À medida que a população islâmica cresce, podemos estar a assistir ao fim da Europa, tal como a conhecemos hoje.
Estamos a atravessar a auto-extinção da civilização europeia que moldou a época em que vivemos. No seu novo bestseller "Civilização", o reconhecidíssimo historiador de Harvard, Niall Ferguson, escreve: "Se a população muçulmana no Reino Unido continuar a crescer a uma taxa anual de 6,7% (tal como aconteceu entre 2004 e 2008), a sua percentagem no total da população inglesa irá crescer dos cerca de 4% em 2008 para 8% em 2020, para 15% em 2030, e 28% em 2040, ultrapassando finalmente os 50% em 2050."
Mas Ferguson não está só no uso do termo "Eurábia", para descrever um continente europeu islamizado: A historiadora Bat Ye'or gastou a sua carreira estudando o fenómeno, e o professor Bernard Lewis disse ao diário alemão "Die Welt" que "a Europa terá maiorias islâmicas pelo menos até ao final do século XXI".
Espera-se que o número global de muçulmanos deve saltar 35% nos próximos 20 anos, crescendo duas vezes mais rápido que a população não-islâmica - e isto não e a opinião destes "eurofóbicos" - mas do famoso US Pew Forum, que publicou projecções para o crescimento da população muçulmana entre 2010 e 2030.
Os números mais assustadores estão na Europa. Alguns dos maiores aumentos da população muçulmana na Europa em números absolutos para os próximos 20 anos devem ocorrer no Reino Unido, França, Itália e Alemanha. As populações muçulmanas na Itália e na Suécia estão projectadas para "mais do dobro do tamanho". O cardeal Angelo Bagnasco, presidente da Conferência Episcopal Italiana, avisou acerca do "lento suicídio demográfico" e o padre italiano Piero Gheddo, deão dos missionários do Vaticano, avisou que "a Europa será dominada pelo Islão no espaço de poucas gerações".
Uma baixa taxa da fertilidade na Europa, imigração massiça de países muçulmanos e uma minoria islâmica confiante estão fazendo do berço da civilização ocidental a sua própria sepultura. Tal como o historiador Walter Laqueur avisou, estes são "os últimos dias da Europa".
Ano após ano, o número de nascimentos em toda a Europa caiu em comparação com o número de mortes. Para que haja uma população estabilizada, uma nação precisa de uma taxa de fertilidade de 2.1 novos nascimentos por mulher. Essa é a situação geral na América. Israel tem uma significativa taxa de 2.6. A Itália tem entretanto uma das mais baixas taxas de fertilidade do mundo inteiro: 1.3. Mark Steyn, autor da obra "America sozinha" alertou que no final do século 21 pode "ainda haver uma região geográfica marcada no mapa como Itália, mas tal será apenas uma mera designação oficial."
Segundo o jornalista americano Cristopher Caldwel, na Áustria, conquanto que no século XX 90% da população fosse católica, o Islão pode tornar-se na religião maioritária entre os austríacos com menos de 15 anos de idade no ano 2050. Nas quatro maiores cidades da Holanda, Amesterdão, Roterdão, The Hague e Utrecht, o nome "Maomé", já é o mais usado para os recém nascidos. O mesmo acontece em Bruxelas, capital da União Europeia.
Em outras regiões, por exemplo em Espanha, no ano de 1998 só 3,2% da população era de origem estrangeira. Hoje já são mais de 15%. Segundo o Pew Forum, a população islâmica da França aumentará dos actuais 4,7 milhões para 6,9 milhões em 2030. A demografia está na verdade a mudar todas as cidades europeias: as populações de Amesterdão, Bruxelas e Marselha já são entre 20 a 25% muçulmanas; Birminghan, Colónia, Copenhaga, Londres, Paris, Roterdão, Estocolmo, Estrasburgo, e The Hague são entre 10 a 20% muçulmanas; Berlim, Hamburgo e Viena são entre 5 a 10% muçulmanas.
O problema é que o grupo demográfico de maior crescimento populacional na Europa é também o mais religioso e o mais resistente às bênçãos de uma democracia liberal. Não é difícil imaginar como esta confrontação entre uma apatia ateística europeia e um turbilhão teológico muçulmano irá acabar.
