Após centenas de activistas pró-Palestina terem sido impedidos nos aeroportos europeus de voar para Israel, 124 terem sido detidos em Israel à espera de deportação, sabe-se que cerca de 50 conseguiram escapar à polícia e entrar na Margem Ocidental, território controlado pela Autoridade Palestiniana.
Crê-se que esses activistas conseguirão chegar à aldeia de Bilin e ao controle fronteiriço de Qalandiya, numa tentativa de chegar a Jerusalém.
Crê-se que esses activistas conseguirão chegar à aldeia de Bilin e ao controle fronteiriço de Qalandiya, numa tentativa de chegar a Jerusalém.
Crê-se também que mais alguns activistas poderão estar a caminho ainda durante o dia de hoje.
Salah Wawaja, um dos líderes desta "actividade de solidariedade", informou que cerca de 1.000 activistas internacionais deveriam chegar hoje a Israel por via aérea, mas que pelas medidas tomadas pelo estado de Israel menos de 100 conseguiram fazê-lo.
Salah Wawaja, um dos líderes desta "actividade de solidariedade", informou que cerca de 1.000 activistas internacionais deveriam chegar hoje a Israel por via aérea, mas que pelas medidas tomadas pelo estado de Israel menos de 100 conseguiram fazê-lo.
Adiantou e enfatizou ainda que as organizações de solidariedade promoveriam actividades ainda mais extensas para recrutarem mais activistas estrangeiros para a batalha contra as acções de Israel.
O governo dos terroristas do Hamas em Gaza expressou entretanto a sua frustração pelo facto de a Europa ter escolhido não apoiar os activistas pró-Palestina, tanto no que concerne à flotilha para Gaza como na "invasão" por via aérea, e criticaram violentamente os países que impediram os activistas de embarcarem nos voos para Israel, acusando-os de duplicidade: "Os países ocidentais estão perpetuando as suas políticas ao venderem ilusões ao povo palestiniano, enquanto apoiam o cerco ilegal e imoral a Gaza".Um dos líderes do Hamas, Al-Nunu, apelou aos países para que permitam que activistas voem para Israel "de forma a exporem as verdadeiras cores da ocupação e o seu racismo e actividade desumana que viola os direitos do povo palestiniano". Centenas de activistas tentaram ontem entrar em Israel oriundos de várias partes da Europa, sendo que 124 receberam proibição de entrada. Quatro foram deportados e os restantes transferidos para as prisões de Givon e Ela.
Os detidos, 76 mulheres e 38 homens serão todos deportados de Israel nos próximos dias.
Os detidos, 76 mulheres e 38 homens serão todos deportados de Israel nos próximos dias.
Hoje mesmo o Ministro Deputado para as Relações Exteriores de Israel, Danny Ayalon, agradeceu aos países europeus por terem ajudado a limitar o número de activistas pró-Palestina a chegar ao aeroporto de Ben Gurion, afirmando que "Israel agradece aos países europeus pela sua assistência e cooperação na prevenção da provocatória "flotilha aérea" que havia sido planeada".
"Isso provou mais uma vez que contrariamente ao pensamento convencional, Israel não está isolado e cumpre um importante papel na comunidade internacional" - acrescentou o ministro.
E disse mais: "Nenhum país permitiria a violação da sua soberania e sua leis por parte de desrespeitadores locais, muito menos por estrangeiros".Hoje pela manhã 39 activistas chegados ao aeroporto como parte da "flotilha aérea" viram a sua entrada recusada, tendo sido conduzidos à prisão Ela, em Bersheva, para interrogatórios.
Com tantos países com que se ocupar e onde os direitos humanos são diariamente violados, tantos lugares onde as pessoas são massacradas apenas por quererem usufruir do direito de se manifestarem, e esses "activistas" atiram-se como cães famintos a uma realidade que eles próprios não entendem, movidos não pela "fome de justiça" mas pela famigerada doutrinação esquerdista que propaga o anti-semitismo como a única solução para a resolução dos problemas do mundo. É estranho que eles não queiram fazer flotilhas para a Síria e para o Yemen, que não queiram realizar "flotilhas aéreas" para o Irão e a Arábia Saudita, enfim, para não mencionar outras tantas situações. Claro que eles não são tão estúpidos assim, e preferem "invadir" um estado democrático, onde sabem que, depois dos devidos interrogatórios eles serão simplesmente conduzidos ao próximo avião para tranquilamente regressarem aos seus países de origem...
Esses "democratas de ocasião" sabem bem que Israel os trata assim, por isso Israel tanto os incomoda...
Shalom, Israel!
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