Não satisfeitos com as medidas tomadas por Israel para aliviar o bloqueio a Gaza, medidas essas já elogiadas pelos próprios EUA, agora é a "benemérita" Líbia, instigada pela conhecida "solidariedade" de Kadhafi que quer desafiar o bloqueio naval imposto por Israel, através do envio supostamente ainda hoja de um barco carregando 2.000 toneladas de "ajuda humanitária", com 27 pessoas a bordo e liderado pelo próprio filho do ditador-carrasco líbio, o famoso coronel Kadhafi - certamente um bom exemplo de...tirania e terrorismo!
Ontem mesmo a embaixadora israelita nas Nações Unidas, Gabriela Shalev, apelou ao secretário-geral da ONU para que "impeça este barco de chegar a Gaza", avisando ainda que Israel não permitirá que o mesmo possa romper o bloqueio naval imposto pelo seu país.
A embaixadora informou ainda que há formas alternativas de fazer chegar ajuda humanitária a Gaza, as quais foram bem recebidas pelas instituições ligadas às Nações Unidas.
Numa carta dirigida ao secretário-geral, a representante de Israel torna as coisas bem claras: "Escrevo para chamar a vossa atenção sobre o desenrolar de uma situação de grande preocupação para o meu governo. Parece-nos que um navio moldavo, fretado e subsidiado por uma organização líbia planeia zarpar da Grécia este sábado com o alegado propósito de levar ajuda a Gaza.
Apesar da declarada intenção desta missão, estamos profundamente preocupados em que a verdadeira natureza das suas acções mantêm-se dúbias. Israel tem repetidamente garantido que a ajuda humanitária será entregue de forma segura através dos canais estabelecidos."
A carta de Shalev refere-se ainda às intenções da missão como "questionáveis e provocatórias", à luz das recentes medidas tomadas por Israel para aumentar o fluxo de ajuda humanitária à Faixa de Gaza.
Afirmou ainda a embaixadora que Israel "reserva-se ao direito" de impedir o barco de violar o bloqueio naval imposto sobre a Faixa de Gaza.
Notícias entretanto veículadas esta manhã dão a entender da existência de um acordo entre Israel, a Grécia e a Moldávia para não permitir a saída do barco.
Shalom, Israel!
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