A Irmandade Muçulmana dirige a maioria das mesquitas europeias. Os seus grupos da linha da frente são cortejados pelos governos e pelos mídia ocidentais. A Europa é uma das suas prioridades. Eles chamam-lhe: "dar al shaadi", ou seja: terra de missão. Yusuf al Qaradawi, o mais famoso guru da Irmandade, falou claramente: "O Islão vai retornar à Europa, não pela espada, mas pelo proselitismo."
A Europa arrisca-se a perder todos os seus preciosos dons: a dignidade humana, a liberdade de consciência, a liberdade de expressão, a autoridade da lei, a separação entre o estado e a mesquita. Por toda a Europa há dezenas de jornalistas, cartunistas e escritores que vivem debaixo de ameaças terroristas.
Os últimos ficheiros do WikiLeaks revelaram que pelo menos 35 terroristas presos em Guantanamo estavam radicalizados em mesquitas londrinas antes de terem sido enviados para combater o ocidente. Existem no Reino Unido 80 tribunais sharia funcionando como um apartheid legalizado dentro da lei comum. Estes tribunais baseiam-se na rejeição do princípio da inviolabilidade dos direitos humanos. Os tribunais formalizam o "talaq", o repúdio da mulher por parte do marido, a poligamia, o direito a 'repreender' a esposa e a prevenção de casamentos entre credos diferentes.
A Holanda - com todas as suas leis contra a descriminação - já é uma sociedade segregada. As maiores mesquitas na Europa já fazem parte da luxuriante, verde e aquosa paisagem rural holandesa. No Teatro Zuidplein, um dos mais prestigiados de Roterdão, um balcão inteiro está reservado para as mulheres muçulmanas. Isto não está a acontecer no Paquistão ou na Arábia Saudita, mas na cidade de onde partiram os "pais fundadores" dos Estados Unidos da América.
A publicação The Economist, conhecida por posicionar-se longe de idéias anti-islâmicas referiu-se a Roterdão como o "pesadelo eurábico." O pesadelo está ameaçando também os judeus. Segundo a Agência Judaica, no ano passado, o anti-semitismo na Europa foi "o pior desde a 2ª Guerra Mundial", e só irá piorar no futuro. Livros como o Mein Kampf e Os Protocolos dos Sábios de Sião são bestsellers proeminentemente expostos em lojas muçulmanas na Rua Edgware, no coração de Londres.
Não esqueçamos Ilan Halimi, um jovem judeu de Paris, raptado e torturado sem que ninguém interviesse nas zonas residenciais adjacentes ao seu prédio. Os residentes ouviram os gritos de Halimi, mas ninguém disse uma palavra.
Na Suécia, um país descrito pelo The Guardian como "o maior sucesso que o mundo jamais conheceu", os judeus estão a abandonar grandes cidades como Malmo, devido a razões de segurança e ataques anti-semitas. Frits Bolkestein, o guru liberal holandês, acabou de despoletar um rastilho na Holanda ao afirmar que "os judeus não têm futuro aqui e deviam emigrar para os EUA ou Israel."
A famosa Holanda de Baruch Espinoza, abrigo dos judeus portugueses e espanhóis que fugiram à Inquisição, está abrindo portas a um reino de temor, intimidação e subjugação. Os judeus estão também a fugir de Antuérpia, a cidade outrora orgulhosamente apelidada de "Jerusalém do Norte".
O anti-semitismo é uma erupção do barbarismo na nossa civilização, e os judeus têm sempre sido um barómetro de tolerância. Quando os judeus tiverem saído de Amesterdão e de Antuérpia, nada será igual na Europa. Não nos deveríamos surpreender se, um dia, sob a bandeira da Eurábia, estes novos europeus tentarem expelir os descendentes do Holocausto da Terra de Israel. Este segundo Shoah (Holocausto) chamar-se-á: "Paz e Justiça para a Palestina".Nota: este artigo foi escrito por Giulio Meotti, e publicado originalmente em "Ynetnews.com".
Shalom, Israel!
11 comentários:
acredito que logo chegara,mais a minha funçao sera por apenas algum tempo empedir isso,e criar um refugio seguroaos que fugirem da terrado mal.shalon
O Lobby Muçulmano na Europa
Os europeus geralmente fantasiam sobre o assim dito lobby judeu, que eles afirmam possuir um mata-leão sobre as finanças, média e política americanas, e é responsável por toda a forma de mal conspiratório. Entretanto, poucos europeus gostam de falar sobre a crescente influência do lobby muçulmano europeu, uma conglomeração de centenas de organizações políticas e religiosas muçulmanas, muitas das quais são experientes porta-vozes para o islão militante, que abertamente persegue agendas anti-europeias, anti-ocidentais e antissemitas, e geralmente recebem apoio financeiro de países fundamentalistas islâmicos, como a Arábia Saudita.
