Na abertura da 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas, a socialista Dilma Rousseff, actual presidente do Brasil, cumpriu a sua promessa de apoiar a admissão de um estado palestiniano na sociedade das nações da ONU.
No seu discurso inaugural, a líder brasileira afirmou que o seu governo de Brasília apoia a "plena representação" da Palestina nas Nações Unidas, argumentando que "só quando o país (entenda-se: palestina) for livre e soberano poderá responder aos legítimos desejos de Israel em matéria de paz e segurança".
Mais uma vez a D. Dilma provou que não percebe nada nem de política internacional, muito menos do imbróglio do Médio Oriente.
Aquilo que ela dá a entender que acredita é que primeiramente deve-se deixar que o bandido venha viver ao nosso lado, e depois é que negociamos com ele uma forma de nos relacionarmos. Com o devido respeito pelo lugar que representa, mas ou a senhora é ingénua ou anda a dar tiros nos pés...!
OBAMA discursou também no plenário das Nações Unidas, e marcou pela diferença. Desta vez positiva. Rejeitou peremptoriamente os planos palestinianos para reconhecimento de um estado e urgiu a um retorno às conversações de paz com Israel de forma a evitar-se um desastre diplomático.
Dirigindo-se esta manhã aos líderes mundiais na abertura da Assembleia Geral da ONU, Obama disse que os palestinianos merecem um estado próprio, mas que tal só poderia ser alcançado através de negociações.
"Estou convencido que não há atalhos para o término deste conflito que dura há décadas. A paz não virá através de declarações e resoluções nas Nações Unidas" - afirmou claramente Obama, mostrando-se definitivamente contra o plano palestiniano de conseguir o reconhecimento das Nações Unidas.
"Em última análise terão de ser os israelitas e os palestinianos - e não nós - que terão de chegar a um entendimento sobre os assuntos que os dividem: fronteiras e segurança, refugiados e Jerusalém" - acrescentou Obama.
"Estou convencido que não há atalhos para o término deste conflito que dura há décadas. A paz não virá através de declarações e resoluções nas Nações Unidas" - afirmou claramente Obama, mostrando-se definitivamente contra o plano palestiniano de conseguir o reconhecimento das Nações Unidas.
"Em última análise terão de ser os israelitas e os palestinianos - e não nós - que terão de chegar a um entendimento sobre os assuntos que os dividem: fronteiras e segurança, refugiados e Jerusalém" - acrescentou Obama.
O presidente americano tem diante dele o desafio de reassegurar a influência de Washington na região ao dissuadir os palestinianos de avançarem com o pedido de membresia como estado no Conselho de Segurança nesta próxima sexta-feira, desafiando as objecções de Israel e a ameaça do veto dos EUA.
E o inesperadamente corajoso Obama continuou: "O compromisso da América com a segurança de Israel é imutável, e a nossa amizade com Israel é profunda e duradoira. Por isso acreditamos que qualquer paz duradoira deve reconhecer as preocupações muito reais com a segurança que Israel enfrenta a cada dia que passa.
Sejamos honestos: Israel está rodeado de vizinhos que lhe têm feito repetidas guerras. Cidadãos de Israel têm sido mortos por rockets disparados contra as suas casas e por bombas suicidas nos seus autocarros. As crianças israelitas crescem percebendo que por toda aquela região outras crianças são ensinadas a odiá-las" - disse Obama.
E prosseguiu: "Israel, um pequeno país de menos de 8 milhões de habitantes, olha para fora, para um mundo onde líderes de nações muito maiores ameaçam varrê-lo do mapa. O povo judeu carrega o fardo de séculos de exílio, perseguição e a memória ainda fresca de saber que 6 milhões de pessoas foram mortas apenas por serem aquilo que eram".
Shalom, Israel!
