As IDF (Forças de Defesa de Israel) e a Shin Bet (Agência de Segurança de Israel) capturaram uma célula terrorista do Hamas que estava operando na Margem Ocidental e que foi a responsável pelo assassínio de um polícia israelita no mês passado, nos montes a sul de Hebron.O polícia Shuki Sofer foi morto a tiros, e outros 2 ficaram feridos em 14 de Junho passado, num ataque que teve lugar na estrada 60, próximo ao aldeamento de Otniel.
Uma semana depois desse ataque, as forças do Shin Bet capturaram um número de jovens operativos do Hamas que viviam na aldeia de Dir Zamat. Alguns deles já tinham cumprido penas de prisão em Israel.
A Shin Bet revelou durante a investigação que os operativos do Hamas tinham desde há anos estabelecido uma célula terrorista que vinha acumulando pilhas de armamento que escondiam em montanhas próximas, para serem usadas em ataques. Entre o armamento encontrado estavam 3 metralhadoras Kalashnikov que foram utilizadas no ataque de Junho passado.
As forças da IDF informaram que o Hamas estava tentando continuar restabelecer uma infraestrutura terrorista na Margem Ocidental, mas estava encontrando dificuldades devido às contínuas operações das IDF na região bem como a crescente actividade das forças de segurança da Autoridade Palestiniana.
Os membros da célula terrorista tiveram sessões de treinamento durante o ano de 2009, tendo decidido então atingir carros israelitas que circulassem pela estrada 60. Foi assim que no dia 14 de Junho os terroristas montaram uma armadilha ao carro da polícia, e, às 07H15, quando o veículo se aproximava da aldeia de Dir Razah, 3 membros da célula terrorista abriram fogo, matando o polícia Sofer. O grupo fugiu então do teatro de operações, incendiaram o carro que haviam utilizado e esconderam as armas.
Durante a investigação os terroristas entregaram as suas armas e encenaram o tiroteio.
Um dos líderes da célula terrorista confessou como duas semanas apenas antes do ataque tinha acompanhado a sua filha ao hospital Hadassah Ein Kerem em Jerusalém, onde ela foi submetida a uma operação para remover um tumor do olho. A cirurgia foi subsidiada por uma organização israelita.
O grupo planeava novos ataques, incluindo o rapto de soldados das IDF.
Bem hajam, forças de defesa de Israel, sempre atentas às ameaças daqueles que, como foi o caso, depois de terem sido abençoados por Israel, pagam desta forma o tratamento que lhes prestaram...
Shalom, Israel!
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