Mary-Jane Gardner, de 56 anos, cidadã inglesa, foi a única vítima mortal do hediondo ataque de ontem junto à paragem dos autocarros, diante do centro de convenções de Jerusalém.
Mary-Jane era uma turista inglesa, evangélica, e que trabalhava como voluntária na Sociedade de Tradutores da Bíblia na moshav messiânica Yad Hashmona. A moshav reúne famílias judias messiânicas e outras não judias a uns 15 kms. de Jerusalém, proporcionando alojamento turístico, espaço para conferências, um parque bíblico, etc., numa belíssima região próxima a Kiriat Jearim.
O embaixador inglês em Israel depôs hoje uma coroa de flores no local da morte da inglesa, garantindo que "a Embaixada e o Consulado Geral em Jerusalém estão fazendo tudo o que é possível para prestar assistência à sua família".
Juntamente com o cônsul geral britânico, o embaixador inglês afirmou: "Condenamos completamente este ataque. Aquilo que aqui vimos ontem é uma dolorosa lembrança de décadas de violência experimentada pelos residentes desta Cidade Santa. Esperamos e oramos para que não vejamos um regresso a esses dias tenebrosos".
Entretanto, a Jihad Islâmica, desde logo suspeita da autoria do atentado, afirmou que dois dos seus elementos foram hoje detidos em Jenin pelas forças de segurança palestinianas.
Esta fiel trabalhadora na Obra de Deus, amiga de Israel, agora descansando nos braços do Pai, torna-se na primeira mártir dos tempos modernos na Terra Santa. O seu sangue jorrou na cidade de Deus, mas não terá certamente sido em vão. Deus julgará a sua causa, pois Ele é o defensor dos inocentes e o juiz dos culpados.
Shalom, Israel!
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