã era parte importante da Palestina.
Segundo este palestiniano, certamente em estado de delírio: "Jesus é o principe palestiniano da esperança e da paz, e Belém é o seu lugar de nascimento".
Segundo este palestiniano, certamente em estado de delírio: "Jesus é o principe palestiniano da esperança e da paz, e Belém é o seu lugar de nascimento".
E, não satisfeito, acrescentou ainda que os palestinianos desejam eventualmente registar toda a cidade antiga de Belém, começando-se agora pela Igreja...
Segundo ele, "os cristãos de todo o mundo querem que a Igreja seja património mundial da humanidade".
Segundo ele, "os cristãos de todo o mundo querem que a Igreja seja património mundial da humanidade".
A loucura patológica palestiniana chega ao ponto de dizer que Jesus, nascido de e em Israel, era palestiniano. Nada nos admira nessa gente que não se cansa de dar pontapés à História, num total desrespeito pela lógica e pela razão. O pior é quando vemos a realidade actual que se vive em Belém, uma cidade até há bem pouco tempo habitada maioritariamente por árabes cristãos, mas que têm sido corridos e perseguidos pelos muçulmanos, ao ponto de hoje Belém se estar a tornar numa cidade de maioria islâmica...
Essa é que é a triste realidade da "cultura palestiniana"...
Shalom, Israel!
1 comentário:
Isso não é verdade.
Cristãos vivem nos bairros islâmicos porque os israelenses judeus os perseguem [colonos]
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