terça-feira, janeiro 26, 2016

CHEFE DO VATICANO VISITA A GRANDE SINAGOGA DE ROMA

Em mais um sinal da enganosa aproximação entre a Igreja Católica Romana e os judeus, o chefe máximo do catolicismo romano, Francisco I, não querendo ficar atrás dos seus dois predecessores João Paulo II e Bento XVI, visitou neste passado Domingo a grande sinagoga de Roma, querendo dessa forma evidenciar a amizade inter-religiosa entre as duas religiões num tempo de violência global inspirada pela religião. 
O chefe católico juntou-se à ovação aos sobreviventes do Holocausto que ali se apresentaram envergando cachecóis com listras, em memória dos seus uniformes nos campos de concentração nazis.
Francisco I iniciou a sua visita deixando um ramo de flores junto a uma placa no exterior da sinagoga assinalando o lugar onde os judeus eram arrebanhados pelos nazis em 1943, e uma outra lembrando o assassinato de uma criança de 2 anos durante um ataque de palestinianos à sinagoga, em 1982.
Esta sinagoga visitada pelo chefe católico localiza-se no local onde viveu a mais antiga comunidade da diáspora judaica. 
Condenando a violência actual em nome da religião, a líder da comunidade judaica romana afirmou no início do encontro: "O ódio que advém do racismo, do preconceito ou de algo ainda pior, usando o nome de Deus ou palavras para matar merece o nosso desprezo e a nossa firme condenação."
A visita do chefe católico assinala também os 50 anos da viragem das relações e das atitudes da Igreja Católica Romana em relação ao judaísmo e aos judeus.
Na sua alocução, o chefe católico condenou toda a forma de anti-semitismo, apelando ainda à "máxima vigilância" e prevenção atempada para prevenir um outro Holocausto. 
Por diversas vezes Francisco I referiu-se aos judeus como sendo os "irmãos mais velhos" dos cristãos.
Já nos seus tempos de bispo de Buenos Aires, o actual chefe católico mantinha uma profunda amizade com a comunidade judaica na Argentina.

"TODOS IRMÃOS"?
Em pleno contraste com o ensinamento bíblico, para o actual chefe católico, todos os homens são "irmãos", independentemente da sua origem ou religião. Isso ficou bem expresso nas suas palavras proferidas na sinagoga romana: "A violência do homem contra o homem está em contradição com toda a religião que merece tal nome, em especial as três religiões monoteístas. Todo o ser humano, como criatura de Deus, é nosso irmão, independentemente da sua origem ou crença religiosa."

CAMINHO ENGANOSO
Esta nova manobra diplomática do chefe do Vaticano visa claramente aprofundar o caminho do ecumenismo, mas, para os entendedores das profecias bíblicas, tem um significado ainda maior: é o literal e óbvio caminho "obrigatório" ascendente do falso profeta, que por sua vez irá dar o seu aval ao falso Messias, o Anticristo.
É necessário que ele se manifeste, enganando a "muitos" e promovendo o filho do diabo, o "filho da perdição" que se tentará colocar no lugar de Deus. Para que tal aconteça, o papel deste líder religioso, cada vez mais aceite e respeitado no mundo inteiro, é peça fundamental...

Shalom, Israel! 




1 comentário:

Junior Melo disse...

O líder do sistema do papado,o cardeal argentino não toma jeito mesmo!Vai se tornando entre os lideres predecessores do sistema papal ,o maior inimigo de Israel apoiando a ideologia terrorista dos palestinos.Usam de liturgias copiadas do judaismo, com leve tinturas de cristianismo,e por trás, dão as costas para o povo de Deus. Com decretos e bulas papais , decretou que nenhum missionário católico-romano evitasse evangelizar judeus,pois ele, o papa, os consideram já pela aliança com Abraão,nossoa irmãos tambem.`E muita falta de coerência e honestidade com a Biblia sagrada!!E nós, cristãos , se ousarmos alertar os catolicos cegos pela religião romana, seremos taxados de hereges e coisas do gÊnero!!REsta-nos orar pela salvação do povo católico!