E prosseguiu: "Israel, um pequeno país de menos de 8 milhões de habitantes, olha para fora, para um mundo onde líderes de nações muito maiores ameaçam varrê-lo do mapa. O povo judeu carrega o fardo de séculos de exílio, perseguição e a memória ainda fresca de saber que 6 milhões de pessoas foram mortas apenas por serem aquilo que eram".
E Obama enfatizou: "Estes factos não podem ser negados. O povo judeu formou um estado bem sucedido na sua histórica terra. Israel merece reconhecimento. Merece relações normais com os seus vizinhos. E os amigos dos palestinianos não lhes fazem nenhum favor ao ignorarem esta verdade, tal como os amigos de Israel têm de reconhecer a necessidade de buscar uma solução de 2 estados com um Israel seguro ao lado de uma Palestina independente."
Quem não ficou nada contente com este discurso de Obama foram os palestinianos. Para alguns que já se manifestaram, este discurso foi "uma facada nas costas"...
Vamos aguardar em oração até sexta-feira.Shalom, Israel!
5 comentários:
Pois foi uma facada nas costas!!!
Vê-se mesmo que esses incultos e intratáveis palestinianos nunca aceitarão as verdades tal como elas são, núas e crúas.
Essa gente está sempre de má fé e egoístas, envejosos e branqueadores trapaceiros da História verdadeira, como são, estão sempre prontos a só vestirem aquilo que lhes convém!
Antes de mais nada, se querem o reconhecimento do espaço deles, então que reconheçam primeiro o espaço dos outros!
No mundo real, nenhum país árabe/islâmico/persa/muçulmano reconhece o Estado de Israel!
Nos seus mapas, impressos por eles, Israel não consta!
Para eles, os judeus que fossem escorraçados, empurrados até ao mar e abatidos às centenas de milhares, tal como numa chacina de focas junto ao mar, até este ficar vermelho de sangue.
No dia do atentado 11SET/01, enquanto as torres do WTC caíam, essa gente dava pulos que nem cavalos contentes!
No fundo do se máu e genéticamente mal formado ego, todo e qualquer muçulma deseja é a morte dos judeus e dos ocidentais, esfregam as mãos de contentes com a crise actual que assola o mundo ocidental, querem é que todos nós nos afoguemos na ruína e na fome, porque assim, é menos trabalho para a "implantação mundial do Islão" (a religião da "tolerância", o peixe que se vende melhor!) que anseiam ardentemente. Porque só assim é que a "religião do amor" será plena e completa.
Malditos, hipócritas, falsos e traiçoeiros é o que lhes chamo!
E já que grande parte desses líderes mordomos cobardes anjolas europeus, encharcados em humanismos hipócritas, apoiam e defendem uma "Palestina livre", como gostam de chamar, então com o mesmo empenho em que se atiram à frente a defender os palestinianos, deiam então à sola para Gaza e para outras zonas à volta de Israel e vão desarmar e desmantelar de uma vez por todas as seitas venenosas de terroristas que por lá se multiplicam em ninhos como víboras.
Para aperitivo, começavam logo por aí! Se realmente querem tanto a paz para os palestinianos e ao mesmo tempo estão-se a marimbar para a segurança dos judeus, faziam um bom trabalho meritório a bem dos preparativos prévios para que um dia houvesse condições comestíveis para que se investisse então nos acordos para a tratar em boa fé a tal "causa palestiniana" (o país que eles recusaram aceitar em 1948 preferiram trocá-lo pela guerra e ódio contra judeus)!
Mas neste mundo real, onde mil perigos espreitam, assiste-se diáriamente é à inutilidade, infuncionalidade e ao laxismo do que se passa com as tropas da ONU no Líbano. Andam para ali a vaguear, a queimar tempo e a jogar cartas! E o Hezbolah some e segue, armando-se mesmo debaixo das suas barbas.
E depois volta o rol do costume, quando Israel é agredido por eles e atira umas valentes bojardas de reposta neles, aí já não pode ser! E "terrorismo de estado"! Cai o céu e a trindade,... são judeus e já não pode ser!
