Transcrevo este excelente artigo de Ken Abramowitz recentemente editado no site "One Jerusalem":
12 RAZÕES PORQUE JERUSALÉM TEM DE PERMANECER UNIDA PARA SEMPRE SOB A SOBERANIA DE ISRAEL
1 - Jerusalém tem sido a capital do povo judeu (e de nenhum outro) desde há 3.000 anos, tanto no antigo Israel como no Israel presente. Houve califados baseados em Medina, Damasco, Bagdade e no Cairo - mas nunca em Jerusalém.
2 - Os Judeus viveram em Jerusalém durante 1.700 anos antes das conquistas árabes no século VII.
3 - Jerusalém está mencionada 641 vezes na Bíblia e 0 vezes no Corão.
4 - Os direitos legais dos Judeus sobre Jerusalém (e mesmo de toda a Judéia e Samaria) foram "irrevogavelmente" reconhecidos na conferência de San Remo em 1920, num acordo unânime dos 51 membros da Liga das Nações. Além disso, nos últimos 150 anos, os Judeus têm sido a maioria da população de Jerusalém.
5 - Os Judeus foram etnicamente limpos de Jerusalém oriental quando foram atacados por 5 exércitos árabes em 1948.
6 - Sem o controle de segurança israelita existente nos dias actuais, Jerusalém entraria no caos, com milícias rivais batalhando entre si, tal como acontece na Faixa de Gaza. Isso tornaria a vida insuportável tanto para residentes como para turistas. Em 1949, 25% dos Judeus de Jerusalém tiveram de fugir quando se tornaram vulneráveis aos atiradores furtivos da Legião Árabe.
7 - O controle unificado de Jerusalém é essencial para as FDI - Forças de Defesa de Israel - ao ser necessária uma rota segura em tempos de guerra para deslocar soldados e equipamentos para a fronteira leste, ao longo do rio Jordão.
8 - Os residentes árabes israelitas em Jerusalém oriental desfrutam dos benefícios da segurança social e dos seguros de saúde cujo valor é de cerca de 10.000 dólares anuais.
Remover tais benefícios e deslocar essa população para um regime tirânico (Autoridade Palestiniana ou Hamas) é tanto imoral como anti-ético. Isso também viola os desejos da maioria dos árabes em Jerusalém oriental.
9 - Se Israel fosse irracionalmente permitir o estabelecimento de um estado árabe palestiniano, a Autoridade Palestiniana não poderia proteger a população cristã ou os locais religiosos, tal como tem sido testemunhado pela perseguição movida pela AP aos árabes cristãos em Belém. Os locais judaicos também não seriam protegidos, tal como se viu com o túmulo de José em Nablus (Siquém) e com a sinagoga em Jericó. Entre 1948 e 1967, cinquenta e nove locais religiosos judaicos foram destruídos pelos ocupantes jordanos.
10 - O controle da AP sobre Jerusalém oriental iria criar um "íman" para as organizações de terror sunitas (Irmandade Muçulmana/Al Qaeda/Jihad Palestiniana Islâmica e para as organizações terroristas shiitas ou sustentadas por elas (Irão, Hezbollah, Hamas) para minarem e então conquistarem, tal como aconteceu no Líbano, em Gaza e agora no Egipto. Jerusalém tornar-se-ia de facto no foco da rivalidade destas duas organizações terroristas de alcance mundial. O Hamas é agora pela segunda vez um parceiro oficial da Fatah (da AP). O Hamas tem de facto acolhido grupos ligados à Al-Qaeda em Gaza desde 2006.
11 - As crescentes hostilidades, que garantidamente levarão a uma guerra inevitável, conduziriam a tensões desnecessárias a nível mundial entre Judeus, Muçulmanos e Cristãos.
12 - A divisão de Jerusalém não está nos interesses de Israel, EUA, AP ou dos residentes árabes locais. É só parte dos interesses do Irão, contribuindo dessa forma para os seus objectivos de domínio mundial.
E eu acrescento: Jerusalém é e sempre será a Capital Una, Indivisível e Eterna do estado de Israel!
Shalom, Israel!
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