Os "activistas" que estão a organizar a flotilha dirigida a Gaza revelaram hoje as suas verdadeiras intenções ao terem rejeitado uma oferta da Grécia que garantia o transporte da "ajuda humanitária" até Gaza, sob a supervisão das Nações Unidas e através de portos israelitas.
Essa recusa só vem confirmar as reais intenções dos "activistas". Se realmente a intenção fosse levar "ajuda humanitária" às populações em Gaza, por que não aceitarem então a ajuda que a Grécia se propõs oferecer, permitindo que toda a "ajuda" pudesse ser levada até Gaza, mas através das vias legais?
Israel tem obviamente mantido a opinião de que o objectivo da flotilha é causar um conflito e não levar ajuda que pode muito bem ser transportada através de outras vias.
As Forças de Defesa de Israel informaram hoje que os organizadores da flotilha "treinaram os passageiros do barco em como repelir ousadamente as tentativas que a Marinha israelita tentará fazer para abordar pacificamente os barcos." Acrescentaram ainda que se calcula que a flotilha transporte apenas 3.000 toneladas de bens e materiais, sendo isso apenas metade daquilo que é diariamente transferido para Gaza através das travessias por terra supervisionadas por Israel.
O governo de Israel decretou um embargo marítimo a Gaza, actualmente controlada pelo Hamas, de forma a impedir a entrada de armas, explosivos e terroristas.
A flotilha tem andado com problemas para sair, uma vez que a Grécia recusou a saída dos barcos a partir dos seus portos. A ideia da flotilha pode ser até considerada ilegal, uma vez que a maioria dos países do mundo ocidental classificam o Hamas como uma organização terrorista.
A flotilha tem andado com problemas para sair, uma vez que a Grécia recusou a saída dos barcos a partir dos seus portos. A ideia da flotilha pode ser até considerada ilegal, uma vez que a maioria dos países do mundo ocidental classificam o Hamas como uma organização terrorista.
O primeiro ministro grego George Papandreou tinha prometido que além de assegurar que a ajuda chegaria a Gaza, o seu governo enviaria ainda ajuda adicional. Os organizadores da flotilha declinaram a oferta grega ao mesmo tempo que têm procurado encontrar formas de "dar a volta" ao bloqueio grego aos seus barcos. A Guarda Costeira Grega prendeu um capitão americano que tentava romper a proibição. Amanhã mesmo ele será levado a um tribunal grego. Os EUA tinham previamente avisado os seus cidadãos de que enfrentariam a prisão no caso de tentarem ajudar a organização terrorista do Hamas.
Documentos e filmes da detenção realizada no ano passado pelos comandos israelitas acabaram por dar razão a Israel aos olhos dos governos europeus e norte-americano, pelo que os mesmos aconselham a que toda a ajuda seja prestada através dos canais de passagem já disponibilizados por Israel.
Não restam quaisquer dúvidas que a intenção dos "activistas" nada tem a ver com "ajuda humanitária", muito menos com a "paz". Tudo que esses apoiantes do terrorismo anseiam é criar uma situação de violência para que a opinião pública se volte mais uma vez contra Israel.
É que em qualquer situação Israel é logo condenado pela comunicação social. Quando no entanto se investigam os factos e se constatam as realidades, verificando-se a inculpabilidade de Israel - tal como aconteceu nos últimos incidentes - a mesma comunicação social não se dá ao trabalho e obrigação de desmentir o que antes afirmara, muito menos desculpar-se pela sua incorrigível tendência anti-semita. O costume...
Shalom, Israel!
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