Numa Europa onde o islão é a religião que mais cresce, e onde o número de muçulmanos triplicou nos últimos 30 anos, o lobby muçulmano europeu está a tornar-se cada vez mais assertivo e habilitado a pressionar políticos europeus em implementar incontáveis políticas pró-islâmicas, especialmente aquelas que institucionalizam a lei da "sharia" islâmica. Grupos de lobby muçulmanos estão, de facto, a transformar a sociedade europeia de formas inimagináveis há apenas poucos anos atrás; os críticos dizem que o seu objectivo final não é nada mais do que a islamização da Europa.
Alguns dos mais efectivos grupos de lobby muçulmano estão localizados no Reino Unido, casa de uma das maiores comunidades muçulmanas na Europa, e incluem organizações tais como o Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha (MCB), o maior corpo muçulmano da Grã-Bretanha com cerca de 500 organizações afiliadas, nacionais, regionais e locais, mesquitas, centros de caridade e escolas. O MCB recentemente pressionou o governo britânico a adoptar a lei islâmica e dar aos tribunais da "sharia" plenos poderes para julgar muçulmanos em casos civis. O governo britânico quietamente sancionou os poderes dos juízes da "sharia" para julgar em casos desde os de divórcio e de disputas financeiras àqueles que envolvem violência doméstica. Enquanto que, previamente, os julgamentos dos tribunais da "sharia" na Grã-Bretanha não podiam ser aplicados e dependiam do acordo voluntário entre muçulmanos, os julgamentos emitidos por uma rede de cinco tribunais da "sharia" são agora vinculáveis com o pleno poder do sistema judiciário, através dos tribunais de condados ou Altos Tribunais. Os tribunais da "sharia" com estes poderes foram erigidos em Birmingham, Bradford, Londres e Manchester, e a sede da rede está localizada em Nuneaton e Warwickshire; e mais dois tribunais estão a ser planeiados para Edinburgo e Glasgow.
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No geral, pelo menos 85 tribunais islâmicos da "sharia" estão agora a operar na Grã-Bretanha, quase 20 vezes do que era anteriormente acreditado. Um estudo do "think tank Civitas" encontrou que querelas de tribunais não-oficiais e conselhos regularmente aplicam a lei islâmica para resolver disputas de negócios, casamento e domésticas, muitos operando em mesquitas. O estudo alerta sobre uma "aduladora" aceitação dos princípios da "sharia" na lei britânica. Embora o MCB se apresente como um órgão islâmico "moderado", este e alguns de seus afiliados simpatizam e possuem ligações com movimentos islamitas no mundo muçulmano, particularmente a Irmandade Muçulmana e o Jammat-e-Islami, um partido paquistanês radical comprometido com o estabelecimento de um estado islâmico no Paquistão governado pela lei da "sharia". Longe de promover o islamismo moderado, o real objetivo do MCB, segundo os críticos, é ajudar os muçulmanos na Grã-Bretanha a tornarem-se mais radicais nas suas crenças. Entre outras posições, o MCB acredita que a morte é a penalidade apropriada para a apostasia e o homossexualismo. O grupo recentemente endossou uma declaração pró-Hamas que pede a "jihad" contra os judeus e Israel, e perdoa o ataque a tropas britânicas. O MCB também faz regularmente manchetes para boicotar as cerimónias do Dia do Memorial do Holocausto na Grã-Bretanha; está também a fazer campanhas pelo estabelecimento de um Dia do Memorial do Genocídio alternativo que "incorporará tragédias similares".
