Já não era sem tempo. O corajoso presidente norte-americano decidiu acabar com o injusto e vicioso financiamento à "UNRWA" - a agência da ONU que desde há décadas anda a subsidiar os alegados 5 milhões de refugiados palestinianos. Estes subsídios da ONU não fazem qualquer sentido, não só porque não existem 5 milhões de refugiados palestinianos, como essa gente é a única que recebe continuamente apoio financeiro da ONU, ao passo que muitos outros verdadeiros refugiados pouco ou nada recebem dessa desacreditada organização internacional patrocinadora do terrorismo árabe e do anti-semitismo.
Os habituais 300 milhões de dólares concedidos pelos EUA à organização de apoio aos palestinianos deixarão assim de entrar nos cofres de alguns tiranos poderosos que dominam e escravizam aquela gente que de facto ninguém quer na sua terra.
REACÇÃO PALESTINIANA
O presidente da Autoridade Palestiniana já veio condenar esta decisão, denunciando-a como "um flagrante assalto ao povo palestiniano e um desafio às resoluções da ONU."
RAZÕES NORTE-AMERICANAS
A porta-voz do Departamento de estado norte-americano Heather Nauert, comunicou que tanto o modelo negocial como as práticas fiscais da "UNRWA" tornaram-na numa "irremediável operação defeituosa." E acrescentou: "A administração reviu cuidadosamente o assunto e determinou que os Estados Unidos não farão contribuições adicionais à UNRWA." Nauert informou ainda que "a interminável e exponencialmente crescente comunidade de beneficiários titulares é simplesmente insustentável e tem estado desde há muitos anos em modo de crise."
Durante muitos anos os EUA têm sido o principal contribuinte desta organização, participando com cerca de 30% da mesma.
5 MILHÕES?
A agência da ONU tem estado ao longo destes últimos 69 anos a financiar "serviços" para os alegados refugiados residentes na Jordânia, Líbano, Síria, Samaria e Faixa de Gaza.
A agência foi criada em 1949 depois da primeira guerra árabe-israelita - a Guerra da Independência - após o êxodo de cerca de 700 mil árabes que, ou fugiram, ou foram expulsos dos territórios como consequência da guerra iniciada por 5 nações árabes contra Israel logo no dia seguinte à proclamação da sua independência.
É importante lembrar que muitos desses árabes foram instigados a sair das suas terras pelas próprias nações árabes, visando a "limpeza" dos judeus naquela primeira guerra travada contra o estado judaico.
O número "5 milhões" está disparatademente inflacionado, tal e qual como é prática decorrente dos árabes palestinianos. Tudo isso tem a ver com o propósito dos árabes em incluir num futuro acordo o "direito ao retorno" desses alagados 5 milhões de "refugiados" a Israel, algo que o estado judaico não pode de forma alguma aceitar, uma vez que provocaria o fim do estado de Israel.
Segundo estudos norte-americanos a publicar no início deste mês, o número de refugiados palestinianos com direito a esse estatuto não ultrapassa o meio milhão.
AUMENTO DA CONTRIBUIÇÃO ALEMÃ
Em contraponto a esta decisão norte-americana, o governo alemão decidiu aumentar o seu financiamento a esta organização, alegando que "a perda desta organização pode desencadear uma reacção em cadeia incontrolável."
O que é intrigante no meio de tudo isto é o facto de nenhum dos países árabes querer absorver e integrar nas suas populações estes "refugiados palestinianos", preferindo que eles vivam em guetos e continuando a depender dos intermináveis subsídios enviados pelo mundo ocidental...
Shalom, Israel!
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