quarta-feira, março 02, 2016

JERUSALÉM EM 1862: NEM MESQUITAS NEM PALESTINIANOS...

JERUSALÉM vista do Monte das Oliveiras, em Abril de 1862
Uma nova exposição fotográfica em Londres exibe a jornada fotográfica realizada pelo Príncipe de Gales (mais tarde Rei Eduardo VII) no ano 1862, durante 4 meses, nas regiões do Médio Oriente.
E, tal como se esperaria, nenhuns sinais de mesquitas ou de presença activa de "palestinianos" foram traçados naquela jornada, contrariando o mito inventado pelos palestinianos da sua "sempre presença" naquela Terra, com o simples objectivo de justificar a "luta armada" contra os "ocupantes judeus" e cativar as ajudas internacionais.
JERUSALÉM em 1862 - Jardim do Getsemane
Contrariando a tese palestiniana que defende a alegada presença de 1 milhão de "palestinianos", este documento fotográfico revela a quase inexistência de mesquitas há 150 anos atrás em Jerusalém. A única excepção era na altura o Domo da Rocha, que no entanto sempre se mostra vazia em todas as fotos tiradas nos anos 1800 e no início dos 1900. O Domo da Rocha foi construído originalmente como uma sinagoga judaica, tendo posteriormente sido convertida numa catedral cristã, tendo depois sido conquistada e ocupada pelos muçulmanos que a converteram em mesquita.
DOMO DA ROCHA, Jerusalém, em 1875
Toda a argumentação palestiniana não passa de uma fabricação e de uma grosseira distorção da realidade dos factos.
Os "palestinianos" são uma fabricação ordenada e construída pelo "Grand Mufti Haj Husseini (1889 - 1974), com a invasão em massa de árabes oriundos do Egipto e da Arábia Saudita com o objectivo de fazerem jihad contra os judeus. Os terroristas egípcios ficaram confinados em Gaza, enquanto que os sauditas ocuparam a região da Judéia e da Samaria.
Toda a alegação de que os "palestinianos" perderam terras com a "ocupação judaica" não passa de uma vergonhosa e orquestrada mentira, uma vez que essa gente nem sequer é oriunda daquela terra...
É importante também assinalar que logo que Israel foi declarado como terra a devolver aos judeus, em 1917, durante o mandato britânico, os muçulmanos começaram imediatamente a aparecer de todas as terras árabes à volta com o propósito de matar os judeus. Os primeiros conflitos dos tempos modernos em Israel foram assim iniciados pelos árabes muçulmanos. 
Foi nessa altura que, numa atitude dúbia e traiçoeira, as autoridades britânicas começaram a estancar o fluxo de judeus que queriam voltar à sua terra prometida, não impedindo entretanto os árabes de se multiplicarem numa terra que não era originalmente deles. Logo a população árabe se tornou maior que a judaica, não por razões naturais, mas pela verdadeira invasão e ocupação por parte dos árabes muçulmanos consentida pelos ingleses.
Conclui-se que os verdadeiros "ocupantes" da Terra de Israel são realmente os árabes muçulmanos que para ali foram a partir de 1917...

Judeus orando junto ao Muro - 1870
As fotografias patentes nesta exposição realizada no palácio de Buckingham,na galeria da raínha, foram tiradas por Francis Bedford (1815 - 1894), o primeiro fotógrafo na História a acompanhar uma viagem da realeza europeia, numa época de grande esplendor do império britânico.

Shalom, Israel!

5 comentários:

Benaiah Cabral Ben יהוה Iehouah disse...

Excelente!
Viva ao Grande Israel
Estado palestino nunca seja permitido.

Junior Melo disse...

OS árabes invasores jamais vão delimitar uma área predefenida em GÊnesis por nada mais nada menos, que o Deus de Jacó, o meu Deus e o Deus dos gentios. Nem que o falso profeta chefe do papado, Francisco venha a defender a criação e domínio.

JGrando disse...

Roma locuta causa soluta.

myriandauer@uol.com.br disse...

Contra fatos (no caso, fotos) não há argumentos.

São disse...

Verdade! Também não existiram campos de concentração nazis...