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Um outro grupo muçulmano, o Comité de Relações Públicas Muçulmanas do Reino Unido (MPACUK), tem o objectivo aberto de mobilizar os eleitores muçulmanos a afectar o resultado das eleições britânicas. Durante as eleições gerais em 2010, o MPACUK foi essencial na deseleição de seis membros do parlamento que foram entendidos como não sendo suficientemente pró-muçulmanos. Durante as eleições gerais em 2005, o MPACUK lançou uma campanha contra a deputada Lorna Fitzsimons, do Labour. O MPACUK distribuiu um panfleto afirmando que Fitzsimons não tinha feito nada para ajudar os palestinianos porque ela é judia. Outro panfleto dizia: "Lorna Fitzsimons é uma ardente sionista e membro do mais poderoso lobby anti-muçulmano do mundo, o lobby de Israel". Fitzsimons não é judia, e o MPACUK retirou o panfleto mais tarde, mas obteve sucesso em deseleger Fitzsimons; desde então, muitos deputados britânicos têm-se curvado para apascentar os eleitores muçulmanos. O MPACUK recentemente trabalhou com o Channel 4 para produzir um documentário intitulado "Operação Voto Muçulmano". Com o objectivo de pressionar por maior participação de muçulmanos na política britânica, o documentário conta a história de dois activistas do MPACUK que se dirigiram para o norte de Inglaterra para tomar assentos seguros de muitos "deputados belicistas sionistas". O website do MPACUK diz que o seu trabalho é definido pelo princípio central do anti-sionismo. "O MPACUK opõe-se à ideologia política racista do sionismo e objectiva contrabalançar a influência do lobby sionista. A evidência abertamente disponível demonstra uma agenda sionista para dominar o Médio Oriente e empurrar um "'choque de civilizações' entre o islão e 'o Ocidente'". "Nós, portanto, acreditamos que o anti-sionismo é uma prioridade estratégica para contrabalançar a maior e mais urgente ameaça enfrentando a "ummah" (a diáspora muçulmana)". O seu website também diz que os muçulmanos na Grã-Bretanha devem ser proactivamente comprometidos com os média e com a política como o caminho mais efectivo para "reavivar o fardo (obrigação) da 'jihad'". Os grupos de lobby muçulmano também pressionaram o governo britânico a sancionar o "Acto do Ódio Racial e Religioso", que cria um novo crime: atiçar intencionalmente ódio religioso contra pessoas sob argumentos religiosos. Como previsto, a nova lei estabeleceu novos limites na liberdade de expressão num país onde a elite politicamente correcta rotineiramente procura silenciar a discussão pública sobre o crescente problema da imigração muçulmana.
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O crescente poder do lobby muçulmano europeu foi mais recentemente demonstrado pela decisão da União Europeia a meio de Dezembro de silenciosamente abandonar uma nova medida que exigiria que as carnes "halal" (religiosamente aprovada para os muçulmanos) carregassem um rótulo para ajudar os consumidores não-muçulmanos a identificar as suas origens. Com o crescimento exponencial da população muçulmana europeia, milhares de toneladas de carne abatida "halal" estão agora a entrar na cadeia alimentar geral, onde está sendo inconscientemente consumida pela população não-muçulmana.
Ao curvar-se a grupos de pressão muçulmanos - tais como o World Halal Forum Europe e o Halal Monitoring Committee -, e tirando o requerimento de etiquetamento "halal", a União Eeuropeia está efectivamente a estabelecer a lei da "sharia" como normativa para a indústria da carne europeia. A polémica do "halal", em que grupos de lobby muçulmanos estão a procurar impor os requerimentos do islão, não apenas ao seu próprio povo, mas também ao resto da sociedade, ilustra como o crescimento do islão está a influenciar as vidas diárias de centenas de milhões de europeus não-muçulmanos.
Em França, que tem a segunda maior população do continente depois da Alemanha, muitos grupos de lobby islâmicos estão a competir para representar o estimado de 4,1 milhões de muçulmanos do país. O Conselho Francês da Fé Muçulmana (CFCM) serve como o interlocutor oficial com o estado francês na regulação de atividades religiosas muçulmanas e ,como tal, é o representante de facto de todos os muçulmanos franceses perante o governo nacional. Os outros principais grupos de lobby islâmico são o Comício para Muçulmanos Franceses (RMF), apoiado por Marrocos, e a União de Organizações Islâmicas Francesas (UOIF), próxima à Irmandade Muçulmana.
