terça-feira, março 05, 2024

A ONU ADMITE FINALMENTE OS CRIMES SEXUAIS CONTRA OS REFÉNS E OS ESTUPROS PERPETRADOS NO 7 DE OUTUBRO


Segundo o relatório ontem divulgado pela ONU, existem "claras e convincentes" evidências de que os terroristas cometeram crimes sexuais, incluindo violações contra os reféns de Gaza, e por conseguinte "bases razoáveis" para concluir que os terroristas violaram tanto individualmente como em grupo mulheres israelitas em diversos locais no dia 7 de Outubro. 


"Com respeito às reféns, a equipa da missão encontrou informação clara e convincente de que algumas foram sujeitas a várias formas de violência sexual, incluindo violação e tortura sexualizada, e tratamentos sexuais cruéis, desumanos e degradantes."

"No festival Nova Música e arredores, há bases razoáveis para acreditar que tiveram lugar múltiplos incidentes de violência sexual com a vítimas sujeitadas a violações ou violações em grupo, sendo depois mortas, ou mortas enquanto violadas." O relatório adianta ainda haver bases sólidas para acreditar que tiveram lugar outras violações na estrada 232 para onde as pessoas haviam fugido do festival.

"As nossas conclusões baseiam-se nas nossas próprias admissões da credibilidade das testemunhas, na verificação de fontes e em material analisado com cruzamento de referências" - afirmou Pramila Patten, a representante especial para assuntos de violência e conflito sexual adjunta do secretário geral.

A equipa de Patten também encontrou um padrão das vítimas, na maioria mulheres, achadas total ou parcialmente nuas, amarradas e vítimas de disparos em múltiplas localizações que "podem ser indicativas de algumas formas de violência sexual."

Estas conclusões da ONU levaram meses a ser reveladas, após intensa pressão por parte de Israel, tendo a própria Patten visitado com uma equipa os locais afectados em Israel durante 17 dias no final de Janeiro e início de Fevereiro, a convite do governo de Israel. A equipa foi constituída por psicólogos, especialistas de várias ordens, tendo realizado dezenas de entrevistas a sobreviventes e testemunhas, reféns libertados e outros, tendo ainda examinado cerca de 5.000 fotos e 50 horas de gravações em video. 

Israel já protestou o silêncio do secretário geral da ONU, António Guterres, apelando a que o Hamas seja globalmente reconhecido como uma entidade terrorista, e o UNRWA removido de Gaza. 

Israel chamou também de volta o seu embaixador na ONU, Gilad Erdan, para consultas imediatas relacionadas com as tentativas de silenciar os sérios relatórios da ONU sobre as violações em massa cometidas pelo Hamas e seus aliados no 7 de Outubro. 

"Apesar da autoridade que lhe é conferida, e face às revelações, o secretário geral da ONU não convocou o Conselho de Segurança de forma a declarar o Hamas como organização terrorista e impôr sanções aos seus apoiantes" - declarou Israel Katz, ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel. 

Shalom, Israel!

2 comentários:

Victor Nunes disse...

Complicado

Anónimo disse...

Que podíamos nós esperar de António Guterres, só lhe falta juntar-se aos terroristas, tem razão Benjamim Nahtaniau, de dizer que só desite quando arrasar com eles, e agora parece que a Europa vai enviar equipas para ajudar na Faixa de Gazza, parece que estás provas não são suficientes, só risco de também serem violadas e mortas, Guterres se não se demitir, terá que ser expulso.