Num retrocesso milenar às mais hediondas práticas deshumanas, a República Islâmica do Irão, fiel ao princípios impostos pelo Corão, acaba de condenar uma jovem de 25 anos à pena capital por lapidação (apedrejamento), pelo "crime" de adultério.Mais hediondo ainda é o facto de o tribunal de Teerão decidir aplicar esta pena a uma mulher grávida, não respeitando sequer a vida do inocente que ela carrega no seu ventre! Segundo informações prestadas por um grupo de defesa dos direitos humanos, outras 2 mulheres foram também condenadas à morte. De nada adiantou Maryam Ghorbanzadeh se encontrar grávida. Ao que tudo parece, o "deus" do Islão não se compadece dessas situações...
Contudo, e devido ao seu estado, a pena poderá ser aplicada por enforcamento, um acto de "misericórdia" à boa maneira islâmica. O advogado da desgraçada está tentando adiar a pena, para que a mesma seja aplicada apenas depois de dar à luz uma criança que obviamente nunca conhecerá a mãe.
Pergunto: e onde está o pai? E onde está o autor do "crime"? Então só a desgraçada é que vai sofrer a pena de morte? Mas estes são os "direitos humanos" no Irão...
Bem faria o sr. ministro Luis Amado no seu encontro amigável com o líder da diplomacia iraniana, de visita a Portugal, em perguntar a este representante do governo de Ahmadenijad por que é que em pleno século 21 esse país ainda pratica actos tão bárbaros como este? Então, sr. Amado, não lhe perguntou nada sobre o respeito dos direitos humanos? Claro que não. Ao sr. Amado, socialista de gema, parte de um grupo de gananciosos amantes do poder mas isentos de equilíbrio mental só interessa condenar Israel e abrir os braços a representantes de um dos regimes mais opressivos do mundo, neste século 21. Vergonha para este país!
Desde que há quase 3 anos este homem condenou Israel pela sua intervenção "forçada" na Faixa de Gaza, Portugal não tem deixado de afundar-se economica e socialmente. É que quem se volta arrogantemente contra Israel - o povo eleito de Deus - coloca-se debaixo da Sua ira, e isso é muito perigoso... Génesis 12:3.
Voltando ao "paraíso" do Irão: junto com esta desgraçada, encontra-se outra moça, esta de 19 anos, também sentenciada à morte por apedrejamento após ter sido condenada por adultério.
Bakri - o seu verdadeiro nome - foi presa há quatro anos depois que o seu marido, com quem casou aos 14 anos de idade a acusou de ter tido um caso extra-marital. Segundo vários relatos, esta desgraçada sofreu vários abusos cometidos pelos guardas da prisão. Num país civilizado, casar-se a força uma moça adolescente de 14 anos chama-se "pedofilia". Mas não nos regimes islâmicos...
Não admira que esse regime medievalesco não consiga conviver com a existência de Israel - país livre, respeitador dos direitos humanos, moderno, avançado e tolerante das opiniões dos outros - até daqueles que o querem destruir...
Shalom, Israel!
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