Essa corrupta, infuncional, tendenciosa, anti-semita e descrédita ONU, que para nada serve, assobia e cantarola para o lado qundo terroristas sovam em cima dos israelitas. E é logo a primeira a atirar calháus bem aguçados em Irael, por tudo e por nada e coisa nenhuma!
Se querem o reconhecimento dos palestinianos então os árabes que movam o cú e reconheçam também, simultaneamente, nos mesmos acordos e nas mesmas assinaturas documentais, o Estado de Israel.
É assim a vida das pessoas com tino na testa, maduras, responsáveis, de palavra, de boa fé e adultas!
Enquanto esses palestinianos se comportarem como criancinhas rabujentas e estúpidas, que querem tudo só para elas cagando ao colo dos outros, jamais conseguirão uma só das suas pretensões.
Quanto ao palhaço "Bobama",... tão real que nem parece dele!!!
Manuel Cunha
A discriminaçao clara feita neste blog aos palestinos,infelizmente, faz lembrar de fatos tristes da historia do povo judeu. Felizmente, o nosso pais é laico e pacifico. Somos uma mistura de todas etnias. Esses tipos de comentarios tem pouquissimos ouvidos. Achei este blog, por acaso, pesquisando sobre historia do Oriente Medio e fiquei triste. Nao imaginava ler essas palavras na lingua portuguesa. A democracia eh a vontade da maioria, eh a divergencia de ideias. O que tens exposto nao sao ideias, sao comentarios discriminatorios aos povos vizinhos de Israel. A historia lembra que grandes tragedias começam assim, segregando.
Tu nao es judeu.
Nem palestino, arabe, turco, libanes, sirio, iraquiano, iraniano, curdo, egipcio, libio,japones, nigeriano, angolano, ucraniano, norte-americano e nem uruguaio. Nem muçulmano, hindu, cristao e nem ateu.
Aqui no Brasil, infelizmente pra ti, tu es brasileiro.
E brasileiro eh judeu, palestino, arabe, turco, libanes, sirio, iraquiano, iraniano, curdo, egipcio, libio,japones, nigeriano, angolano, ucraniano, norte-americano e uruguaio. Eh muçulmano, hindu, cristao e ateu.
é lamentável tanto ódio no coração...
israelenses têm direito ao estado livre, palestinos não??? qualquer rótulo é abominável a terra é para TODOS que têm fome, qualquer pessoa, não importa o seu Deus ou a sua verdade.
se fostes perseguido sabes a dor da injustiça, agora, não faça o mesmo!!
Dilma 1 x 0 discriminação
Se a Dilma é ingénua, como ela é a maioria dos lideres mundiais, principalmente tratando-se de Europa, inclusive Portugal! Pois a maioria pensa como ela... Se ela merece crítica, quase todos merecem, pois quase todos os líderes mundiais pensam como ela, ela não disse nada de novo, apenas o que a maioria dos lideres mundiais estão sempre a dizer sobre Israel e Palestina.....
Acho que tudo indica que a situação de Israel não é nada boa, se ceder e criar um estado palestino pode ser que por um pouquinho de tempo fiquem sem ameaças, mas depois os palestinos e os mulçumanos virão com tudo para cima de Israel, ou seja, se correr o bicho pega se ficar o bicho come. Mas isso é plano de Deus, ele disse que no fim viriam muitas nações contra Israel para destruir, e hoje estamos vendo isso acontecendo. Mas Deus na sua infinita misericórdia vai destruir todos que vierem contra Israel. Quanto a Dilma é lamentável ver uma presidente que apoia o direitos humanos, se esconder atrás de terroristas que são ensinados desde crianças a explodir bombas contra os judeus. E quanto ao Obama, acho que ele esta disfarçando de amiguinho de Israel para criar o estado palestino. Estamos próximo do anticristo. e viva Israel.
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