A imbecilidade da imaginação palestiniana não conhece medidas, muito menos qualquer espécie de decência.
Os líderes da Autoridade Palestiniana e da Fatah promoveram mais uma vez Jesus à condição de "palestiniano", uma pérfida afirmação que beira a demência e a provocação.
Mas os media palestinianos ainda vão mais longe, relegando Jesus à condição de "cananeu", passando dessa forma a ser - segundo eles - um ancestral dos palestinianos.
Nesta altura das festas da cristandade os palestinianos parecem propensos a darem largas à sua imaginação fértil. Devem andar a comer muito estrume...
Apesar de Jesus ser um judeu nascido na Judeia e filho de mãe judia, numa época em que a maioria da população na terra de Israel era composta de judeus, numa altura em que não existia qualquer alusão a "palestinianos", os paranóicos inimigos de Israel alegam mesmo assim que o Messias Jesus, crucificado como Rei dos judeus, era...palestiniano...!
As fontes islâmicas referem-se a Jesus como um profeta muçulmano, pois acreditam que todos os verdadeiros seguidores de Alá já eram muçulmanos mesmo antes da existência de Maomé...(quem conseguir entender a lógica ganhará o prémio Nobel...). Contudo, apesar desta ridícula alegação islâmica, eles mesmo assim acreditam que Jesus pregou aos Banu Israel (filhos de Israel) e que os judeus viviam em Israel durante essa época.
Não obstante essas crenças islâmicas, o líder palestiniano Mahmoud Abbas deu largas à sua pérfida imaginação, afirmando que Jesus era "um palestiniano mensageiro do amor." E o não menos imaginativo conselheiro para os assuntos religiosos Mahmoud Al Habbash, enfatizou assim o seu revisionismo histórico servido "a la carte": "Ao guardarmos o seu credo, celebramos o seu (Jesus) aniversário tal como fazemos com o do profeta Maomé...porque todos os profetas são irmãos. Além disso, o Natal é também um feriado palestiniano, porque Jesus...era palestiniano. Ele nasceu na Palestina. Viveu e foi enviado como profeta à Palestina. O Natal tem portanto um especial sabor palestiniano."
A CONTRADIÇÃO PALESTINIANA
Para o líder da Fatah, Jesus não só era um palestiniano, como foi "o primeiro mártir palestiniano."
Já o falecido terrorista fundador palestiniano Yasser Arafat costumava declarar que Jesus era palestiniano, e que Abraão era iraquiano. Os líderes palestinianos costumam afirmar-se como descendentes dos cananeus, dos filisteus e dos jebuseus, todos eles povos pagãos que habitavam na Terra Prometida antes da conquista israelita. E eles nem conseguem perceber a grande contradição em que caiem, pois que, uma vez que tanto Jesus como os primeiros cristãos eram judeus, enquanto que os cananeus, os filisteus e os jebuseus eram adoradores de ídolos. Ora, sendo assim, os media palestinianos estão contradizendo o Corão, que ensina que Jesus ensinava aos Banu Israel e que eles não eram adoradores de ídolos.
A ORIGEM DOS PALESTINIANOS
Está mais que provado que os assim-chamados palestinianos não são descendentes de nenhum desses povos ancestrais, mas estão - na opinião de muitos reputados historiadores e arqueólogos - muito mais ligados aos árabes da Arábia Saudita, Iémen, Jordânia, e outros países do que aos antigos jebuseus, cananeus ou filisteus.
Sabe-se também que as movimentações das populações de árabes pela Terra Prometida começaram no 7º século e que todos os antigos habitantes da Terra de Israel - excepto os judeus - desapareceram ao longo do tempo.
LÍDER DO HAMAS ACABOU POR FALAR A VERDADE
Talvez não se dando conta de que estava a falar a verdade, Fathi Hamad, líder do Hamas, acabou por confessar publicamente: "Falando a nível pessoal, metade da minha família é egípcia....Há mais de 30 famílias em Gaza com o sobrenome Al-Masri (egípcio). Irmãos: metade dos palestinianos são egípcios, e a outra metade são sauditas. Quem são os palestinianos? Nós temos muitas famílias com o nome Al- Masri, cujas raízes são egípcias! Elas vêm de Alexandria, do Cairo e de Assuão. Nós somos egípcios. Nós somos árabes. Nós somos muçulmanos."
Este revisionismo histórico sem qualquer fundamentação séria é de toda a conveniência para os palestinianos, desesperados como andam para tentar ligar a sua existência à Terra de Israel, um herança concedida por Deus a um único povo, o povo hebreu.
Mas, infelizmente, ouço e leio por aí alguns pastores e pregadores que, talvez por ignorância ou descuido, afirmam que "Jesus andou a pregar na Palestina". Deveriam ser mais rigorosos e cuidadosos com tais afirmações, pois de outra forma estão prestando um excelente serviço aos palestinianos - os inimigos de Israel.
Shalom, Israel!
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2 comentários:
Estão sempre a tentar aproveitar as coisas boas dos outros para as deturparem e depois porem ao serviço da maldade. Sempre o islam assim fez e faz.
Também fazem isso com o bom sentimento dos outros.
Quando falam de Jesus, não é o Jesus dos Cristãos, mas um Jesus imaginário que tenha sido igual a maomé.
Se Cristo morreu por todos morreu também pelos palestinos! Mas, sabemos que é próprio dos escarnecedores se escarnecer das coisas de Deus, principalmente, os antissemitas e anticristãos!
Seria extremamente útil e edificante se lessem João 4:19-23: "Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta.
Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar.
Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.
Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus.
Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem."
A SALVAÇÃO VEM DOS JUDEUS.
Não existe vários cristos, apenas um!
Feliz 2015 para todos ! Shalom para todos!
Shalom Israel!
Olga
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