A melhor resposta que o governo de Benjamin Netanyahu deu ao massacre da família de 5 pessoas (incluindo 3 crianças) no aldeamento de Itamar foi a de decidir construir mais 500 habitações na Judeia e Samaria, apesar da oposição dos EUA, para quem as construções são "ilegítimas".
Mas para o líder do partido da União Nacional, Yaakov Katz, as críticas vão para o primeiro ministro israelita pela quantidade limitada de construções, como um "sinal de fraqueza".
"O número minúsculo de construções anunciado pelo governo serve como recompensa aos loucos assassinos do nosso povo. As pessoas que pensam com a cabeça no seu lugar, aqueles que amam Israel e o seu povo estão fartos desta covardia e não perdoarão ao primeiro ministro o ter entregue as rédeas das construções na Judeia, Samaria e da Jerusalém unida nas mãos do ministro da defesa, Ehud Barak."
Há também opiniões crescentes em Israel de que deveria ser instituída a pena de morte para os autores de crimes semelhantes ao de sábado passado, uma vez que muitas vezes os criminosos terroristas são presos mas mais tarde libertados em troca de concessões, em acordos de negociações feitas com os palestinianos que apenas servem para soltar terroristas e perigosos bandidos das prisões israelitas.
20.000 pessoas assistiram ontem em Jerusalem ao funeral das 5 vítimas do brutal massacre no aldeamento de Itamar. Até agora, e apesar das buscas "a pente fino" dos autores da tragédia, as Forças de Defesa de Israel ainda não lograram encontrar os criminosos.
Shalom, Israel!
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