sábado, março 02, 2024

APÓS 4 DIAS DE CAMINHADA CHEGA A JERUSALÉM GRUPO DE 20.000 PESSOAS SOLIDÁRIAS COM OS REFÉNS


Uma multidão solidária com a causa dos reféns sequestrados e ainda detidos pelo Hamas na Faixa de Gaza chegou a Jerusalém, entoando a célebre canção "Jerusalém de Ouro", terminando 4 dias de caminhada iniciada a partir de um dos kibbutzim atacados pelos terroristas palestinianos na fatídica madrugada do 7 de Outubro.

"Governo de Israel: estamos aqui para vos pedir urgência e compromisso, e para que não cessem as negociações. É tempo de parar com o sofrimento deles. Israel está convosco!"


Os familiares dos reféns detidos pelo Hamas têm estado a cminhar estes 4 dias em protesto contra o falhanço do governo em trazer de volta para casa os seus queridos, tendo há poucas horas chegado à capital Jerusalém já num número muito superior, uma vez que muitos milhares se foram juntando ao desfile nestas últimas horas já perto de Jerusalém.Esta noite será realizada uma grande manifestação de solidariedade numa das praças centrais da capital.

Shalom, Israel!

4 comentários:

Luciano de Paula Lourenço disse...

A Nação de Israel foi invadida por terroristas do Hamas. Mataram crianças, mulheres, idosos, estupraram crianças, jovens mulheres. Centenas de soldados deram suas vidas pela pátria, lutando destemidamente contra esse inimigo. E muitos que se dizem israelenses vão às ruas pedindo renúncia do Primeiro Ministro, em plena luta contra o terrível e cruel Hamas! Isso é uma vergonha! Isso não é cidadania, é antipatriotíssimo vergonhoso; é olhar para os seus vis e mesquinhos interesses particulares em detrimento da segurança da nação, que foi conquistada com tanto sacrifício. A atitude desses egoístas se junta às daqueles inimigos de povo judeu que se esforçam para destruir a nação de Israel.
Neste momento, Israel tem uma grande missão, que é debelar a força dos terroristas do Hamas. E nesta luta tão difícil, toda a nação deve se empenhar neste mister, de forma direta ou indiretamente. Depois da guerra, aí sim, que procurem os seus interesses, até mesmo reivindicar novas eleições.
O exército de Israel não pode arrefecer jamais em sua nobre missão. Caso contrário, o povo judeu, em sua própria terra, sofrerá consequências penosas por capitular-se diante de um inimigo que pertinaz procura destruí-lo.

Luciano de Paula Lourenço disse...

Essas manifestações de insatisfação são prejudiciais à unidade nacional, especialmente considerando o contexto crítico em que a segurança da nação está em jogo. É vital que, durante esse período desafiador, a população se una para enfrentar a ameaça representada pelos terroristas do Hamas.
Após a conclusão do conflito, será apropriado abordar questões políticas internas, como as demandas por mudanças no governo ou a realização de novas eleições. No entanto, é crucial manter o foco na missão imediata de conter a força dos terroristas e garantir a segurança de Israel. O papel do exército, nesse sentido, é de extrema importância, e qualquer retrocesso pode ter sérias repercussões para o povo judeu.
O equilíbrio entre a busca por interesses individuais e a segurança nacional deve ser cuidadosamente considerado, a fim de garantir o bem-estar a longo prazo da nação de Israel.

Victor Nunes disse...

Muito triste

Anónimo disse...

Isso mesmo Luciano!