Outrora um dos países europeus mais favoráveis a Israel, a Suécia, cada vez mais saturada de muçulmanos, tem-se mostrado ultimamente um dos piores críticos de Israel e das suas políticas.
A ministra sueca para os Negócios Estrangeiros Margot Wallstrom, de visita a Ramalá, em território da Autoridade Palestiniana, afirmou que em Janeiro próximo a Suécia procurará fazer avançar para o Conselho de Segurança da ONU uma resolução condenando os assentamentos israelitas. A Suécia irá liderar o Conselho de Segurança da ONU durante o mês de Janeiro.
Falando aos seus "amigos" anfitriões - o chefe da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas e seu ministro para as Relações Exteriores Riyad al-Maliki - a ministra sueca afirmou "esperar ser possível ao Conselho de Segurança adoptar uma resolução sobre os assentamentos."
A ministra afirmou ainda que "os objectivos das políticas da Suécia são criar um futuro em que Israel e a Palestina possam viver lado a lado." E a declarada anti-semita foi ainda mais longe: "É profundamente preocupante que os jovens palestinianos comecem a perder a esperança para o futuro após 50 anos de ocupação."
ISRAEL FECHOU-LHE AS PORTAS
Apesar de ter pedido para ser recebida por autoridades israelitas, estas negaram-lhe qualquer recepção, tendo em conta as suas afirmações controversas, tornando-a indesejável em Israel. Foi esta mulher que em Outubro de 2014 levou a Suécia a reconhecer oficialmente a existência de um estado "palestiniano", causando justificada fúria e revolta nos políticos israelitas.
A estupidez desta mulher e do seu governo arrastará inequivocamente a Suécia pós-cristã para o abismo existencial e para uma cada vez maior dependência dos políticos muçulmanos já activos naquele país...
Shalom, Israel!
2 comentários:
Esta mulher é louca. Veremos o seu próximo fim. Não será preciso esperar muito tempo.
Suécia já foi melhor
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