VOTAÇÃO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU: 14 VOTOS A FAVOR DA RESOLUÇÃO E 1 ABSTENÇÃO |
Depois da reunião de ontem do Conselho de Segurança da ONU promovida pela Venezuela, Senegal, Nova Zelândia e Malásia para fazer aprovar a proposta de resolução condenando Israel pela construção de aldeamentos nas terras bíblicas da Judeia, Samaria e Jerusalém oriental, e em que 14 países votaram a favor da resolução e os EUA pela primeira vez na sua história votaram pela abstenção, abrindo assim a porta para que a resolução passasse, o primeiro-ministro Netanyahu afirmou claramente que não aceitará a pérfida resolução.
TRAÍDOS PELO "AMIGO AMERICANO"
Os líderes israelitas e judeus por todo o mundo ficaram revoltados com a atitude de Hussein Obama, ao atraiçoar a nação "amiga" de Israel, permitindo que os seus inimigos agora determinem o que Israel tem ou não de fazer. Em suma, a administração norte-americana de Obama entregou Israel aos abutres.
VOTO DE ABSTENÇÃO DOS EUA |
A embaixadora norte-americana na ONU tentou fazer crer que desde há décadas que os EUA têm tentado enviar uma mensagem a Israel de que as construções têm de parar.
Para os palestinianos, 23 de Dezembro de 2016 "foi um dia de vitória para a lei internacional."
Imagine-se ao que isto chegou: um grupo de canalhas terroristas e promotores do terrorismo a falar de "lei internacional"...
UMA PROVOCAÇÃO AO DEUS DE ISRAEL...
Apesar de todos os esforços diplomáticos feitos por Israel e do telefonema de Donald Trump, a actual administração norte-americana decidiu provocar Deus, ao combater o direito do povo judeu a construir onde muito bem entender na Terra concedida por Deus a um único povo: o povo de Israel.
O Egipto, que a mando dos palestinianos tinha proposto a votação para o dia 22, acabou por adiar a mesma horas antes da reunião, abrindo esperanças a Israel de que a mesma não se realizaria antes de Trump assumir a presidência norte-americana. Mas as esperanças de Israel saíram goradas ontem, com o relançar da proposta de algumas nações, algumas das quais se pensava seriam amigas de Israel, como a Nova Zelândia e o Senegal, das quais Netanyahu já mandou convocar os embaixadores.
"NÃO RESPEITAREMOS AS CONDIÇÕES DA RESOLUÇÃO"
Imediatamente depois de ter tomado conhecimento desta votação contra Israel, Netanyahu emitiu um comunicado, afirmando que "Israel rejeita esta vergonhosa resolução anti-Israel na ONU e não respeitará as suas condições. Numa altura em que o Conselho de Segurança nada faz para fazer parar a matança de meio milhão de pessoas na Síria, ele ataca desgraçadamente a única democracia no Médio Oriente, Israel, chamando ao Muro Ocidental de 'território ocupado.'"
Netanyahu acrescentou que anseia trabalhar com o presidente eleito Trump, bem como com os membros pró-Israel do Congresso norte-americano, de forma a reverter os estragos desta "absurda" decisão.
Depois da votação de ontem, Netanyahu convocou os seus embaixadores na Nova Zelândia e no Senegal para consultas. Foi também mandada cancelar a visita do ministro dos Negócios Estrangeiros do Senegal a Israel e todas as ajudas àquele país.
Netanyahu criticou também Obama e o secretário de estado John Kerry, como estando por detrás desta resolução, tal como os palestinianos. Os norte-americanos querem a todo o custo impôr a Israel uma solução "2 estados", querendo dessa forma impedir Israel de construir em territórios que os norte-americanos e não só consideram como "ocupados."
A resolução exige que Israel "cesse imediata e completamente todas as actividades dos colonatos no território palestiniano ocupado, incluindo Jerusalém oriental", acrescentando ainda que o estabelecimento de colonatos por Israel "não tem validade legal e constitui uma flagrante violação sob a lei internacional."
Todo o abominável documento da resolução refere-se a Israel como "força ocupante."
Esta decisão dos EUA de se abster foi claramente uma vingança de Hussein Obama contra Netanyahu, com quem nunca teve boas relações, uma vez que Obama sempre tentou nos seus 8 anos de reinado impôr a solução "2 estados", que Netanyahu sempre foi protelando. Fala-se também que terá sido ainda uma vingança pela vitória inesperada de Donald Trump, um declarado amigo de Israel.
"AS COISAS VÃO MUDAR DEPOIS DO DIA 20"
Logo a seguir à pérfida votação, Donald Trump escreveu no twitter: "Quanto à ONU, as coisas serão diferentes depois do dia 20 de Janeiro."
O actual secretário geral da ONU, Ban ki-Moon, que nunca simpatizou com Israel, também deu as boas vindas à resolução. Enquanto isso, o embaixador russo na ONU apelou a Israel para "respeitar a lei internacional."
DIA DE VITÓRIA PARA OS PALESTINIANOS
A decisão da ONU foi para os palestinianos "uma grande bofetada nas políticas israelitas, uma condenação unânime internacional dos colonatos e um forte apoio à solução 2 estados" - afirmou um porta voz oficial de Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana.
ESPERANÇA ISRAELITA EM GUTERRES
Danny Danon, embaixador israelita na ONU, afirmou não ter dúvidas de que tanto a nova próxima administração Trump, como o próximo secretário geral da ONU, o português António Guterres, "nos conduzirão a uma nova era em termos da relação da ONU com Israel."
Assim seja.
Shalom, Israel!
7 comentários:
Prar que dois estados
Tonho Toinho
Antonio Aquino 25 de dezembro de 2016 at 10:13
Os muçulmanos do mundo todo é a favor do ESTADO ISLÂMICO porque o que o Estado Islâmico faz é praticar as leis terroristas do Alcorão na sua totalidade.
Os muçulmanos estão todos contra a Rússia e EUA e contra todas as nações que não apóia o ESTADO ISLÂMICO.
APENAS OS MUÇULMANOS QUERIAM QUE A GUERRA NA SÍRIA TERMINASSE POR VER OS FIÉIS SEGUIDORES DO ALCORÃO DO ESTADO ISLÂMICO SENDO MORTOS POR PAÍSES DO OCIDENTE MAS NÃO QUER QUE O ESTADO ISLÂMICO TERMINE.
Não entendi, porque 2 estados?
Israel sempre sera motivo das nossas orações.Os Cristãos tem ISRAEL como o relógio de DEUS.
Nossa! Há uma coisa que eu não consigo entender... As pessoas exaltam tanto a democracia... A Venezuela é uma "democracia" e parece que é uma "democracia" de um homem só! Maduro é o todo poderoso que quer se perpetuar no poder e, muitos veem isto como um exemplo de gestão democrática... Há outros parecidos com ele espalhados pelos quatro cantos do mundo... O Estados Unidos também é um país democrático, não é? Mas, tem eleições complicadas de se entender para o bem ou para o mal... E, em pleno fim de mandato um presidente ainda consegue (sozinho?) se vingar de um país amigo? Não estou entendendo nada nem quero entender... "Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna".
Mateus 5:37
Shalom Israel
Olga
A imagem da besta no seu "melhor"...3 2 1 0 a contagem decrescente para a eternidade [2017]
Trump neles...
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