Israel deverá aproveitar a oportunidade actual para estender a soberania do seu território até à Judeia e Samaria- territórios bíblicos pertencentes a Israel, mas cuja soberania não é internacionalmente reconhecida.
"Pela primeira vez, desde 1948, há uma oportunidade histórica para aplicar a soberania (conforme o acordo com os EUA), como um acto diplomático e acto soberano de Israel sobre a Judeia e a Samaria" - afirmou esta manhã o primeiro-ministro israelita, numa alocução no seu partido Likud, acrescentando: "Esta é uma oportunidade que não pode ser perdida."
Netanyahu afirmou que a data alvo é Julho, e que "não a iremos mudar."
O primeiro-ministro informou também que tem estado permanentemente a trabalhar o "mapa do plano de paz" com representantes da administração norte-americana. O projecto da "anexação" terá de ser levado a votação a partir do dia 1 de Julho.
OPOSIÇÃO INTERNACIONAL
A Jordânia já ameaçou cortar relações com o vizinho Israel, caso a "anexação" avance.
Com excepção da Áustria e da Hungria, a União Europeia, especialmente a França, está contra a proposta de "anexação" israelita das regiões bíblicas da Judeia e da Samaria.
Shalom, Israel!
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