Segundo os 27 ministros dos Negócios Estrangeiros, a Cidade santa de Jerusalém, parte fundamental da história dos Judeus e outrora capital de Judá, tem de ser partilhada com os palestinianos, entenda-se: os terroristas e os que só ambicionam tirar o último judeu da Terra de Israel.
A arrogância e cegueira deste ministros é perturbadora e preocupante, pois para além da impossibilidade de coexistência de um povo que deseja viver em paz com um povo que só acredita na aniquilação dos judeus, a realidade histórica e as probabilidades são tão evidentes, que só uma cambada de imbecis pode aceitar tal resolução. É como lançar gasóleo sobre uma fogueira acesa...!
É portanto agora a União Europeia quem decide o que Israel tem de fazer...!
Esta é uma intromissão sem precedentes nos assuntos internos de Israel! É uma demonstração completa de uma grande ignorância do que se passa no terreno!
Antes de Israel assumir o controle sobre Jerusalém, em 1967, tanto cristãos como judeus eram impedidos de ter acesso à Cidade velha. O quarteirão judeu foi destruído, judeus foram expulsos e muitos até mortos.
Sob o controle israelita, todos podem viver na Cidade e visitar Jerusalém.
Forçar uma presença palestiniana na Cidade, com a abertura de instituições - algumas delas promotoras do terrorismo - irá causar tensões desnecessárias na Cidade e aumentar o nível da perigosidade. Imagine-se o que será quando os terroristas puderem disparar explosivos a partir da própria Cidade santa, atacando os seus visitantes ou habitantes...
Lembremo-nos da carnificina que se seguiu à retirada dos judeus da Faixa de Gaza!
Será também uma vitória para aqueles líderes palestinianos que, à semelhança de Abbas acreditam e reverberam que os Judeus nunca habitaram em Jerusalém! Eles negam até a existência dos Templos judaicos na cidade. Mesmo sob o controle judaico, os palestinianos têm conseguido destruir artefactos cristãos e judeus com milhares de anos. Imagine-se então o que fariam se estivessem no controle...!
Ontem mesmo vi na TV um palestiniano verbalizando o seu ódio contra a presença judaica em Jerusalém, avisando que "segundo está escrito no Corão, Jerusalém só pertence aos muçulmanos"... Esse indivíduo, à semelhança de muitos outros, precisa de ler o Corão para descobrir que Jerusalém - ou "al Qods" - não é mencionada uma única vez no livro sagrado islâmico, ao passo que muito antes que o Islão existisse um Livro bem mais antigo, a Bíblia, menciona a Cidade de Jerusalém 813 vezes...!
Como temos insistido, os líderes europeus estão cegos e temerosos com a reacção islâmica dentro de portas a uma possível posição pró-Israel, pelo que o "políticamente correcto" é estar ao lado dessa escumalha de terroristas e criminosos, não vá a Europa sofrer as consequências. Só que é essa "abertura" da Europa que lhe vai servir de cadafalso, uma vez que daqui a uns escassos 20 anos os muçulmanos já serão maioria em vários países europeus. E então aí se verá a "gratidão islâmica"...!
Queira Deus que Israel não ceda um milímetro sequer às "exigências" europeias, ainda que para tal tenha de sofrer um crescente isolamento internacional. Nada a que Israel já não se tenha habituado...
É preferível contar com a ajuda de Deus...!
Shalom, Israel!
1 comentário:
Sobre os minaretes, os mesmos nada têm a ver o islam original.
Na verdade, são mais um insulto a maomé.
Também não admira que o sejam.
Se visto e analisado ao pormenor, quase tudo ou mesmo tudo no islam, são insultos ao próprio islam e a maomé.
Até por essa razão, todo o islam devia ser proibido em toda a parte.
Como se sabe, o islam não reconhece o outro, nem que o outro fosse um Allah Bom e Vivo.
O maometismo estupidificou de tal modo os enganados por maomé, que estes nem se apercebem do que dizem e fazem.
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Para que se saiba.
Na prática a última coisa que maomé fez foi assassinar o seu próprio allah maometano.
Disse que o seu allah não mais falaria e que ficava sem espírito.
Mas antes, e no islam, maomé tirou o filho a allah e castrou-o para que nem descendência pudesse deixar.
maomé também antes, assassinou a familia de allah, os amigos e todas as entidades espirituais boas,anjos, arcanjos, santos e outras.
Pior ainda. No islam as coisas são cada vez piores.
No islam, maomé só deixou o diabo à solta.
No islam, satanás é a única entidade espiritual activa e que sussurra aos maometanos.
Os maometanos eruditos podem confirmar isto.
Dão é depois voltas e mais voltas a justificar, mas isso só prova que o islam é muito hábil a enganar
os próprios e a tentar enganar os outros.
Pode-se dizer que isto acontece no mundo imaginário, mas é este mundo imaginário que controla o maometismo.
Estas verdades dão uma ideia da intolerância e satanismo que existe na doutrina maometana.
Para maomé um allah vivo ou qualquer entidade espiritual boa viva, seriam os maiores perigos ao seu poder.
Nem o próprio allah maometano podia escapar com vida às mãos de maomé.
Só fora do islam o bem(bom-senso/razão) e o Bom Deus podem existir, estarem vivos e manifestarem-se no mundo e nas pessoas.
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Mais coisas que se vão descobrindo sobre o islam.
Um muçulmano pode ser o maior criminoso em relação aos não muçulmanos e mesmo para com muçulmanos.
Os outros muçulmanos não o julgam, allah sabe mais e allah é que o julgará.
Ele, o muçulmano criminoso, pode ter feito coisas proveitosas para o islam, e os outros muçulmanos não o saberem.
Um não-muçulmano pode ser a melhor e a mais santa das pessoas.
Para os muçulmanos não tem valor e é para submeter.
Para o islam, o pior muçulmano está acima do melhor não muçulmano.
Um não-muçulmano pode fazer o melhor dos bens aos muçulmanos, estes nada lhe agradecem.
Agradecem só a allah, mesmo que allah os tenha posto ou ponha na maior das desgraças e misérias.
Os muçulmanos nunca podem por em causa maomé e allah, quando foi o próprio maomé a revelar-nos que
o seu allah era o responsável por todo o mal do mundo.
Os muçulmanos dizem o que dizem e fazem o que fazem, porque isso lhes traz proveitos e os não muçulmanos, continuam
cegos e a não quererem ver o que o islam realmente foi, é e quer ser.
Está tudo escrito, é só dar um pouco de atenção para descobrir estas e outras verdades sobre aquela coisa, o islam.
O islam aproveita-se da bondade, generosidade, ingenuidade e passividade dos não-muçulmanos, para ir construindo a
sua maldade.
Mesmo que isso passe por desmascarar o mais mascarado dos males, tipo islam, as boas pessoas têm o direito, dever
e obrigação de defenderem e construírem o bem.
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