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Na Alemanha, casa da maior população muçulmana em termos absolutos, a poderosa União Turco-Islâmica para Relações Religiosas (DITIB), ela própria um braço da autoridade de relações religiosas do governo turco, obteve sucesso em persuadir a cidade de Colónia a aprovar a construção de uma nova megamesquita. A mesquita futurista abrigará até 4000 fiéis e terá uma enorme cúpula e minaretes de 55 metros (180 pés), cada qual tão alto como torres comerciais de 18 andares. A mesquita de 4500 metros quadrados, que tem um preço de 20 milhões de euros, está a ser financiada por doações de mais de 800 grupos muçulmanos dentro e fora da Alemanha. Os críticos do projecto dizem que a mesquita é um esforço deliberado de estragar a paisagem de Colónia, ao tirar a atenção da catedral gótica da cidade, uma paisagem cristã famosa globalmente. Em meses recentes, grupos de lobby muçulmanos também persuadiram o governo alemão a adaptar o sistema de educação secular da Alemanha para que atenda a preferências islâmicas. O Ministério de Educação da Alemanha, por exemplo, concordou em financiar estudos islâmicos em muitas universidades estatais para treinar líderes de oração muçulmanos e professores religiosos. A ministra da Educação da Alemanha, Annette Schavan, diz: "Nós queremos que tantos imãs quanto possíveis sejam educados na Alemanha. Imãs são construtores de ponte entre as suas congregações e as comunidades onde as suas mesquitas se localizam". Ela declara depois que a Alemanha precisaria de 2000 imãs e professores se todos os 16 estados oferecessem cursos de islão. Por toda a Alemanha, no estado de Rhineland-Palatinate, grupos de lobby muçulmanos estão a trabalhar com o Ministério da Cultura para designar aulas pró-islâmicas para as escolas públicas. As novas directrizes recomendam cancelar todas as excursões escolares durante o mês do Ramadão, tomar em conta as sensibilidades dos muçulmanos quando planeiam estágios e eventos escolares e passar menos trabalhos escolares durante o Ramadão porque o jejum pode levar a uma perda da performance e da concentração entre os estudantes muçulmanos. No estado alemão da Baixa Saxónia, o Conselho Central Muçulmano Alemão está a pedir ao Ministério da Educação para incluir o islão no núcleo curricular das suas escolas como parte de uma iniciativa politicamente correcta de contrabalançar os crescentes sentimentos anti-islâmicos no país. Em Berlim, o Ministério da Educação, Ciência e Pesquisa recentemente publicou um guia chamado "Islão e a Escola", que dá aos professores conselhos práticos em como evitar ofender os estudantes muçulmanos.
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Na Escandinávia, o Conselho Muçulmano da Suécia, uma organização de grupos islâmicos no país, está a pressionar o governo sueco a implementar uma legislação especial para os muçulmanos. As demandas incluem o direito a feriados islâmicos específicos, o financiamento público especial para a construção de mesquitas, uma demanda que todos os divórcios entre casais muçulmanos sejam aprovados por um imã e que aos imãs deve ser permitido o ensino do islão nas escolas públicas.
À medida que a população muçulmana da Europa cresce, grupos de lobby muçulmanos vão também exercendo significativa influência na política europeia para o Médio Oriente, resultando num notável endurecimento de atitudes europeias para com Israel. Muitos países europeus, por exemplo, ávidos em manter boas relações com comunidades muçulmanas locais, estão a preparar o fundamento político para a União Europeia reconhecer em breve um estado palestiniano, possivelmente já em Setembro ou Outubro de 2011, mesmo se as negociações para um entendimento permanente entre Israel e a autoridade palestiniana não estejam concluídas - uma abrogação total dos acordos de Oslo assinados na ONU.
Em Dezembro de 2009, a União Europeia adoptou uma resolução que, pela primeira vez, pede explicitamente que Jerusalém se torne a futura capital de um estado palestiniano. A mudança não somente reflecte os esforços da União Europeia em pré-julgar o resultado de assuntos reservados a negociações de status permanente, mas em Dezembro de 2010, um influente grupo de ex-líderes e oficiais da União Europeia publicaram uma carta urgindo à comunidade para implementar sanções contra Israel. A Europa também tem sido o marco zero para uma série de leis anti-Israel que exploram o princípio legal da jurisdição universal para molestar actuais ex-líderes militares e políticos israelitas, com os objectivos duplos de atar as mãos de Israel contra o terror palestiniano e deslegitimar o estado judeu. Tal "lawfare" é geralmente ajudado e instigado por grupos de lobby muçulmanos na Europa por meios de apoio logístico e financeiro. Esta constante demonização de Israel pela burocracia europeia está também a afectar as ruas europeias, onde a linha entre críticas válidas contra Israel e o antissemitismo está a crescer perigosamente. Uma pesquisa conduzida pela Universidade de Bielefeld, por exemplo, mostra que mais de 50% dos alemães iguala as políticas de Israel para com os palestinianos com o tratamento nazi aos judeus e que 68% dos alemães diz que Israel está empreendendo uma "guerra de extermínio" contra o povo palestiniano. Em termos da Europa como um todo, uma pesquisa oficial da União Europeia mostra que a maioria dos europeus considera Israel como a maior ameaça à paz mundial. Um outro relatório comissionado pelo Centro de Monitoramento da União Europeia sobre Racismo e Xenofobia (agora chamado de Agência da União Europeia de Direitos Fundamentais) descobriu que os imigrantes muçulmanos são em grande parte responsáveis pelo nítido aumento da violência antissemita na Europa. Os grupos de lobby muçulmanos terão certamente pressionado a União Europeia para que esse relatório não fosse divulgado ao público geral.
