quinta-feira, setembro 15, 2011

23 DE SETEMBRO: PALESTINIANOS VÃO SUBMETER PEDIDO PARA RECONHECIMENTO DE PLENO DIREITO NA ONU - PALESTINA "LIBERTA DE JUDEUS"


À medida que se aproxima a próxima semana, sobem também as perspectivas do duelo entre as forças da justiça e do direito e as forças da mentira e do mal.
O ministro palestiniano para as Relações Exteriores informou hoje mesmo que a Autoridade Palestiniana irá submeter o seu pedido para plena membresia ao Conselho de Segurança da ONU no próximo dia 23 (sexta-feira).
Esta afirmação põe fim à especulação sobre o nível de participação que os palestinianos queriam na ONU, sendo que agora não se ficam por menos do que ser "membros de pleno direito", ou seja: ao nível de qualquer outro país...

Logo a seguir a este anúncio, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu informou que viajará a Nova Iorque e que na próxima Quarta-Feira falará na Assembleia Geral da ONU.
Os palestinianos decidiram tentar conseguir a aprovação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e isso apesar de os EUA já terem declarado que irão vetar a proposta.
Para que a proposta de declaração de estado da Palestina possa passar no Conselho de Segurança das Nações Unidas são necessários no mínimo 9 votos dos 15 membros com direito ao mesmo. Os EUA, a Rússia, a China, a Grã-Bretanha e a França - que são os 5 membros permanentes do Conselho de Segurança - têm cada um direito a veto.
Os palestinianos tinham originalmente planeado levar a proposta à Assembleia Geral da ONU, onde tinham a maioria assegurada. Os EUA não têm direito de veto na Assembleia Geral, que é composta pelos grandes blocos de países islâmicos e africanos. Só que as resoluções da Assembleia Geral são simbólicas e falta-lhes a importância das que são decretadas pelo Conselho de Segurança.  

O ministro israelita para as Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, instruiu entretanto as embaixadas de Israel na Europa e nos EUA para apresentarem fortes protestos aos governos dos países respectivos por causa dos comentários feitos pelo observador palestiniano às Nações Unidas segundo os quais o estado palestiniano que a Autoridade Palestiniana quer declarar na Judéia, Samaria e Jerusalém será "livre de judeus".
O representante palestiniano deve-se ter descuidado quando "a boca lhe fugiu para a verdade", pois anteontem mesmo, respondendo a um jornalista, disse que "após uma ocupação militar de 44 anos, penso que seria melhor que as duas nações se separassem". E acrescentou que os judeus não seriam bem-vindos para viver no estado palestiniano.
Segundo Lieberman, isso implicaria que mais de 350,000 judeus que vivem em áreas reclamadas pelos palestinianos teriam de deixar as suas casas...
Já em Junho passado o presidente Abbas tinha proferido uma sentença semelhante: "...não concordarei que se permita que um só israelita vive entre nós em terra palestiniana".Tendo durante anos acusado Israel de "apartheid", são agora os palestinianos quem mostra a verdadeira face de racista e promotores de "apartheid". Se tal acontecer, espera-se que ao menos Israel pague na mesma moeda e expulse do seu território as centenas de milhares de palestinianos a quem dá emprego e pão para comer, deixando-os no covil dos ratos e cobras, para que assim se comam uns aos outros.
Claro que Israel não o fará, porque é um povo diferente - para não dizer superior àquela raça que só visa a pura e simples aniquilação do povo judeu...
E as Nações Unidas, na sua iníqua dualidade de valores, vai permitir mais uma vez que o presidente do Irão - a nova encarnação de Hitler - possa subir ao palco em Nova Iorque e fazer as "palhaçadas" do costume, provocando tudo e todos, num mundo completamente indiferente ao genocídio que ele está ansioso por cometer contra uma nação membra de pleno direito - Israel.
Shalom, Israel!

1 comentário:

Anónimo disse...

PALESTINA LIVRE!!!!!!! VITÓRIA PALESTINA!!!! LIBERDADE PARA OS VERDADEIROS DONOS DAQUELAS TERRAS!!!