terça-feira, janeiro 04, 2011

FEMINISMO EM GAZA: TREINAR MULHERES TERRORISTAS...

Desta vez é a própria CNN a transmitir as informações. E a CNN não é necessariamente muito simpática para com Israel...
São as "Feministas Terroristas", as mulheres treinadas em Gaza para matar israelitas. Tão simples como isso! A equipa da CNN conseguiu "penetrar" neste ninho de cobras, de olhos vendados, nesta localidade secreta, para filmar as mulheres.
E a entrevista feita pela CNN decorreu debaixo das aclamações "Allahu Akbar" (Alá é grande) como pano de fundo, pela jornalista Paula Hancocks, no quintal de um local desconhecido. "Todas elas são das Brigadas Salah ad-Bin", um dos vários grupos militantes em Gaza. Todas estavam cobertas com véus e armadas. Só os olhos estavam descobertos." - informou a repórter.
As mulheres disseram que não veem nada de estranho em combaterem ao lado dos homens, uma vez que o "exército sionista" também é servido por mulheres. Uma das mulheres ostentava anéis de ouro numa das mãos, enquanto que na outra carregava uma granada de mão.
As terroristas foram entrevistadas quando se encontravam sentadas a uma mesa atulhada de espingardas, granadas e explosivos. Hancocks disse que a cena foi "cuidadosamente coreografada para a nossa câmera, e a mensagem era clara".
"Estou sendo treinada e preparada para ser uma suicida-bombista contra soldados israelitas" - afirmou uma potencial "mártir". E expressando a filosofia fundamentalista da jihad islâmica que alimenta o Hamas, ela acrescentou: "Nos passos do profeta que eles costumavam combater, por isso não há problemas. Eles costumavam transportar os feridos, mas agora temos ambulâncias para isso".
Apesar de Hancocks dizer que as mulheres - e os seus pares masculinos - são "ultrajados como terroristas" por muitos comunicadores dos mídia ocidentais, tanto a CNN como a maioria dos mídia, bem como o jornal e website israelita Ha'artez referem-se a eles como "militantes" quando se referem a ataques ou quando operações de contraterrorismo por parte de Israel são realizadas contra eles.
As idades das mulheres variam dos 20 aos 50. "Há quatro anos atrás, uma avó de 64 anos fez-se explodir perto de soldados israelitas em Gaza, acabando por ferir dois deles" - disse Hancock aos ouvintes. Ela foi até agora a mulher suicida mais velha.
"E pelo menos uma destas mulheres num quintal de Gaza quer seguir nas suas mortíferas pisadas."
Que Deus proteja Israel destas cobras venenosas!
Shalom, Israel!

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