Num dramático discurso em Ramalá, Mahmoud Abbas afirmou que irá à ONU para exigir que a "Palestina" seja reconhecida como "estado membro de pleno direito".
"Irei à ONU para exigir os nossos legítimos direitos e assegurar plena membresia para o estado da Palestina" - afirmou Abbas, enfatizando: "Esperamos assegurar plena membresia".
"Iremos ao Conselho de Segurança" - acrescentou Abbas, clarificando de seguida que "todas as opções estão em aberto" e que uma decisão final ainda não foi tomada.
Abbas afirmou que os palestinianos estarão almejando "assegurar a independência dentro das fronteiras de 1967 e com a sua capital santa em Jerusalém". Pediu ainda aos seus compatriotas para que evitem a violência.
"Nós somos o único representante legítimo do povo palestiniano e tencionamos continuar até que asseguremos a independência total" - acrescentou.
Abbas acrescentou ainda que os palestinianos estão a avançar com a proposta de membresia como estado independente junto às Nações Unidas dentro de dias porque o presidente norte-americano Barack Obama disse previamente querer ver um estado palestiniano.
"Não queremos isolar Israel" - afirmou o palestiniano.
Abbas acrescentou ainda que os palestinianos estão a avançar com a proposta de membresia como estado independente junto às Nações Unidas dentro de dias porque o presidente norte-americano Barack Obama disse previamente querer ver um estado palestiniano.
"Não queremos isolar Israel" - afirmou o palestiniano.
E contradizendo a afirmação anterior, o líder palestiniano atacou o estado judaico por aquilo que alegou ser um falhanço no avanço do proceso de paz. Disse ainda que o problema dos "refugiados" tem de ser resolvido, alegando que o governo israelita quer negociações só para mostrar que há negociações.
E numa expressão de "comovente solidariedade" (ironia minha...) Abbas afirmou no seu dramático discurso: "Não vamos anular a legitimidade de Israel, Ninguém pode anular a legitimidade de Israel. É um estado reconhecido. Queremos é isolar a política de Israel".
E numa expressão de "comovente solidariedade" (ironia minha...) Abbas afirmou no seu dramático discurso: "Não vamos anular a legitimidade de Israel, Ninguém pode anular a legitimidade de Israel. É um estado reconhecido. Queremos é isolar a política de Israel".
E então acrescentou: "A política de ocupação de Israel é a catástrofe e pesadelo dos palestinianos" - arrasando ainda as detenções recentes feitas por Israel e os ataques por parte dos "colonos".
"Nós queremos isolar a legitimidade da ocupação, mas não a legitimidade de Israel" - afirmou Abbas.
Em outras palavras, e para bons entendedores, ele quis dizer que Israel pode existir, mas em qualquer outro lugar, excepto naquela terra...
Isto porque é mais que certo e sabido que esse grande hipócrita, bem à semelhança do seu antecessor Yasser Arafat, diz uma coisa hoje, outra amanhã, mas o significado é muitas vezes bem diferente daquilo que os ouvidos conseguem perceber...
E o "politicamente correcto pacifista-de-conveniência" Abbas disse então aos seus compatriotas que "as marchas não devem ser violentas. Devemos evitar a força e evitar ser arrastados para ela. Isso é o que eles querem. Mas não lhes dêem razão para isso. Nós queremos um estado e só isso".
Isto porque é mais que certo e sabido que esse grande hipócrita, bem à semelhança do seu antecessor Yasser Arafat, diz uma coisa hoje, outra amanhã, mas o significado é muitas vezes bem diferente daquilo que os ouvidos conseguem perceber...
E o "politicamente correcto pacifista-de-conveniência" Abbas disse então aos seus compatriotas que "as marchas não devem ser violentas. Devemos evitar a força e evitar ser arrastados para ela. Isso é o que eles querem. Mas não lhes dêem razão para isso. Nós queremos um estado e só isso".
Alguns detalhes da proposta a apresentar pela Autoridade Palestiniana à ONU e negociada com a União Europeia vieram entretanto a lume, sabendo-se que inclui 20 cláusulas, sendo que só houve acordo em 4 delas.
A Europa está dividida nesta matéria. Sendo Portugal e o Brasil membros do Conselho de Segurança da ONU, rogo a todos que oremos para que os nossos países - ou os seus representantes na ONU - tenham o bom senso de votar contra uma decisão unilateral que, ao contrário de resolver problemas irá unicamente criar mais instabilidade, ódio e derramamento de sangue.
Shalom, Israel!
1 comentário:
Estamos chegando ao ponto culminante do relógio de Deus! A meia-noite está chegando! É hora de despertarmos do sono espiritual! Orar neste momento é imprescindível, mas as profecias jamais podem ser alteradas, irão se cumprir à risca. Se os lideres de Israel compreenderem que Samaria, Judéia e Jerusalém são inegociáveis, não ousarão querer arrefecer os planos de Deus para com o seu povo Israel. É nítida a falta de compreensão dos lideres de Israel de que é o Senhor é quem peleja por Israel. Está faltando em Israel líderes como Josué, Neemias, etc.
Shalom!
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