quinta-feira, julho 29, 2010

ESCAVANDO SILÓ, CAPITAL DE ISRAEL POR 400 ANOS

À medida que os inimigos de Israel tentam desesperadamente negar a ligação da nação à terra mãe, os arqueólogos continuam a trazer os factos à luz.
As escavações prosseguem nas ruínas de Siló, a norte de Betel, sob os auspícios do Oficial do pessoal da Arqueologia para a Judeia e Samaria, debaixo da administração civil para as antiguidades das Forças de Defesa de Israel.
Siló foi o local onde o santuário sagrado - precursor do Templo - permaneceu por cerca de 400 anos durante a época dos Juízes. Foi pela primeira vez mencionado no Livro de Josué, que também indica que o santuário sagrado foi ali construído. Siló é mencionado no Livro de Samuel como um centro religioso onde Elcana e sua família iam oferecer os seus sacrifícios a Deus. Foi durante essa peregrinação que Ana, mulher de Elcana, pediu a Deus que lhe desse um filho - e Deus fez o milagre, tendo Ana concebido e dado à luz o grande profeta Samuel.
Os pesquisadores acreditam que Siló caíu em ruínas após a mal sucedida guerra dos israelitas contra os filisteus, na qual os inimigos se apoderaram da Arca da Aliança. A Arca foi pouco depois trazida de volta a Israel, mas nunca mais voltou a Siló. Foi levada para Quiriate Jearim até que o rei David a levou até Jerusalém.
Os achados arqueológicos indicam que a presença judaica continuou em Siló até ao ano 722 a.C., quando o reino de Israel foi derrotado pela Síria. Segundo o Livro dos Juízes e a Mishna judaica mulheres de Israel iam às vinhas de Siló para dançar durante a festa do Tu B'Av.
Shalom, Israel!

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