Artigo de Soeren Kern
Publicado por FireHead
Copiado e colado por Manuel Cunha
Uma correção, a inquisição não expulsou os judeus de Portugal e Espanha, porque foi um tribunal criado para julgar casos de heresia cristã e como se sabe, os judeus não são cristãos.
Foram os reis que os expulsaram, talvez se lembrando do papel que os judeus tiveram na invasão muçulmana de seus países.
Como atesta Deborah Pessin, "No ano de 711, a Espanha foi conquistada pelos muçulmanos e os judeus saudaram a sua vinda com júbilo. Eles regressaram a Espanha dos países para onde haviam fugido. Eles saíram ao encontro dos conquistadores, ajudando-os a tomar as cidades de Espanha."
E outro historiador judeu, Josef Kastein, afirma: "Os barbarescos ajudaram o movimento Árabe a estender-se até Espanha, enquanto os judeus sustentavam o empreendimento ao mesmo tempo com homens e com dinheiro. Em 711, os barbarescos comandados por Tarik cruzaram o Estreito e ocuparam a Andaluzia. Os judeus convergiram com piquetes de tropas e guarnições para o distrito."
Em relação à intolerância dos povos nativos entre os quais os judeus foram se instalar, lembrem-se das palavras de Bernard Lazare: "Se a desconfiança e a hostilidade contra os judeus tivesse surgido somente num único país e só numa determinada época, seria fácil identificar as razões dessa aversão. Mas, ao contrário, essa raça é, desde há muito tempo, antipatizada pelos habitantes de todas as terras e nações no seio das quais se estabeleceu. Como os inimigos dos judeus existiram entre os mais diversos povos, os quais habitavam regiões distantes entre si e eram regidos por leis determinadas até por princípios opostos, e se não tinham os mesmos costumes e eram distintos no espírito de suas culturas, então as causas do anti-semitismo devem ser procuradas entre os próprios judeus, e não entre os seus antagonistas."
Não sou judia, nem muçulmana, mas uma cristã evangélica. Acredito na Bíblia como a Palavra de Deus, e nela eu vejo o povo judeu como a raça eleita. A Bíblia ensina que todas as nações serão julgadas pelo bem ou pelo mal que fizeram aos judeus. Oro para que o povo judeu conheça Jesus, e também para que este povo seja abençoado, e não precise viver o sofrimento de mais guerras. Não concordo com tudo que os judeus fizeram, mas não posso deixar de respeitá-los pelos seus acertos. Isaque é o filho da promessa, e seus decendentes são os judeus, que têm inclusive todo o direito que seu pai Abraão recebeu das mãos do próprio Deus. Quem não concorda tem que reclamar com o Criador!
Eurábia? Não me façam rir!!!
Em 2014, a NORUEGA, já começou a expulsar os muçulmanos do país, portanto, Anders Behring Breivik estava certo.
Agora vai ser transformado em herói, e solto!!!
Viva a ISLAMOFOBIA que varrerá todos os islamitas da Europa e os demais países civilizados!!!
É o começo do fim desses pedófilos muçulmanos, seguidores de Maomé, que também era pedófilo.
Eurábia?! Não me faça rir!!!
Em 2014, Noruega já começou a expulsar os muçulmanos do país!
Em breve os islamitas serão expulsos de todos os paises civilizados ou deportados contra a vontade!!!
Viva a ISLAMOFOBIA que varrerá de todos os países civilizados, os muçulmanos, todos pedófilos, igual ao profeta Maomé, que também era pedófilo!!!
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