Durante a cimeira dos G8 a decorrer em Deauville, França, o Canadá opôs-se à menção das fronteiras de 1967 na declaração conjunta dos líderes dos G8 convocando Israel e os palestinianos a regressarem às conversações de paz.
Foi a oposição do Canadá à inclusão do retorno de Israel às fronteiras de 1967 que abrandou a declaração feita pelos líderes dos G8. Isso deve-se à posição pró-Israel do actual governo conservador de tendência direitista liderado pelo primeiro-ministro Stephen Harper que desde 2006 tem adoptado uma política de apoio a Israel, afirmando que o Canadá apoiará Israel a todo o custo.
Os diplomatas envolvidos nas discussões sobre o Médio Oriente durante a cimeira dos G8 disseram que o governo de Otawa tinha insistido que não fosse feita qualquer menção às fronteiras de 1967 no comunicado final dos líderes, e isso apesar de a maioria dos outros quererem essa alusão.
"Os canadianos foram realmente muito inflexíveis, apesar de Obama ter-se expressamente referido às fronteiras de 1967 no seu discurso na semana passada" - mencionou um diplomata europeu.
No comunicado final da cimeira, os líderes expressaram o seu desejo a que se regresse imediatamente às conversações de paz, mas sem mencionaram as fronteiras de 1967: "As negociações são o único caminho para uma compreensiva e duradoira resolução do conflito."
"O enquadramento para estas negociações é bem conhecido. Apelamos a ambas as partes a que retornem às conversações substanciais com vistas à conclusão de um acordo em todos os assuntos relacionados com o estatuto final."
O forte apoio do Canadá a Israel foi citado por diplomatas no ano passado como a razão pela qual Otawa não conseguiu um assento rotativo no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Como se sabe, Portugal conquistou esse lugar, mas enquanto o Canadá cresce e é abençoado pelo seu firme apoio a Israel, Portugal caiu em desgraça económica, sendo o único país do mundo a estar em recessão em 2012, e isso obviamente devido ao seu governo socialista ser um forte apoiante dos palestinianos, tendo inclusivamente condenado Israel por diversas vezes. O resultado vê-se. Quem tem olhos para ver que veja...
O primeiro-ministro canadiano Harper tornou bem clara a sua visão sobre Israel, afirmando no ano passado: "Quando Israel, o único país no mundo cuja existência está sendo atacada é consistente e aberrantemente isolado e condenado, acredito que estamos moralmente obrigados a tomar uma posição."
Deus abençoe o Canadá! Génesis 12:3.
Shalom, Israel!
2 comentários:
O Dr. Paulo Portas é grande amigo e acérrimo defensor de Israel, assim como o Dr. Nuno Melo, toda a gente do partido CDS-PP e também toda a Direita em geral, do PSD, e que agora tomou posse do Governo de Portugal, a bem da salvação desta velha pátria com quase 900 anos de História.
E ainda bem, já tardava este alívio!
Pelo facto do Dr. Paulo Portas ir para Ministro dos Negócios Estrangeiros, já é muitíssimo bom e bem positivo para as relações Portugal-Israel.
É urgente mudar de vida e de rumo, reconstruindo os laços diplomáticos, de cooperação e de amizade entre os dois Estados. Laços esses que os socialistas e esquerdistas, atiçados por comunas e extremistas do "Bloco de Esterco" com o frei Louçã a incendiar as hostes tanto cortaram e espezinharam.
Decerto, o Dr. Paulo Portas nunca será como esse grande patife anti-semita de nome Luís Amado,... "amado" de má, revoltosa, infeliz e vergonhosa memória!
Decerto, o Dr. Paulo Portas nunca fechará a base aérea das Lajes-Açores à ajuda vinda dos EUA aos israelitas quando estes lutavam desesperadamente contra o terrorismo islâmico perpretado selváticamente pelo Hamas, venenosos afins e seus foguetes explosivos que não escolhiam nada nem ninguém!
Decerto, o Dr. Paulo Portas nunca pressionará más influências no seio dessa "desUnião" Europeia para que esta retire o Hamas da lista negra das organizações terroristas.
Decerto, que o Dr. Paulo Portas nunca se encontrará, de sorriso aberto e palmadinhas nas costas, com o Ministro das Relações Exteriores do Irão!
Decerto, que o Dr. Paulo Portas, com semelhante grande lata, nunca chamará a seguir o Sr. Embaixador de Israel em Lisboa para lhe dar um "bate-barbas" sobre este ter criticado esse "amistoso" encontro.
Decerto, que o Dr. Paulo Portas nunca terá o cinismo, a hipocrisia e a falsidade para com israel e o seu empreendedor povo como persistentemente teve esse racista anti-judeu, que destila ódio anti-sionista, de nome malfadado Luís Amado.
E assim sendo, Portugal, mesmo tendo um triste Passado Secular de Inquisição, perseguições, expulsões, purgas e matanças indiscriminadas aos judeus, há-de ser perdoado e abençoado por Deus que o ajudará a sair desta depressiva crise em que o inerrável mentiroso-aldrabão-arrogante José Sócrates e seus acólitos esquerdelhos o atolaram.
Haja por fim fé, bom senso, apoio mútuo e muita amizade entre este novo Governo de Portugal (por fim composto de gente muito honesta, dinâmica, inteligente e promissora) e o Grande Povo Israelita.
Shalom Israel!
Manuel Cunha
Bom dia,
Gostei imenso do seu comentario e concordo com grande parte do que escreveu. Considero ate que todo aquele que se considera verdadeiro cristao jamais devia pactuar com partidos de esquerda, principlamente com "Blocos" e afins.
Contudo permita-me apenas dizer que foi com PROFUNDA tristeza que vi nos noticiarios que Portugal e o nosso governo, nao estiveram do lado de Israel aquando da votacao para estado observador nao membro referente a "Palestina".
Espero sinceramente que o Mundo abra os olhos, contudo, porque estudo profundamente as escrituras, sei que isso nao ira acontecer e que jamais havera paz naquela regiao, ate que venha o anti-cristo, e mesmo nessa altura sera uma paz fingida e por pouco tempo (tres anos e meio).
Enfim, paz, amor e crescimento espiritual a todos!
Shalom, shalom!
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